Poema Natureza
A Terra e a Lua
A nossa casa no universo e o seu satélite estão em constante movimento em sintonia com a estrela que ilumina todo o sistema solar.
Este movimento dos astros desta nossa galáxia está conectada com a vida neste planeta através da terra, ar, a chuva e a luz, fazendo o espetáculo da natureza se manifestar.
Juramento para a felicidade
Prometo lutar em prol da verdade, da justiça, da paz, do bem e do amor, respeitando todos os seres vivos e a natureza deste planeta.
Consciente que desta forma posso alcançar a felicidade.
Conecte-se com a realidade da vida
Desconecte um pouco do seu mundo virtual e do cotidiano.
Veja os sinais que a natureza e o universo mostram diariamente. Mostrando o quanto é simples viver no esplendor do universo em conexão com a origem da vida.
Basta apenas entender que as maravilhas que existem neste planeta, como o mar, os rios, as florestas, cachoeiras e montanhas, o vento a chuva, o arco-íris, o nascer e o pôr do Sol, as fases da Lua e as noites estreladas, são uma conspiração do universo com a natureza para lhe mostrar o caminho da felicidade...
O Ciclo das águas
Nascendo como simples riacho na neve
Este Rio desce silenciosamente
Em suas águas há um encanto
De uma beleza natural harmônica e única
Estar diante dele é sublime
Os pensamentos entram em conexão com a natureza
Através de um magnetismo que inspira esperança e fé
Em sua trajetória percorre vasta planície
Até chegar ao encontro das águas
Onde duas forças naturais lado a lado
Se transformam no maior Rio do planeta
Seguindo em frente de forma esplendorosa
Até derramar-se no Mar
Quando o Sol aquece os oceanos
Suas águas se evaporam
As correntes de ventos espalham este vapor que se transforma em nuvens
Que se condensa em gotas de água que cai em forma de chuva, gelo ou neve.
Furacão do amor
Em um oceano com um sol refletindo sua luz
Um vento começa sua dança
As nuvens brancas vão chegando
O som do mar e do vento ecoam...
Assim começa um grande fenômeno da natureza
Que gera luz, força e êxtase.
Assim também é um sentimento sublime
Que começa com o som dos batimentos do coração
Com uma luz que energiza o corpo
Iluminando os olhos e fazendo surgir uma grande força
Capaz de mostrar o verdadeiro sentido da vida.
O encontro das águas!
Neste encontro destes dois majestosos Rios, há muita paz e luz e um silêncio que fortalece o espírito.
Fazendo os pensamentos entrarem em conexão com estas maravilhas da natureza através de um magnetismo que inspira esperança, fé e contentamento por saber que entre o céu e a água está acontecendo um grande encontro entre dois rios fascinantes, o Negro e o Solimões, que todos os dias realizam um dos maiores espetáculos da natureza.
Furacão de sentimentos!
Um coração quando está energizado pelo fogo da paixão é como um furacão em formação nas nuvens, quanto mais o sentimento é ignorado, mais a probabilidade de se tornar em uma escala de 1 a 5 com base na velocidade do vento. Tudo começa com uma brisa, depois o vendaval, para se transformar em um furacão ou de repente perder a força e virar um ciclone tropical, ou simplesmente em uma tempestade. Quando os desejos são realizados logo na brisa e durante os ventos fortes, a força da natureza aplaca a tamanha intensidade e profundidade desse furacão e os pequenos vilarejos não terão que ser reconstruídos. Consequentemente o amor a paz, tranquilidade e a felicidade impedira qualquer ameaça de destruição por esta força da natureza.
CICLO DA VIDA
A vida é como as marés, vai e volta sem cessar,
como o vento que se espalha e retorna ao mesmo lugar.
Se um galho ao chão se quebra, logo um novo há de brotar,
e a gente segue em frente, sempre pronto a recomeçar.
O rio nunca descansa, corre livre sem temer,
mas se a seca lhe castiga, vem a chuva a refazer.
Assim também é a jornada, de quedas e evolução,
onde a dor ensina o rumo e o renascer é a lição.
No compasso desse ciclo, somos folha, tronco e flor,
somos sol que aquece a terra e a semente em seu labor.
A vida dança nos ventos, entre o riso e a aflição,
mas no fim, o que nos resta, é sempre a esperança e o pulsar do coração.
Sinta o mar, o vento, o sol.
Sinta a chuva, o cheiro das flores, o ar
Sinta o amor a vida.
Sinta-se amada todos os dias.
Sinta a alegria de viver.
02/01/22
Aos que Virão: V
A Terra não é herança, é empréstimo. Nossas mãos a rasgaram, envenenaram rios, sufocaram o ar com fumaça de ambição. Construímos desertos onde havia florestas; trocamos o canto dos pássaros pelo ronco de máquinas. Em nome do “progresso”, escrevemos o obituário de espécies inteiras.
Cuidado com a mentira de que destruir é desenvolver. Quem vende a natureza em pedaços não traz riqueza, traz dívida e vocês pagarão o preço. Os oceanos engasgam de plástico, o clima enlouquece, e o solo, exausto, já não nos sustenta e tudo isso enquanto aplaudíamos contas bancárias inchadas e corações vazios.
Não repitam nosso erro: a ganância veste terno, assina contratos, mas seu fim é canibal, ela devora montanhas, seca nascentes, envenena o amanhã.
Se ainda restar verde em seus olhos, protejam-no. A resistência começa quando se enxerga a vida como sagrado, não como recurso, plantem árvores onde deixamos cinzas; resgatem os rios que aprisionamos em concreto.
A natureza não pede perdão ela devolve, com juros, cada ferida. Salvem-se salvando-a. O futuro não é uma linha reta; é um círculo quebrado. Refazê-lo ou enterrá-lo: a escolha, agora, é de vocês.
Para os que Virão: Parte VII
Não permitam que a infância seja engolida por retângulos de luz, pois, as telas são um veneno doce, que adormece mãos curiosas e aprisiona olhos que deveriam decifrar o mundo. Exijam que as crianças caiam no chão, risquem os joelhos, sintam a terra úmida escorrer entre os dedos. A lama não é sujeira: é tinta, é mapa, é o primeiro diálogo com a vida real.
Há uma conspiração silenciosa para substituir o cheiro de grama molhada por notificações, o susto de uma minhoca por likes. Resistam. Brincar na terra não é nostalgia é treino para ser humano, é ali que se aprende a criar com o que existe, a frustrar-se com as formigas que invadem o castelo, a celebrar a tempestade que arrasa tudo. A tela ensina a consumir; a terra, a transformar.
Não tenham medo do tédio, do barro nas unhas, do silêncio que parece vazio. É nele que a imaginação cresce raízes. Seu futuro não será salvo por algoritmos, mas por mãos que sabem semear.
Desliguem. Cavem. Existam.
Quando as encarou de frente
O que as árvores e teus medos te disseram?
Quais são as verdades que o vento te sussurrou?
Quais murmúrios dos riachos você ouviu?
Quantos quilômetros contigo mesmo você caminhou?
Talvez o que tenhas ouvido não tenhas conseguido decifrar
Ou nem tudo lhe foi desvendado
Quem sabe achaste aquilo que nem ao menos procurou
E procurou aquilo que não se pode encontrar
Segue com Fé pelo Caminho
Assim, quando as tuas respostas chegarem
E tuas dúvidas se esvaírem num brisa
Te olhando de frente estarei aqui
Com os ouvidos e coração aberto
Para poder te escutar
E caminharmos juntos uma vez mais
E se o vento ainda soprar perguntas sem respostas
E os passos ainda ecoarem incertezas na trilha
Que a jornada te ensine a abraçar o desconhecido
Pois nem sempre é preciso entender
Às vezes é necessário apenas sentir
E saber que nunca nesta vida
Se caminha realmente só.
verde ?
o verde das florestas
não será mais o mesmo
verde
pessoas de colete verde
fugindo das que usam fuzil
e capacete
a sede de quem destrói
não é mesma sede de
quem sofre
ser humano, o
verde destruindo
verde por verdinhas.
Fui, por tempos,
o mais ingênuo dos poetas.
Traduzi minha alma em escritos,
ofertados a rostos que jamais souberam ler;
justamente por esconderem-se atrás de máscaras.
As palavras — essas que julguei importantes —,
definhavam-se à medida do correr do tempo.
Então, tornaram-se meras lembranças do que poderiam ser:
pontes de transformação,
não muros de adorno.
Foi à escuridão do meu quarto —
a única leal que me restou —
que compreendi:
não era a beleza que faltava aos versos,
mas o merecimento dos olhos.
Toda poesia é imperfeita,
como todo homem;
e é essa a essência da natureza.
Os dissimulados, na vã procura do eterno,
hão de pasmar-se aos espasmos da tênue verdade.
Agora, ao ausentar-me,
deixo um rastro de luz contida —
mínima, talvez,
mas real.
Aqueles que um dia lerem,
não mais embuçados
— com a alma aberta —,
sentirão o brilho de minha partícula viva,
explodindo no silêncio cósmico.
“Não fui lido,
mas fui real.”
”A Bahia é um Brasil dentro do Brasil.
Passei a ter ainda mais respeito pela Bahia depois de vivenciar sua história, cultura e particularidades. Esse estado carrega uma essência única.
A natureza exuberante, as paisagens deslumbrantes, o turismo vibrante, o jeito baiano de ser — tudo isso compõe uma identidade marcante. O comércio local e as iguarias típicas, que só se encontram ali, revelam sabores e saberes que encantam.
Tudo na Bahia tem alma.
Hoje entendo que até os ventos conspiraram a favor: quando a embarcação que trouxe a família real portuguesa ao Brasil em 1808, foi desviada para a Bahia, era como se a própria natureza quisesse mostrar a eles o que é a verdadeira realeza do nosso país. E essa realeza se chama Bahia.”
Irracionais
As árvores estão conectadas umas as outras, com o nobre objetivo de sobrevivência igualitária;
Os nossos ancestrais( primatas) segundo a teoria da evolução conseguem conviver em sociedade e são bons amigos da natureza;
A Terra com o seu manto sagrado consegui todos os dias bravamente lutar contra a força poderosa do Sol;
É uma pena saber que alguns humanos irracionais atentam todos os dias contra tudo e contra todos, sendo reconhecidos como o inimigo número um.
Pura e plena
O coração dela é macio como algodão,
o olhar dela fala palavras com sabores tão doces quanto os de sorvetes,
tocar o corpo dela é a mesma coisa que interagir com a natureza com profundidade e depois sair da própria sem palavras.
Infrutíferos
Do topo do prédio observando a cidade vi as luzes, vi a correria das pessoas, vi o trânsito e me perdi numa explosão de sentimentos.
Entre o barulho urbano e a solidão da lua percebi a impotência do homem no seu existir frente a velocidade de como as coisas acontecem, senti medo ao perceber o quão fracassamos em relação a criação e ao criador.
Uma dor se abateu sobre o mundo e nós somos a praga.
Isso não é um recado é um retrato da nossa mais pura realidade que está sendo acompanhada pelos nossos astros, pela nossa já em "coma induzido natureza" e pelas nossas embriagadas e soberbas mentes infrutíferas.
A vida e o mundo são tão belos.
Veremos o que temos de melhor primeiro.
Assim que extrairmos o melhor...
Analisaremos o que não é tão bom.
Tudo, por mais insignificante que pareça, tem um lado bom.
Você é quem escolhe o que olhar e priorizar, se é bom ou não tão bom.
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