Poema o Homem Certo
O SEGREDO
O homem é comprado por aquilo que já é seu,e assim torna-se
escravo do seu próprio estomago.
Os olhos do homem veem o que querem ver...
Quando o homem se perde da visão de Deus, passa a ver com seus olhos, julgar por si próprio, e falar com tua língua imunda....
E o que vem do homem, é cruel, é vil, e se atinge alguém que é ou esta fraco, muitas vezes, pode derruba-lo, ou até destruí-lo.
"Honrar à Deus!"
Quantos clamam e gritam por isso? Acham que por fazer algo, ou possuir um "grande cargo" já é o bastante?
Mas não controlam sua língua, a língua, irmãos, é a arma mais poderosa que possues, ela é quem declara guerra e a paz, também é ela, quem amaldiçoa, ou clama ao Senhor...
A língua, muitas vezes, decide quem vive, e quem morre...
Então, meus caros, cuidado com o que proferem a cerca de seus irmãos, não é o que teus olhos veem, nem o que teu ouvido escuta, permita-se, conhecer, ouvir e aprender. E em momento algum, menospreze a sabedoria de outrem, por ele parecer menos conhecedor do que você.
"Eu disse: Vigiarei a minha conduta e não pecarei em palavras; porei mordaça em minha boca enquanto os ímpios estiverem na minha presença. "
Salmos 39:1
"Mas eu digo que, no dia do juízo, os homens haverão de dar conta de toda palavra inútil que tiverem falado. Pois por suas palavras vocês serão absolvidos, e por suas palavras serão condenados".
Mateus 12:36-37
"Não julguem, para que vocês não sejam julgados.
Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês.
Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?
Como você pode dizer ao seu irmão: 'Deixe-me tirar o cisco do seu olho', quando há uma viga no seu?
Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão."
Mateus 7:1-5
Menino dá bombons. Homem dá
segurança.
Menino manda mensagem. Homem liga.
Menino encara. Homem olha.
Menino fala. Homem conversa.
Menino ignora na presença de amigos. Homem te apresenta.
Menino briga com seus amigos. Homem
quer conhecer.
Menino avisa da balada. Homem te
busca pra festa.
Menino não pede desculpa. Homem te conquista todo dia.
Cair de uma Flor
O homem urbano, no concreto
pulou do prédio.
O homem se foi.
Quis adocicar a essência.
Ele se foi por isso.
Partiu para sempre.
Afundou no buraco que caiu.
Buraco ele deixou, há muitos
na rua, na vida nem se fala.
Levou almas, lágrimas,
elas preencheram a cova
que ele formou.
Seu peso na vida foi grande.
Penosa estrada curta.
Era jovem, 17 anos.
Homem de nascença,
menino de idade,
criança de ser.
Ah, como todos nós
somos crianças.
O edifício era comprido,
tocava o céu.
Por entre as escadas
ele chegou às nuvens.
Nuvens onde dança anjo,
escorrega na chuva,
que molha e revive.
Nasceu de novo, graças as gotas
que caem pouco a pouco ao chão.
Tocam pessoas restantes,
bebem dessa água e se nutrem.
Partiu o homem, todos irão.
Todos ficam aqui, ali, lá.
Bem ao longe, eu vejo o homem,
todos os outros homens que se guardam
e sofrem. Pelo mundo ser sofrido.
Não mais restam olhos.
Boca se foi, saliva secou.
Abraço foi só em uma caixa.
Descida na terra magra e seca.
Seca com verme, seca com dor
tanta dor.
Encharcada por saudade.
Deixada por medo
Foi para sempre.
Não mais volta.
Claro que volta!
Volta no sentir,
na falta que faz
Nas lembranças nas quais
nunca se vão.
Morangos e gelos
Para o homem
ela não troca
ela tira
e revira.
Tira a roupa
rasga a camisa
desce a calcinha rendada
desabotoa o sutiã farto
e morde os lábios
tira o cigarro da boca
apaga-o na pele
tira suas dúvidas
tira sua vergonha
senta e sobe
olha pro teto
enfia os dedos na boca
aperta os dentes na língua
ela é mulher de sangue
de sorriso ébrio
ela penetra a voz nos meus ouvidos
e me pega nas partes
ela retarda o tempo,
bebe um Martini Rosé
senta e levanta
abre e fecha,
toda hora
a todo momento
e eu esqueci
que tenho que ir trabalhar
no momento que
as luzes do motel
pararam de piscar
JULIANA
Os olhos vêem mais que um homem subindo a ladeira
Ao relatar o acontecido, dos olhos: água, sal e dor
Onze anos; quase doze, mas é para o espírito que se esgueira
À tona vem, ao ver o homem, todo o seu esplendor
Talvez cansado, mas o homem vai trabalhar
Mas ela vê, lê, crê e superlativa o que pesa
O que pesa nos ombros, no lombo, no caminhar
E ela relata, entorna o que na página da sua alma reza.
Ele chora o que ela chora o que dela aflora
E ele sorri triste ou feliz; ele sorri
Mas nele dói o olhar que ela tem dele
Do sofrimento, do tormento e fala do que há de vir
A ladeira, o peso dos livros e a leveza das palavras
Nada existiria sem aquela face rubra que retrata a alma alva
E tudo vale apena diante daqueles olhos que não deveriam chorar
Mas é subindo a ladeira que o homem busca o que salva
É trabalhando que o homem quer fazer Juliana sorrir
É caminhando que o homem quer fazer Juliana caminhar
É na subida que o homem mostrará pra ela o luzir
Mas que ela seja feliz ali, aqui ou onde quiser estar.
É assim
Todo homem apaixonado é poeta
Toda mulher que se sente amada adora poesia
Toda poesia de amor é perfeita e completa
Toda perfeição vem do amor. se não perfeita não seria
Todo o amor inspira um verdadeiro poeta
O poeta por uma linda mulher faz poesias
Assim é o amor, quando alguém ama é uma festa
Enquanto uns choram, outros vivem de alegria.
E quando me olhar nos olhos,
Quero que veja o olhar de um homem apaixonado.
Quando me beijar
Quero que sintas a sede e a fome que sinto de você.
Não se achas tesouro sem cavar profundo.
É cavando e calejando suas mãos que o homem o encontra.
São nossas ações que nos leva ao tesouro.
Canção
Ama-me que eu estou perdida;
ama-me que eu sou uma ruína.
Será heróico, - homem algum o quis,
nem um só!
Sê forte para olhar-me o coração
como outros olham a minha face.
Ama-me, eu te previno: este é um lugar
devastado e terrível.
Bem-aventurado o homem romântico, cujo seus sentimentos transformam atitudes impróprias em razões verdadeiras;
Porém o próximo às esperam com carinhos singelos que desatine o coração com cicatrizes;
A cura se mostra através da aceitação das palavras sinceras que chegam transbordando um querer;
A Parte Única do Poema
Quem é o homem
que se esconde na rima, estrofe
no ritmo
ou num poema?
Foge do amor
da mulher amada
dum problema
da vida?
Ou o amor
a mulher amada
um problema, a vida
refugia-se no poeta?
Este homem,
ninguém saberá
se não lê-lo
como parte do poema.
Negro Corredor
Thiago,
um grande-bom gago,
correndo
da fome,
correndo
como homem.
Em pedregulhos
de vidros,
em sonhos sonhados,
ou sonhos
vividos.
Na casa simples,
de caráter acolhedor,
nas pernas finas
- marcas de um corredor.
Corre menino.
Corre anjo-negro.
Corre destino.
Corre sem medo.
Thiago:
correndo
de rimar,
da rima
com diabo.
Às mulheres
Não sei por que ainda me espanta a covardia de certos “homens”.
O que um homem ganha batendo,humilhando,ameaçando a sua mulher?
O que leva ele a fazer isso?
Que prazer ele encontra em massacrar com palavras alguém menor,mais frágil?
Que educação tiveram os que ainda fazem isso?
Será que tiveram pais,ou tiveram o que hoje dão como exemplo?
Sinto por todas as mulheres que já passaram por isso,
Sinto por todas que passam,
Sinto pelas que ainda vão encontrar com esses covardes e com certeza passarão por isso.
Espero que todas tenham força e coragem para sair desse inferno de cabeça erguida.
Espero também que esses idiotas paguem por cada lagrima derramada,cada sonho desfeito,cada minuto roubado.
Que a justiça que rege o universo,traga à eles de volta todo o sofrimento que causaram.
Conhecimento
O que pensar do ser pensante?
O homem.
Pensam de tantas maneiras, porém impensantes;
Atrelam o meio ao fim, e o marco á vindima.
Rosas maculadas que desferem caos.
Caóticos e deslumbrantes: assim são os homens.
Nesses traços peculiares, deixam o medo.
Não dorme cedo ou chega tarde,
o medo.
Constroem o novo e esquecem o velho.
Urutus indecorosos que emancipam a hecatombe.
Resplandecentes e minazes: assim são os homens.
Poucos diferentes de muitos poucos mortos ou vivos,
de poucos lugares, paulatinamente vagos e impregnados:
assim são os homens.
Havia um homem.... ele era um criminoso muito perigoso.... procurado pela policia a muito tempo, um dia ele foi capturado.... foi levador para um lugar abandonado uma penitenciaria muito segura onde so havia ele de preso,
ele foi colocado em uma sela, escura, fria onde tinha uma janeliha que ele olhava so via o mar o céu.... os quardas daquele lugar levavam a comida dele
deixa na porta e ele pegava...passando uns dias os guardas levaram a comida dele so que ele não pegava... passaram uns tres dias ele não tava comendo os quardas resoveram ver o tinha acontecido... quando eles abriram a sela la estava aquele homem morto e no chão estava escrito....' ainda que toda água desse mar fosse tinta....todas as arvores da terra caneta... e o céu inteiro papel...não daria pra escrever o tamanho do amor de Deus!
"Como o homem pode se transformar da noite para o dia em um simples pedaço de carne em disputa?"
Devaneios de um pensador
Não pense que empunhando um fuzil tu vira homem.
Não pense que a grossura do teu "baseado" vai alterar tua realidade...
Escreva no teu corpo sua históia com agulha grossa,
mas não espere que tua frágil carne a carregue além da escuridão de seu túmulo.
Pensando que se tem muito valor conquistar várias mulheres.
O Homem deveria se valorizar de Verdade.
Reconquistando sua ex companheira.
Refazendo seu lar.
Texto válido também pra mulheres.
Otávio D'aspas
Era complicado
Entender o que se passava
Na cabeça daquele homem.
De tanto por medo nos outros
Ficou com medo do espelho
Onde via seu reflexo
Aí quebrava
E se assustava
Com os sete anos de azar.
Usava aspas
No lugar do chapéu
E quando queria
Pintava o céu
Todo de preto
Para dormir no escuro.
Sentia frio
Quando o sol queimava
Mas sempre recitava
Todo estridente
Uma rima incoerente
E diziam
Que ele falava com o Rei
O que manda no sol
E faz chorar as nuvens.
Eu temia
Pagar pra ver
E acabar sob seus braços
Ser jogado, aos pedaços
No chão da sua sala de estar.
Ora ria
Ora chorava,
Mas sempre fechava as portas
Quando a lua dizia “olá”.
Devia ser alérgico
Ao sereno da noite
Ou aos casais apaixonados
Amantes das estrelas
Que ele pintava de preto.
Talvez ele só gostasse
Dele e das suas rimas
Que recitava, estridente
Inacabadas e incoerentes
Mas significavam muito
Pra quem usava aspas no lugar do chapéu.
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