Poema para um Filho
Ipê-amarelo-da-mata
filho de alguma estrela
dourada que numa noite
foi semeada na Terra
assim como eu: poeta.
A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.
De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.
As punições impostas pelos pais aos filhos devem gerar um certo desconforto com o intuito de desencorajar a repetição de comportamentos indesejáveis; caso contrário, tornar-se-ão ineficazes. Por exemplo, proibir o acesso à televisão, mas permitir o uso irrestrito de smartphones.
Ademais, castigos excessivos ou frequentes perdem sua eficácia. Se não forem aplicados de maneira adequada para promover uma mudança de comportamento, é mais sensato evitá-los.
O ideal é que os pais instruam os filhos na prática tanto da ética quanto da etiqueta.
A ética, entendida como a busca pelo bem, pela empatia e pela generosidade, orienta a conduta moral e social.
Por sua vez, a etiqueta transcende a mera formalidade, exigindo o respeito e a adaptação às normas e costumes de cada ambiente.
Tal abordagem inclui não apenas evitar comportamentos grosseiros, mas também reconhecer e obedecer às especificidades culturais e sociais de cada localidade.
O descumprimento dessas normas revela uma lacuna na formação ética e social do indivíduo.
É essencial que os pais eduquem os filhos sobre os desafios da vida, enfatizando a importância inquestionável da saúde e segurança. Eles têm a responsabilidade de resistir às birras e comportamentos inadequados dos jovens quando se trata de proteger a saúde e a segurança.
É dever deles exercer a autoridade parental, garantindo que seus filhos adotem medidas essenciais de precaução, como imunização, aplicação de protetor solar e uso do cinto de segurança.
Embora haja espaço para negociação em outras áreas, como participação em eventos sociais, questões que ameacem a vida dos filhos são indiscutíveis.
É imprescindível estar atento ao grau de apatia ou aversão que os filhos possam manifestar em relação a determinadas atividades cotidianas, como o estudo e a execução de tarefas domésticas, uma vez que atitudes de indiferença excessiva podem denotar questões mais profundas, como transtornos do espectro autista ou quadros depressivos.
Portanto, cabe aos genitores orientá-las rumo à autonomia, incentivando a proatividade e a autoconfiança, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades interpessoais e emocionais, como a capacidade comunicativa e a empatia.
A determinação e a habilidade de superar adversidades também se mostram essenciais para vencer obstáculos e aprender com os fracassos.
Essas competências são fundamentais para enfrentar os desafios inerentes à vida humana e para alcançar uma existência pessoal bem-sucedida e relacionamentos interpessoais saudáveis.
Nas famílias pós-modernas, pais e filhos parecem pertencer à mesma geração, o que se reflete de maneira impressionante na harmonia dos gostos em roupas, comidas e atividades compartilhadas, como assistir a filmes juntos, praticar esportes, jogar videogames, ouvir músicas e ir a baladas.
Apesar do envelhecimento, a busca pela continuidade da juventude é evidente, levando ao adiamento das responsabilidades adultas. Isso resulta em hesitação em compromissos amorosos formais, desespero diante da ideia de formar famílias e uma constante busca por mudanças de carreira, sem nunca concretizar nada de significativo.
Os pais muitas vezes projetam em seus filhos uma imagem idealizada de si mesmos, esperando que eles curem suas próprias frustrações.
Essa pressão pode levar a reações diversas nas crianças, às vezes resultando em distúrbios emocionais e uma sensação de abandono, decorrente da falta de uma relação genuína com os pais.
Os filhos podem se sentir sobrecarregados pelas expectativas parentais, perdendo a autonomia sobre seus próprios desejos.
Um filho revoltado com seu pai começo a chamá-lo por nomes horríveis e a ofendê-lo
Mas o pai permaneceu em silêncio
Por fim o filho parou e perguntou
Então ouviu tudo que eu disse de você?
O pai olhou fixamente e acariciou o rosto do filho e disse
Tudo não
Mas só quando me chamou de pai
Isso eu ouvi
O filho chorou e o pai o abraçou
Não precisamos ouvir o que nos ofende
Mas só o que nos Conforta
A complexidade da vida cotidiana, caracterizada pela interação com os filhos, compromissos profissionais, obrigações financeiras e desafios conjugais, culmina em uma percepção de "tirania da intimidade".
Este fenômeno é amplamente ilustrado pela rotina doméstica, que pode se tornar avassaladora devido à multiplicidade de responsabilidades mencionadas.
Como resposta a essa sobrecarga, muitos indivíduos atualmente buscam refúgio na esfera pública, onde podem desfrutar de momentos de solidão e introspecção.
A procura por parques e jardins para atividades como caminhadas reflete essa necessidade de distanciamento e desconexão temporária do ambiente doméstico.
Além disso, observa-se uma tendência à centralização do discurso em torno do eu, indicando uma preferência por reflexões e diálogos centrados no âmbito pessoal e individual.
A permissão de usufruto do quarto pelos filhos está condicionada à demonstração contínua de comportamento respeitoso e responsável por parte destes.
Consequentemente, à medida que demonstram um uso adequado e ponderado, os progenitores podem, de maneira progressiva, estender concessões adicionais, como a permissão para manter as portas do quarto fechadas ou a cortesia de solicitar autorização prévia antes de adentrar.
Todavia, é imperativo salientar que a posse de tais prerrogativas não é garantida, pois está sujeita à avaliação contínua do comportamento e à conformidade com os padrões estabelecidos.
Em última instância, a atribuição e manutenção de privilégios residenciais, seja relacionada a um espaço específico como um quarto ou a um bem material como um dispositivo celular, repousam inteiramente na capacidade dos filhos de manterem um vínculo harmonioso e respeitoso com as normas e expectativas familiares.
"Intimidade gera aborrecimentos ou filhos. Como não quero aborrecimentos com a senhora, e muito menos filhos, trate-me por Senhor.Jânio Quadros"
Grande Jânio Quadros, foi presidente da República e figura que faz parte do folclore.
Ele não está errado quando diz que a intimidade pode levar a FILHOS.
• O amor que sentimos pelos nossos filhos é um amor incondicional, não tem condição, ele só existe e pronto.
• O amor que sentimos por nossas esposas é um amor de escolha, de dividir, de compartilhar a vida, é um amor que se trabalha todos os dias a sua manutenção, ele acaba quando um perde a admiração no outro ou se perpetuará quando ambos abrem mãos de suas diferenças em pró do bem-estar comum.
• O amor de mãe é o amor da partida, da ligação espiritual, da magia divina e a incompreensão humano e o amor alicerce de todos outros amores. Esse eu falo de tom alto. Não existe amor capaz de superar o amor de mãe é a coisa, mas F*** que existe no universo.J.R
Sempre a Verdade
O PRESBÍTERO à senhora eleita, e a seus filhos, aos quais amo na verdade, e não somente eu, mas também todos os que têm conhecido a verdade, 2 Por amor da verdade que está em nós, e para sempre estará conosco: 3 Graça seja convosco, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, em verdade e amor. 4 Muito me alegro por achar que alguns de teus filhos andam na verdade, assim como temos recebido o mandamento do Pai. 5 E agora, senhora, rogo-te, não como se escrevesse um novo mandamento, mas aquele mesmo que desde o princípio tivemos: Que nos amemos uns aos outros. II João 1:1-5
A verdade! Nunca uma religião!
O pai se foi
O filho ficou
A mãe
O que aconteceu?
A morte levou
A tristeza é vazia
Que tristeza é uma partida certa que nunca é desejada
Parece que somente a morte sabe a hora marcada
O neto pergunta: onde está meu avô?
Não sei ao certo, mas é certo que a morte o levou.
Quando fui um filho desobediente, reconheço que causei dor e preocupação à minha amada e querida mãe. Eu entendo que minhas ações podem ter sido fonte de frustração e tristeza para ela, e lamento profundamente por isso. Reconheço que a desobediência é uma escolha que afeta não apenas a mim, mas também aqueles ao meu redor, especialmente minha mãe, que sempre buscou o meu bem.
Neste momento de reflexão, quero expressar meu arrependimento sincero por qualquer sofrimento que causei a minha mãe. Reconheço que ela sempre me amou e se preocupou comigo, e que minhas ações desobedientes foram uma falha em corresponder ao amor e à confiança que ela depositou em mim.
Comprometo-me a aprender com meus erros, a crescer como pessoa e a buscar uma relação mais saudável e respeitosa com minha mãe. Quero reconstruir a confiança, mostrando a ela que estou disposto a mudar e a fazer escolhas mais conscientes e responsáveis.
Agradeço a paciência, o amor e o apoio contínuo de minha mãe, mesmo nos momentos em que fui desobediente. Valorizo profundamente nosso vínculo e estou determinado a fortalecer nossa relação, demonstrando meu amor, respeito e gratidão através de minhas ações diárias.
Pai
Projeto de Deus
Para os filhos
é a Figura de referência, orientador, provedor
Mostra o caminho da retidão
da bondade
da honestidade
e compaixão
Pai realizado
é ver seus filhos preparados
Íntegros e amados
Senão houvessem os progenitores, não existiriam filhos, sem as sementes não há vegetações, sem a noite, com se chamaria o dia?
talvez não existisse!
acredito na existência de um criador, porem me questiono como o mesmo teria surgido...
PRETO E BRANCO
Preto e branco, sem diferença
Filhos do Pai, que nos criou
Sua imagem, sua essência
Vida e amor, que nos doou
Ódio e violência, sem motivo
Irmãos de um povo, uma nação
Paz e justiça, nosso objetivo
Respeito e dignidade, nossa missão
Preconceito e discriminação, sem razão
Parte de um passado, uma memória
Glória e vergonha, nossa lição
Verdade e lembrança, nossa história
Racismo e opressão, sem lugar
Cidadãos de um país, uma cultura
União e esperança, nosso lar
Felicidade e beleza, nossa aventura
William Santos
Já percebeu um grande erro dos pais?
O erro deles é falar bem e dizer coisas boas do filhos dos outros enquanto o filho deles só queria um abraço ou ouvir um "eu te amo" ou um "tenho orgulho de vc"...
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