Poema Passei para Deixar um Beijo

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Seu beijo foi a perdição,
Seus olhos tentação,
Caminho por caminho, destino desconhecido.
Escuro, apenas nuances do seu corpo despido por prazer,
Veneno encontro em seus lábios,
Sua presença traz a adrenalina de um salto do penhasco, um fio que separa viver ou por desejo morrer.
Então vivo e procuro esquecer.

MEU PRIMEIRO AMOR

Lembro do primeiro beijo
Do primeiro abraço,
Do primeiro amor.

Lembro como fosse hoje,
De todos detalhes,
Sem tirar e nem por.

Você estava linda!
E tão perfumada,
Como uma flor.

E eu, muito apaixonado,
Lhe dei aquele abraço,
E aquele beijo sedutor.

Hoje eu quero o teu corpo
Tocar teu silêncio
Saborear teu beijo
Te despir até pelo avesso

Depois de tudo o que vivemos hoje, agora me resta a lembrança, ainda sinto o gosto do teu beijo, sinto o calor do teu abraço, teu cheiro, tudo de você.
Estou totalmente ligada a você, de corpo, alma e coração.

Val Francis.

Juntos

Fu-gi-dio
Es-ta-va o tem-po
A se esmaecer
Por entre o vento...
O beijo
Looooongo - veneno,
Fisgou em meus lábio -
Prazer! Corrompe por completo,
Meu ser.
So-le-tra meu peito a bater...
...
Fascinações noturnas.

Por mais que eu
te abraçe,
te beijo e
te aperto.

A sensação é ótima! Mas...
Sei que não é você.

"TRAVESSEIRO!"

ETERNO SENTIMENTO

Na vida tudo é tão inesperado
Tudo tão secreto

Não é qualquer beijo que traz calma

Nem todo instante é indefectível com efeito perpétuo

Não é qualquer abraço que alimenta a alma

Mas, o sentimento...

O sentimento profundo crava na gente
No corpo
Na mente
Como se fosse um elo

ETERNO!

Se você quiser eu quero, se você me beijar eu beijo você, se você me amar eu vou amar você, se você quiser alcançar o infinito comigo eu aceito, se você quiser caminhar ao meu lado e onde eu for e onde você for sempre estaremos juntos eu quero.

Se você quiser juntar sua vida a minha, unir seu espírito ao meu, ligar sua Alma a minha eu quero.

Mesclar nossas sombras, falar a mesma língua, misturar nossos pensamentos, fundir nossos corpos, sermos um só eu quero.

Sentir o que você sente, chorarmos juntos, sorrirmos juntos, cairmos juntos, levantarmos juntos, sofremos juntos e ser felizes juntos eu quero.

O que Deus uni ninguém no mundo separa.

Menino dos olhos
castanhos da boca
de melancia
o seu beijo
molhado
me sustenta
15 dias

Sinto sua falta, mesmo sem nunca
ter sido minha realmente.
Sinto o gosto do seu beijo, mesmo
sem nunca ter provado.
Sinto seu cheiro, mesmo sem
nunca ter me aproximado de ti.
Sinto saudade de tudo que nunca
vivemos, mas mesmo assim esta
em minha mente, e parece tão real
que posso tocá-la, sentir o calor
da tua pele, e o leve toque dos
seus lábios trêmulos próximo ao meu
ouvido dizendo baixinho que és minha,
nessa vida, e por toda a eternidade.

Jeferson Cury

Amor Vampiro!

Quando
te amo...
Te beijo todo!
Mas primeiro...
Começo pelo pescoço.
Meu pedaço preferido!!

Cola em mim nenen ..
que hoje tem..
tem beijo na boca..
tem abraço gostoso..
tem pegada manhosa..
tem sorriso maroto..
tem sacanagem de sobra...
tem pele, desejo, tem gosto..
tem vc todinho pra mim..

O teu beijo no meu seio....
mistério partilhado...
dos sonhos profundos
da minha alma desnudada....
num delicioso segredo
deste genuíno desejo ....
fascinado na aventura de segundo.!

Sonhei

A linda moça, de cabelo cacheado

Beijo molhado

Abraço apertado

Interrompeu-se em música,

Alta e insistente

Sol se impondo

Era sonho.

ÊXTASE


No corpo,

a carícia,

o desejo,

o beijo.



Em nós:

a pele molhada

o sussurro gritado.



O grito,

o gemido,

o silêncio...



Embriagar-se de tanto prazer

fazer-se amantes,

constantes,

loucamente...



E no amanhecer,

estar ainda acordados

amados,

felizes,

completos...



Na loucura da paixão,

recomeçar tudo...

cada ato,

todo êxtase,

toda entrega,

e na confusão de abraços,

descobrir um ao outro,

cada vez mais...



Palavras:

dispensáveis!



Pensamentos:

apenas no momento...



Medo:

já não existe!



Desejo:

cada vez maior,

mais ardente,

mais ousado,

mais conquistado!

fui eu me acostumando ao teu cheiro
sem jeito, te beijo
me aconhego no teu aconchegar
e faço de sorrir teu fruta nossa
cajueiro doce, sem erva-doce
só o mãmão, teu sorriso, você
talvez nós, azedos, limões secos
sem jeito, te beijo
fui eu me acostumando ao teu cheiro

Quero o teu beijo
Doce, terno, urgente
Quero o teu corpo
Quente, faminto
Quero tuas mãos
Acariciando meu corpo com desejo
Quero a tua boca
Macia e gulosa
Quero teus pensamentos
Para torná-los apenas meus
E fazer de tua existência
O fim de minha eterna busca

Tem beijo que parece mordida
Tem mordida que parece carinho
Tem carinho que parece que abriga
Tem abrigo que se vai sem motivo...

Vou te cantar esta canção.


Quando canto eu penso em ti.

Quando finjo que beijo ao olhar o meu reflexo no espelho eu penso em ti.

Quando eu danço sozinha, eu penso em tuas mãos me afagando,
Penso que me agarras para eu não fugir e cantas-me baixinho a minha canção, a canção que fiz para ti.
Como um murmúrios de amor que almejam em ti.

Quando caio no meu leito,
Penso em ti, ansiando o ímpeto dos teus braços.

Eu penso em ti.

Quando miro o sol, penso em ti,
que estás ao meu lado, aspirando comigo, sonhos idênticos
E sentes o calor que me aquece o coração.

Mas, quando deixo de cantar, eu penso em mim!

Quando acordo desta ilusão, vejo que não passa de uma louca paixão.
Repleta de egoísmo e do revigoro da rejeição.

Então recomeço a cantar, mas para quem ainda não me amou.

Para quem ainda não me olhou, para quem ainda não me encontrou.

Mas persisto em cantar, como um cântico da flauta.

Ate chegar ao coração do meu amor, aquele que me há-de pertencer por direito.

E olho esta canção como o fim. E como o derradeiro de ti, como uma despedida,
do que nunca vi em ti
Do amor que nunca senti.

Esta canção passará a ser para um vindouro amor, a nova letra da minha canção.

O endereço certo e límpido do meu coração.

QUEM ÉS

Quem és tu que tanto amo?
Sinto que te conheço.
Por vezes sei o gosto do teu beijo,
Por outras...o movimento do teu corpo.

Quem és tu que dos olhos vejo a luz,
Num brilho a ofuscar clarão da cheia?
Num calafrio, pareço conhecer tuas mãos.

De onde vens? - te pergunto -
Nas noites em que visitas meu corpo,
- que ao verter mel te adoça -
E me pareces tão real?

Por que essa lembrança intocável,
Me faz sentir que já muito toquei tua pele?
Quem és, responda - suplico -

És a memória do meu corpo
Que aflora perturbadora?
Ou o tempo que retorna
Trazendo você agora?