Poema na minha Rua Mario Quintana
MINHA PRIMAVERA
Não entendo o porque as folhas
da árvore da minha vida estão a cair,
não compreendo porque todos os frutos murcharam.
Será esta a sina da minha vida?
Mais depois de passar noites pensando,
percebi que tudo isso é passageiro,
Que na natureza tudo é parecido,
mais tudo se renova.
Por que sempre após um árduo outono,
sempre haverá uma linda Primavera.
Alma gêmea de minha alma...
Flor de Luz da minha Vida...
Sublime Minha Estrela Maior tu és...
Quando sozinha estava... no meu caminho...sem pensar na possibilidade de novamente amar...
Chegaste devagarinho e encheste meu coração... de esperança, de alegria, de viver...
Com certeza fostes enviado pelos Deuses, na divina claridade...com certeza você é minha Felicidade em sorrisos, em afagos...
És meu tesouro infinito...
Juro-te Aliança eterna...
Porque serei sempre tua esperança... Como és Todo o meu Amor...
Alma Gêmea da Minha Alma...
Não sei como será se te perder um dia...
Com certeza continuarei sendo a Luz do seu amor...
Hei de te esperar entre as flores... Na claridade dos Céus...
(fragmento)
...
...
...eternos equilibristas, treinando novos recordes de tempo na corda bamba...
...
JCSouza
"Como explicar minha natureza..???
São tantos:
Corpos,Olhares,Belezas,Perfumes,Lugares,Baladas,Festas,Gestos,Ações..,Pessoas e eu ainda sim me sinto completamente sozinho,neste mundo...
Engraçado que ironia !!!!!!"
Um verdadeiro amigo não é capaz de ter pena de nós.
(Anna Fitzgerald em A Guardiã da Minha Irmã)
Humildade!
Conserve a sua riqueza
Aceito minha pobreza
Você é só avareza
Eu sou gentileza!
Ismael Santana Bastos 17/07/2014
Eu quero alguém que me ame,e a quem eu ame também.
Alguém que participe da minha vida
Alguém que sorria quando eu estiver alegre
Que me anime quando eu estiver triste
Que me ajude a resolver os meus problemas
Que sinta a minha dor, que sinta muito o meu amor.
Alguém que faça parte dos meus momentos felizes
Que me complete realmente,
que me faça muito, muito feliz.
Que não tenha medo de se abrir comigo
Que me conte todos os seus problemas
Que faça da minha a sua, e da sua, a minha vida.
Que saiba realmente ser companheira
Que me faça muito carinho,e
goste também de recebê-los.
Que me chame de meu bem
E não se canse de dizer que me ama.
Alguém que saiba chorar e não se envergonhe disso.
E quando eu chorar, me abrace e não diga nada
Que saiba dizer: Me perdoe se te magoei
E que também saiba perdoar.
Alguém que não se importe com o meu passado
Mas que viva o presente, e
se importe um pouco com o futuro.
Alguém que saiba me entender,
ou pelo menos se esforce para isso.
Alguém que não procure meus defeitos,
mas valorize minhas qualidades.
Que não brigue muito comigo.
Alguém que precise de mim,
tanto quanto eu preciso desse alguém.
Que seja sincera e não tenha segredos para comigo.
Que me conte as suas falhas, e
ao saber das minhas, não me recrimine.
Alguém que aperte a minha mão com carinho e
caminhe ao meu lado.
O amor é um poder infinito,
ardil e prazeiroso,
no arrabalde de mil emoções,
sucumbe num oazes de profundezas únicas,
emergindo de qualquer forma,
de qualquer situação.
Misterioso e galanteador,
sabota a razão de um sonhador,
esmurrando os sentimentos, num término fatal.
Gostaria de ser um pássaro,
com o poder de voar e cantar
pra encantar,
mas como sou humana,
apenas relato aqui o meu chorar,
convicta do fénix em mim,
para sobrevir do infinito,
mesmo no meu choro,
declamo o paraíso.
Meu ser confronta com a imensidão,
permitindo-me saborear cada brisa do ar,
elevando-me nas alturas de pensamentos meus,
pra mornar doces recordações do meu amor,
que se foi pra não voltar,
e cá, sozinha estou,
entretanto, a dôr é o paradoxo do real,
sinônimo de vida espiritual,
registro de incoerências, valor anormal.
no alfoge dos mistérios mais distantes, cavalgo calmamente meus pensamentos frios,
no açoite das saudades cândidas,
lanço aqui um desafio:
sorrir na dôr,
expulsar lembranças calientes,
abraçar a solidão com carinho,
sem levar em conta nenhuma fraqueza,
traquejo forte e segura a rédea,
para não lançar mão da entrega."Palavras jogadas ao ar"
Despedida!
Um dia!
Quando minha alma
se acostumar
com a sua ausência.
E meu coração passar
a te achar comum.
Será a sua alma,
que sentirá a solidão
e o vazio do espaço,
que ficou sem o meu amor.
E aí!!
Serão seus olhos a chorar…
E não os meus!!
Minha Desilusão
É aqui no mar…
ouvindo o
choro das ondas.
Que deixo
misturar a minha dor.
Com elas divido,
a minha desilusão.
Às vezes eu olho com olhar de interrogação.
Vejo coisas...
que só minha alma,
consegue entender
e resistir!
Mas meu coração entra numa busca de respostas...
E deixo meus olhos assim.
Reflexivos!
Tentando entender o que fazer.
Nesse vazio de imagens.
E de sonhos...
Distribuídos mesmo assim,
como um quebra-cabeças.
Olho!
Aprendo a lição, mesmo nesse vazio de mim!!
Minha história
Fui entregue não sei o porquê,
não é apenas um detalhe
que a vida tenta esconder.
É a interrogação que vive comigo
como se fosse um castigo
de não poder saber.
É só a verdade, que quero entender
Porque me deixou?
Porque me tirou de minha história?
Não tenho raiva e nem rancor
só quero preencher o vazio
que a nossa separação causou.
É o meu sonho te encontrar
e da minha história,
te ouvir falar.
É o meu sonho, poder te conhecer
e desta interrogação...
de um vez por todas me desfazer.
26/11/13
O amor é um sentimento sem procedente,
Nasce de repente, abala o corpo e a mente,
Envolvendo todo o ser, sem ao menos licença pedir;
Cabe somente a ti, apenas sentir o quão vasto é amar;
O Amor é um sentimento involuntário,
Que dispensa comentários,
Quando menos se espera,
Do seu coração ele apodera e ai já era;
Não se escolhe a quem amar;
E de nada adianta reclamar;
A paixão admira as aparências
O amor contempla a essência;
Alguns podem dizer que se ama de verdade uma vez na vida.
Outros podem dizer que não.
Alguns podem dizer que encontraram a sua alma gêmea.
Outros podem dizer que alma gêmea não existe.
Alguns podem dizer que o mais importante na vida é ter alguém a seu lado.
Outros podem dizer que o mais importante é a sua liberdade.
Alguns podem dizer...
Outros não!!!
Eu posso dizer que te amo todos os dias.
E te provar isso... Pelo resto da minha vida!
O sangue é gosto da vida dos mortais...
O sangue é sentido da saudade...
O sangue é silencio de tantas atitudes...
O sangue é passado de tantas ilusões...
O sangue é o alimento da alma...
O sangue é a vida nessa morte,
O sangue é gosto perdido de nossos sonhos,
Ferozmente o desejo clama faminto por valores,
que nunca foram apenas passaram de fronteiras
aonde estiver o proposito da fome infinita...
diga que nunca foi faminto pelo desejo?
diga nunca sentiu vontade de beber a vida?
sendo assassino de tuas vontades...mortas,
como as verdades que consome a alma.
No escuro da minha alma
No silêncio do quarto e no escuro de minha alma;
Procuro por ti minha luz, companhia que me acalma,
O subterfúgio do silêncio é a procura da depressão, ligo o rádio ouço uma canção
Sempre a espera de um pensamento novo um verso, com o papel e a escrita nas mãos...
A canção bem interpretada o cantor vai cantando,
Os meus versos perdidos no nada vão... E eu escrevendo vou rimando;
Não existem alegrias nem contentamentos nas palavras,
Sinto o peso da tristeza, solidão tomou conta e esta não se cala!
Tento me fazer de feliz, esta tudo bem... Que nada;
Esta tudo tão aparente, ao olhar-me no espelho vejo, é a tristeza estampada na cara!
Tenho pena da tristeza e da solidão, pois, são passageiras;
O silêncio não, este tem a sua beleza, é no silêncio que eu vejo as maravilhas da natureza...
Mas, aqui neste quarto trancado é um tremendo infortúnio;
Queria tê-la ao meu lado, você e eu... Nós dois contra o mundo!
Eu não fico triste pela solidão, ela não tem sido mau comigo,
Fico triste com quem diz; amor, jura amar e depois diz; somente amigos...
Sentimentos de amor e paixão a primeira vista;
Canalhice de quem diz, para mim não existe, isso é uma pura mentira,
Eu acredito que o amor e a paixão duram para sempre, bagunçastes a minha vida,
E o teu engano foi quem fez dos meus versos esta eterna despedida...
Por: Igor Barros
Morada
Teve um dia que tinha um rio correndo na palma da minha mão.
Segurei esse rio pensando que de um lápis se tratasse.
E tentei escrever um poema na pele de um passarinho encostado ao chão.
Tentei também fotografar à voz de uma árvore.
Entretanto só consigui beijar o corpo da luz.
De súbito nasceram grãos de água do lado de dentro da minha alma. Fiquei feliz por ter tentado construir uma casa com poesia na
imaginação.
No entanto, o que aprendi mesmo foi que à minha única vocação é estar sozinho. Desde àquele dia minha alma passou a ser à morada do ciclo do vento.
Morgado Mbalate
Poema distiguido no Solar de Poetas na
semana de 25 a 31 de Maio de 2014
