Poema o Ateu
É compreensível que quando as pessoas não entendem como algo funciona elas preferem levar para o lado da fé, a fé é fácil, só acreditar que alguém criou tudo e é isso, simples de explicar.
Prefiro a lucidez dos que analisam e questionam à cegueira dos que seguem sem pensar, acreditam sem provas e demonizam tudo que ameaça suas ilusões.
Ainda temos religião impregnada nas nossas vidas, seja homem, seja mulher. A inhaca da religião impregna sua, envenena tudo.
Abdiquei de qualquer crença no intangível. Porém, mantenho a crença de que o sagrado um dos elementos fundamentais para a resistência da humanidade como tal no planeta.
Um fato curioso é que Albert Einstein rejeitou o ateísmo, isso causa desconforto entre ateístas online; e prazer aos religiosos que confundem o Deus de Spinoza com o Deus dos crentes: uma visão deísta com uma visão teísta.
O ateísmo vai surgir como estado natural das coisas, como melhor educação e melhorias de vida da população. O ateísmo, diferente da religião, surge como estado natural da humanidade. O ateísmo não é um produto, e nem precisa ser imposto.
Ateus podem ser igualmente idiotas quando não usam evidências. Eu já tive essa experiência com Albert Einstein. Muitos ateus não gostam que falo que Einstein negou o ateísmo. Ele nem leem as minhas postagens quando compartilho. Isso é uma visão dogmática de Einstein e do ateísmo. Ateus podem igualmente caírem em dogmatismo caso não usem leituras, evidências e fatos. E foi esse ateísmo dogmático que Einstein rejeitou e alertou sobre.
Eu aceito correr o risco de ir para o inferno, a ser um falso seguidor que não sabe nem ao certo o que está seguindo.
A Fé Religiosa consiste em uma indiferença aos fatos aliada à obsessão por matérias onde a Lógica é proibida de decidir.
O Mistério da Fé consiste em aceitar absolutamente dogmas que a Lógica classificaria como um completo absurdo.
A Fé Religiosa pode ser aferida em Medidas de Absurdo: quanto mais fantástico for o disparate que se aceita, maior é o valor intrínseco que o crente confere a si mesmo.
[Este mundo] existe de forma desnecessária, improvável e sem causa. Existe por absolutamente nenhuma razão. É inexplicavelmente e incrivelmente atual. . . O impacto desta realização cativada em mim é esmagadora. Estou completamente atordoado. Eu dou alguns passos confusos no prado escuro e caio entre as flores. Eu fico estupefato, girando sem compreensão neste mundo através de inumeráveis mundos além deste.
Então, como os teístas respondem a argumentos como esse? [Argumento do Mal] Eles dizem que há uma razão para o mal, mas é um mistério. Bem, deixe-me dizer-lhe isto: tenho na verdade cem pés de altura, embora pareça ter apenas um metro e oitenta de altura. Você me pede uma prova disso. Eu tenho uma resposta simples: é um mistério. Apenas aceite minha palavra em fé. E essa é apenas a lógica que os teístas usam em suas discussões sobre o mal.
A tese de que o universo tem uma causa divina originária é logicamente inconsistente com todas as definições existentes de causalidade e com um requisito lógico sobre essas e todas as possíveis definições válidas ou teorias de causalidade.
Segundo o teísmo, se um universo tem alguma probabilidade de existir, essa probabilidade depende das crenças, desejos e atos criativos de Deus. Mas a probabilidade de Hartle-Hawking não é dependente de qualquer consideração sobrenatural; Hartle e Hawking não somam nada de sobrenatural em sua derivação integral do caminho da amplitude de probabilidade.
A ciência explica relativamente bem o universo sem a atuação de um super-cara agindo como criador ou manipulador, e para o que ainda é desconhecido/incerto, há um salto de lógica tremendo em invocar um super-cara ou algo assim, que mais provavelmente não existe mesmo, por tudo que podemos averiguar
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