Poema Nao Ame sem Amar
Intensa ao pé da letra e olha que nem sei ser poesia...nasci poema, nasci estrofe ..verso e rima.. nasci sonhos , nasci fé..sou do tamanho do que eu acredito... e eu acredito além do que se pode imaginar ... sou força, sou vitoriosa...vendedora .. corajosa !!! Tenho alma de borboleta, nasci pra voar ...
Se me tocares: ouvirás a tua música preferida. Se me folheares: irás ler o poema que guardas nos teus olhos.
Se me abraçares: irás sentir que a vida está sempre a começar. Se me amares: terás todas as minhas profundidades.
Talvez o Amor seja um poema que nenhum poeta consegue escrever. Talvez o poeta seja o Amor que faz falta à
poesia.
As minhas mãos talvez sejam melhor cheirando a alho do que escrevendo, e mesmo assim entre um poema e outro deixo o arroz queimar.
Se te nome fosse uma canção, uma canção eu iria viver para escutar.... Mas para mim ele é um poema e eu o sinto por te amar.!
Enquanto a lua sorria ao que ama.
O poeta eternizava seu poema, almas pequenas pichavam seu planeta com epigramas.
Escrevi na areia que a vida é um poema moldado pelas mãos de Deus. Olhando para o céu, uma estrela confirmou...
“Ingrid Cristina, minha filha presente de Deus na minha vida, tua existência é um poema que o Senhor escreveu com amor; és bênção divina, flor plantada com ternura no jardim da minha alma.”
Liberdade de espírito é o que te faz bem. Às vezes um simples pedaço de poema que se encaixa na sua história.
Eu queria escrever um poema que falasse da vida, sua complexidade, mas eu queria falar mesmo de felicidade. Sim, hoje o meu dia foi feliz, encontrei meus familiares, amei e me senti amada. Dias assim a vida não precisa de sentido, precisa apenas ser sentida. Compartilhar. Ser importante para alguém. Sentir que minha vida importa e que minha ausência seria sentida. É mais do que ego. É um sentimento humano ao se relacionar e sentir que pertence a algo mais. Coração em paz. Sentimento de plenitude. Dá vontade de cantar, mas está tarde e para não incomodar os vizinhos, eu canto debaixo da coberta. É uma cena meio esdrúxula. Mas sinto vontade de cantar. Dizer ao universo que eu estou bem. Que meu dia foi bom. Sei que a vida não é retilínea, dias alegres e tristes se revezam. Mas hoje não quero pensar em tristeza. A tristeza hoje me parece uma velha corcunda, sempre reclamando da vida. Hoje a felicidade me encontrou e sinto que quero vive-la imensamente. Por isso me recuso a dormir. Não quero perder nenhum segundo desse sentimento. Então canto, canto. E o meu canto é uma reverência ao universo, diriam os ateus talvez, mas eu canto para Deus, ainda que músicas profanas. Em minha pequena jornada de fé, descobri Deus em meu coração. Não tenho religião, mas cada sofrimento superado eu agradeço humildemente a Deus, esse Deus ainda tão frágil em minha alma, mas a quem me entregou profundamente. Em um poema anterior eu pedi a Deus que me desse a sua paz. Hoje estou em paz. E sinto que Deus me ouviu.
“Entre partidas e retornos, o coração dança sua própria geografia de sentimentos. Neste poema, o amor se faz estrada, saudade e permanência — mesmo quando tudo parece se mover.”
Em 1802, nasceu um poema inigualável, uma obra-prima que mergulha nas profundezas da existência e da intelectualidade. Este poema, rico e complexo, se aventura além do nosso mundo físico, explorando os mistérios e as maravilhas da vida celestial. É uma reflexão profunda sobre a espiritualidade e a transcendência, uma celebração do conhecimento e da busca incessante pela verdade. Este poema é uma expressão eloquente da curiosidade humana e da nossa eterna aspiração ao divino.
"Cada beijo que troquei com cada mulher que conheci guarda em si um poema. Bocas de fogo, bocas lindas, sensíveis e doces, bocas deliciosas como o mel do jasmim. Essas bocas são o símbolo do amor e da transformação, lindas e apetitosas como a melodia do céu celestial. Essas bocas vêm do céu, onde depositamos delicadamente nossos lábios, criando um vínculo de amor e paixão."
