Poema Passei para Deixar um Beijo
AMOR…
O amor é um sentimento assim como todos os outros, não se consegue controlar o amor, ele pode te magoar, pode te fazer feliz e pode deixar-te uma nova cicatriz.
O amor é uma coisa estranha. Ao mesmo tempo que tu queres estar com aquela pessoa, tu tmb tens medo de te envolver de novo e fazer com que perguntes a ti mesmo se vale a pena tentar.
Lembra-te: o passado serve para nós aprendermos com ele, e não te magoares ou magoar a quem faz de tudo para te amar…
Vício por Saik
Eu tenho essa esperança que não faz sentido
Nem ao menos um dia que passa batido
Aflito eu espero feito um cachorrinho
Na esperança de me sentir um pouco menos sozinho
Eu sei, faz tempo que estou só me enganando
Eu sonho, eu desejo, fico imaginando
Esperança vazia, se despedaçando
Não tem nada pra mim e continuo buscando
A cada 5 minutos eu paro pra olhar
Como se alguém viesse pra me salvar
Esse vício maldito que não consigo largar
Como se a salvação fosse vir do meu celular
REFLEXÃO
Um jovem cristão pergunta ao seu pastor:
- Pastor, por que sinto que estou sofrendo muito mais nessa caminhada junto a Jesus Cristo e por que parece que quando eu era do "mundo" eu não sofria?
O Pastor responde:
- Porque antes você estava morto em seus pecados, e cadáver não sente Dor!
Aquele bom dia todo especial pra você,
inaugurando um novo tempo, um novo dia.
Fique tranquilo, vai dar tudo certo!
Gente de alma bonita, e um coração bondoso.
E que sempre deixa amor por onde passa.
Essas quero ter sempre perto.
Eu quero ser um campeão
Eu quero ser um perdedor
Eu serei até um palhaço
Porque eu só quero te divertir
Bom dia!
Um novo dia, significa, mais uma oportunidade para realizar um conserto com a vida, antes que o trem da eternidade estacione na última estação.
Viva o hoje!
Um buquê
de esperança
Te trago flores
as mais belas
do Jardim,
flores de girassóis
Uma beleza
que não tem fim
Felicidade transborda
a esperança é um renovo
que brota no coração
Sorria para que cada
gotícula de lágrimas
já Derramada! se torne um Jardim.
porém jamais se esqueça
Da boca seca em teus desertos.
Não quero te magoar e nem dar falsas esperanças pra um amor que não sei se sinto, por isso não digo que gosto de ti e nem que te amo, pois ainda não sinto isso por causa de alguns traumas e tristeza que passei, e você é uma pessoa incrível demais para ficar há espera de alguém tão indecisa quanto eu estou no momento, e estou assim pois não quero te magoar, mas posso acabar magoando mesmo assim sendo tão sem escolhas e sem decidir o que quero, sem contar que tem nossa família que não nos apoio a ficarmos juntas e isso também acaba dificultando as coisa entre nós, mas tenho certeza que no final vai dar tudo certo e que ninguém vai sair machucada na relação, pelo contrário vamos ficar juntas.
So queria poder dizer “eu te amo” na mesma intensidade e poder te beijar e abraçar sempre, todos os dias da minha vida.
enfim assim acabo esse desabafo...
Outro dia observei
a construção de um ninho
vi graveto por graveto
no bico de um passarinho
Parecia um engenheiro
tão forte e tão ligeiro,
mesmo tão pequenininho.
É ali que cada filho
vai aprender a cantar,
vai ver os raios de sol,
ouvir a chuva pingar,
até que um belo dia
vai provar da alegria
de aprender a voar.
Eu fiquei ali pensando
do que é feito o nosso ninho.
Afinal, também nascemos
frágeis, igual um passarinho.
E a mãe, do mesmo jeito,
trabalha e estufa o peito
e constrói nosso cantinho.
Enfrenta tudo no mundo
pra poder nos proteger
dá pra gente o de calçar,
o de vestir, o de comer.
E, quando o dia chegar,
a gente não vai voar,
mas já vai saber correr.
Vai correr no mêi do mundo,
na correria da vida,
vai sofrer, vai sentir medo,
vai ter a alma ferida,
mas também vai entender
que a estrada a percorrer
não é apenas de ida.
O ninho tá sempre ali,
basta o cabra reparar
que é talvez pelo retorno
que a gente aprende a andar
que as coisas são diferentes
que às vezes andar pra frente
também pode ser voltar.
Voltar pra não esquecer
de quem nunca esquece a gente,
pra se lembrar do abraço
mais apertado, mais quente
lembrar da ave mais bela
mais bonita e mais singela,
mas também a mais valente.
Lembrar que cada graveto
de amor e de carinho,
cada folha, cada galho
prepararam o seu caminho,
lhe deram sabedoria
pois já já será o dia
de fazer seu próprio ninho.
Meu amor me trocou por um andar qualquer num prédio sem elevador
o amor me trocou por meias modernas com estampas de Van Gogh e rosto plácido de Monalisa
Trocou meu Grimório por um novo lançamento da Apple
O amor me trocou por um filme no cinema com pipoca e manteiga
trocou como quem avança uma playlist de musicas inteira
trocou o endereço,
trocou de par
me trocou por algumas rolhas de vinho e toalhas brancas
me trocou por afinidades sorrateiras
Meu amor me trocou por festivais de Rock e Indie
Trocou meus gatos por agaves no quintal
trocou minhas ilhas de gelo por dedos de moça vermelhos
O amor me trocou por olhos cheios de vida de quem tem em casa flores de plástico empoeiradas
Sinto-me morrendo um pouco todas as noites, e digo que esta tudo bem
me programei a apenas continuar.
quero companhia mas mesmo que me careça de tal eu não vou parar,
não consigo parar, sozinho continuo correndo, mesmo que as minhas pernas
se quebrem, minha mente desmonte, meu espirito continuará
porque morrerei se parar.
Voar
Eu tinha asas, podia voar.
Eu tinha voz, podia cantar.
Um dia você se foi e levou minhas asas.
Eu perdi minha liberdade.
Já não podia mais cantar,
Já não podia mais voar.
Meu mundo escureceu sem você
O tempo passava,
Mas eu parada estava.
Eu não sabia o por quê,
Mas meu tempo não passava sem você.
Com o tempo me vi presa na escuridão,
Eu só queria poder segurar sua mão.
Sem você eu não tinha nada,
Não sentia nada,
Não via nada.
Com o tempo eu não me via mais sem você.
Soneto de Natal
Um homem, – era aquela noite amiga,
Noite cristã, berço do Nazareno, –
Ao relembrar os dias de pequeno,
E a viva dança, e a lépida cantiga,
Quis transportar ao verso doce e ameno
As sensações da sua idade antiga,
Naquela mesma velha noite amiga,
Noite cristã, berço do Nazareno.
Escolheu o soneto... A folha branca
Pede-lhe a inspiração; mas, frouxa e manca.
A pena não acode ao gesto seu.
E, em vão lutando contra o metro adverso,
Só lhe saiu este pequeno verso:
“Mudaria o Natal ou mudei eu?”
Mais uma madrugada
Em que a insônia
O abismo sem fim me engole,
Mais um finito tempo .
Entre espaço e pensamentos
Corroe, roendo
As minhas borboletas no estômago
Que hoje não passam de cinzas .
Que amargam a minha boca
Que me causam enjôos
Mais um dia em que a única coisa que muda
É o meu humor.
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