Poema para uma Amiga que se Mudou
O tédio é de uma felicidade primária demais! E é por isso que me é intolerável o paraíso.
Descobri que a leitura é uma espécie de sonho escravizador, se devo sonhar porque não sonhar os meus próprios sonhos.
Amo vocês como quem escreve para uma ficção: sem conseguir dizer nem mostrar isso. O que sobra é o áspero do gesto, a secura da palavra. Por trás disso, há muito amor.
Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: ninguém é o mesmo para sempre.
Eu era uma menina, quando saí desta casa, há quatro meses. Por que não me disse que havia perigo entre os homens? Por que a senhora não me avisou?
As damas sabem contra o que ficar prevenidas, porque leem novelas que lhes falam desses truques; eu, porém, nunca tive ocasião de ler dessa maneira, e a senhora não me ajudou.
Todo mundo quer uma vida feliz sem dificuldades ou sofrimento. Criamos muitos dos problemas que enfrentamos. Ninguém intencionalmente cria problemas, mas nós tendemos a ser escravos para poderosas emoções como a raiva, o ódio e o apego que baseiam-se em projeções erradas sobre as pessoas e coisas. Temos de encontrar maneiras de reduzir essas emoções eliminando a ignorância que os sustenta e aplicar forças opostas.
Podemos lamentar que estamos vivendo num mundo em que há dificuldades para formar uma idéia do mundo futuro, mas há uma coisa que posso prever para todos: O mundo será vegetariano.
Tanto amor querendo fazer alguém feliz. Tanto amor querendo escrever uma história, mas só escrevendo este texto amargurado
E se um dia eu cansar, você me pediria uma nova chance? E se um dia eu for embora, você me pediria pra ficar? E se um dia eu disser que não, você me faria mudar de ideia?
E tudo aquilo - toda esta frescura lenta da manhã leve, era análogo a uma alegria que ele nunca pudera ter.
Eu não sou o tipo de pessoa que costuma descumprir regras e nem por isso sou um vegetal ou uma santa.
Eu me sinto como uma criança, que tem medo de estender a mão machucada, para não se machucar de novo.
Uma ligação. Uma mensagem. Um olhar. Um sorriso. Um beijo. Não programe sua vida, pois as melhores coisas acontecem naturalmente.
Fiquei pensando como eram difíceis as separações. Mas, era só mesmo rompendo com uma mulher que se podia encontrar outra. Eu precisava degustar as mulheres pra conhecê-las bem, pra entrar no âmago delas. Homem nenhum precisava de mulher pra se sentir real de verdade, mas era bem legal conhecer algumas. Daí, quando o caso ia mal, o sujeito conhecia pra valer o que era a solidão e a loucura, e assim ficava sabendo o que o esperava quando seu próprio fim chegasse...
Sem maquiagem nem anjo da guarda, dentro de uma camisola velha de pelúcia (...) sozinha no apartamento e no planeta Terra.
Cada vez que nos apaixonamos, estamos tendo uma nova chance de acertar. Estamos tendo a oportunidade de zerar nosso hodômetro. De sermos estreantes. Uma pessoa acaba de entrar na sua vida, você é 0km para ela. Tanto as informações que você passar quanto as atitudes que tomar serão novidade suprema - é a chance de você ser quem não conseguiu ser até agora.
A felicidade é como uma gota de orvalho numa pétala de flor... brilha tranquila depois de leve oscila e cai como uma lágrima de amor.
Se eu fosse poesia, valeria mais do que parece. Se eu fosse um ato bom, valia muito mais que uma prece. Se eu fosse a vida, era a essência de tudo. Se eu fosse a mentira, preferiria nascer mudo. Se eu fosse um baseado, não seria droga e nem paz. Se eu fosse a parte de cima, não pisaria na de baixo. Se eu fosse algo além do que eu sou, se eu fosse mais do que um sonhador, ainda seria eu!
Peste, fome e guerra, morte e amor, a vida de Tereza Batista é uma história de cordel.
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