Poema o Amor segundo Carlos Drummund de Andrade
Eu viajo no meu pensar
Busco palavras
Que me fazem reaproximar da alegria
Busco pronunciar
Essas palavras de alento,
Falar a verdade
A verdade sempre me inspira.
Sou essa necessidade
Da volta da felicidade.
Vida é feita de a cada minuto uma decisão.
Decisão é pensamento
Viver a vida ouvindo a voz do coração é lamento.
Sou aposentado
mas fui lesado
roubado
pelo INSS
frustrado
desapontado
vou procurar
me desaposentar.
Benê Morais
Jogar futebol sem condicionamento físico é virar paciente assíduo do departamento médico do clube.
Benê Morais
Por que, quando é o outro que está:
Dispersando na conversa,
Descansando no sofá,
Mexendo no celular,
Chegando com atraso
Ou apresentando um atestado...
...sempre nos causa mal-estar?
Aqueles olhos...
Aqueles olhos...
Aqueles olhos...
Aqueles olhos...
Aqueles olhos...
Aqueles olhos...
Aqueles olhos...
Aqueles olhos...
Você deve estar se perguntando por que repeti isso tantas vezes... É porque aqueles olhos me deixam louco por você. Aqueles olhos que não me deixavam perceber que eu estava prestes a te perder. Aqueles olhos que sempre me deixavam feliz. Aqueles olhos da menina que eu sempre quis.
Mas agora, aqueles olhos... Ah, aqueles olhos... Eles não existem mais. Só resta um vazio. Um vazio que dói, que arde, que não passa. Me perdoe, eu errei, e sei que vou errar diversas outras vezes. Porque quando se trata de você, eu sou cego, eu sou surdo, eu sou mudo.
Eu me perco nos meus pensamentos, nos meus sonhos, nos meus desejos. E quando eu acordo, eu sinto que estou sozinho, que estou perdido. Aqueles olhos... Eles eram o meu norte, o meu guia, o meu refúgio. E agora, eles se foram.
Eu sei que vou ter que aprender a viver sem eles, sem você. Mas é difícil, é doloroso, é um processo que eu não sei se vou conseguir superar. Aqueles olhos... Eles me deixaram uma marca, uma cicatriz que nunca vai fechar.
Mas eu vou continuar, eu vou seguir em frente. Porque é isso que a vida é, é um caminho cheio de obstáculos, de desafios, de escolhas. E eu vou escolher seguir em frente, mesmo que seja difícil, mesmo que seja doloroso. Porque aqueles olhos... Eles me ensinaram que a vida é curta, que a vida é preciosa, que a vida é um presente. E eu vou aproveitar esse presente, mesmo que seja sem você.
Coitado do aposentado,
Pela inflação assaltado,
Pelo INSS foi roubado,
Vive sempre enforcado,
Pra onde for, tá lascado.
Benê Morais
Quando um cidadão comum comete um crime, ele é preso. Quando se trata de um ministro de Estado, ele é apenas afastado do cargo. A justiça é elitista?
Benê Morais
Qual conhecimento nos interessa mais?
O conhecimento sobre a vida dos outros ou o conhecimento que nos faz crescer?
Ser brasileiro é, sobretudo, não seguir regras, normas e leis. Ser resistente e duvidar em fazer o certo e aceitar e ovacionar o errado, além de não assumir seus erros.
Ser brasileiríssimo é ser barulhento, incomodando vidas alheias.
Conformista, não tem palavra, mente esdruxulamente e dissimula com jeitinho.
O que fazemos de bonito
É não olhar para o nosso umbigo,
Ser unido à felicidade
Para ser participante da esperança.
E eu creio que ainda há esperança!
Vou marchando alegremente !
Era um pobre miserável
que vivia a pecar.
Andava neste mundo,
tropeça alí, tropeça lá.
Mas dou graças a Jesus Cristo,
que em meu coração entrou,
transformando a minha vida,
nova criatura eu sou.
Hoje ando neste mundo,
de cabeça erguida.
Anunciado para o povo,
que Jesus transforma vida.
Vou machado alegremente,
pra Nova Sião.
Vou morar com Jesus Cristo,
o autor da salvação.
Filho prodígio !
Olha quanto se passou,
veja como tu envelheceu.
Olha a grande diferença,
entre tu e eu.
Eu aceitei a Jesus,
como meu Salvador,
Aí está a diferença,
nova criatura eu sou.
Tu vive no mundo,
nas drogas procura solução,
rejeitado a Jesus Cristo,
o autor da nossa salvação.
Tu és o filho o prodígio,
que o pai está a esperar.
Dizendo volta meu filho,
pra casa que é o teu lugar.
Ainda é tempo !
Os jovens usam,
em plena multidão,
escrito em suas camisas,
não a religião.
Cristo vai voltar,
Todo olho vai ver.
Quando ele em glória,
no céu aparacer.
Muitos vão chorar,
querendo se arrepender,
porque no evangelho,
não quiseram crê.
" Vão desejar a morte,
mas não vão encontrar,
porque até morte, deles fugirá " .
Oh! Meu amigo,
quero lhe convidar :
Pois ainda é tempo,
de Cristo aceitar.
Estou pensando nos políticos !
Estou pensando nos políticos,
tremenda cara de pau.
Desce bielas e sobem sarjetas,
apertam as nossas mãos,
dão beijos e abraços.
Depois de eleitos, nos pirraçam,
com tantos impostos para pagar
agora me digam: Quem vai nos ajudar ?
A panelinha já está fervendo,
fazem promessas que nunca irão cumprir.
Depois de eleitos seus assessores nunca irão
deixar, na porta do gabinete você se aproximar,
alegando que o seu candidato não estar.
Nos pleitos vejo muito beijos e abraços,
andam com o povão, bebem água em suas canecas, tomam cafézinho e aceitam até tira-gosto, depois o que eles fazem ?
Lavam bem às mãos e esfregam bem o rosto.
A pobreza !
Dizem que em Salvador,
a pobreza acabou.
Ó que mentira cabeluda,
só se for durante o dia.
Porque a noite da agonia,
vê tanta gente na sarjeta,
com tanto frio se cobrindo
com gazeta.
A pessoa que passou fome e
com muita luta se formou.
Não teve vergonha de usar a
imprensa, para falar esse horror.
Salvador é muito linda, de dia é uma alteza,
mas quando cai a escuridão vai-se embora a sua beleza.
Os pobres assumem às calçadas, estejam molhadas ou não. Esperando por migalhas ou aquele velho sopão. Que feito por caridade, pelo um povo cristão.
É inegável que afeto e trabalho são peças-chave na busca pela plenitude.
No entanto, vivemos numa era onde o trabalho é supervalorizado, levando muitos a buscar sua realização exclusivamente nele.
Para alcançar a plenitude, precisamos integrar também as relações afetivas, como as conjugais, de amizade e familiares, que têm sido negligenciadas.
O contexto mercadológico, focado em lucro e produtividade, torna ainda mais desafiador equilibrar vida pessoal e profissional.
Estamos diante de dois desafios: construir relações afetivas significativas e alcançar sucesso profissional.
Encontrar um equilíbrio é fundamental, embora este não necessariamente implique uma distribuição igualitária de tempo e energia entre ambos os âmbitos.
É notório que indivíduos podem encontrar felicidade tanto no cuidado integral dos filhos em ambiente doméstico quanto na dedicação a uma rotina burocrática das nove às dezoito horas, caso tal atividade seja compatível com suas preferências.
Outros, por sua vez, optam por transformar um hobby em sua fonte de sustento.
O que verdadeiramente importa é perseguir os anseios mais íntimos e autênticos de cada um.
A busca por uma vida significativa nos faz refletir sobre a relação entre trabalho e felicidade. Muitas vezes, encaramos as férias como os únicos momentos verdadeiramente felizes em meio às responsabilidades diárias do trabalho. Essa visão, que considera o trabalho como uma carga pesada que consome nosso tempo e energia, nos leva a questionar como equilibrar as demandas profissionais com os prazeres da vida.
A ideia de que a felicidade está apenas nos momentos de lazer, como a "happy hour" ou as férias, levanta dúvidas sobre a natureza da experiência humana e se é possível encontrar realização no trabalho. O desafio é conciliar a necessidade de sustento e sucesso profissional com a busca por momentos de satisfação pessoal e bem-estar.
A rotina intensa de trabalho, com longas jornadas e pressão constante por produtividade, pode nos fazer sentir que os raros momentos de lazer são os únicos em que realmente encontramos alívio e prazer. Mas isso nos faz questionar se vale a pena o esforço investido no trabalho em relação à felicidade e realização pessoal.
Diante desse cenário, é imprescindível buscar formas de viver uma vida significativa e equilibrada, que não dependa apenas dos momentos de lazer, mas que também nos traga satisfação em cada dia da semana, inclusive nas segundas-feiras, muitas vezes vistas como o início de uma semana de trabalho árduo. Encontrar esse equilíbrio entre trabalho e lazer é essencial para uma existência plena e significativa.
O bullying não deve ser visto como um simples conflito, pois se caracteriza por uma violência sistemática, marcada pela repetição, frequência e intensidade.
É uma forma de violência que ocorre entre pares, ou seja, entre indivíduos em posição de igualdade.
Já quando a violência é exercida por uma figura de autoridade, ela é conhecida como assédio moral.
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