Poema na minha Rua Mario Quintana
Descartes enfatizou: “Penso, logo existo.”
Se ignorar o que penso, ignoro que existo e se viver na ignorância, serei vazio de existência.
É tolice ofuscar os bramidos do coração, é como tentar apagar um incêndio com as próprias mãos.
O coração é enganoso já diz o provérbio, mas uma coisa te garanto, viver na dúvida é mais doloroso, quanto a essas coisas, não é preciso deixar complexo.
Esquecer você é como tentar secar o mar com um pano — por mais que eu torça a água inúmeras vezes, ela permanece ali, inalterável. Assim como o meu coração.
Eu não desisto de conversar com educação com ninguém. Só paro de conversar quando realmente não tem mais jeito.
Gosto dos teus olhos amendoados, eles possuem o poder de me descentrar da razão e conduzir-me à loucura com um simples olhar. Gosto do teu riso espontâneo, aquele que ilumina o meu mundo com o som da tua voz e me encanta com o esplendor do teu sorriso. Encanta-me o teu jeito reservado, essa dança sutil entre a timidez e a extroversão quando estás ao meu lado. Isso me fascina, me intriga e desperta em mim o desejo de desvendar cada nuance tua. Gosto de quem você é, Júlia Alves, intensamente, verdadeiramente, completamente e desejo, do fundo do coração, que jamais mude.
Há muito mais pessoas na plateia torcendo pelo teu fracasso do que esperando pra aplaudir o teu sucesso, o mundo é um lugar frio, cruel e sacana, mas você não pode abaixar a cabeça e desistir, não dê esse gosto para quem torce contra você, se esforce ao máximo para mostrar pra quem te apoiou que valeu a pena te apoiar e se esforce mais ainda pra mostrar pra quem torceu contra que ele perdeu sem tempo fazendo isso, você pode tudo, se tiver Deus do seu lado ninguém poderá te deter.
Perco-me nos dias frios que não tenho você, minha mente fica sobrecarregada, meu corpo chega à exaustão e sinto saudades da alegria que momentos com você me proporcionava ate-nos mais gelados dos dias!
Queria escrever uma onomatopéia sobre o amor. Silenciosa, sutil, mas verdadeira e forte. Seria minha obra definitiva. As poesias todas não falariam como seus sons.
Em poucos meses minha vida mudou muito, conheci uma pessoa, fiz dela uma melhor amiga(o), fiz dela um caso, fiz dela uma paixão, fiz dela um amor. O que recebo em troca? "Não me espere, curta sua vida." Mas e se eu não quiser curtir minha vida sem você? E se eu esperar? Será que você volta? Não sei, só o tempo sabe.
O seu jeito me encanta me provoca reações estranhas, confunde minha cabeça mais ainda não sei por que essas coisas ainda não afetaram o coração, pois ele insiste em não bater forte por você talvez seja insegurança de se apaixonar novamente pela a pessoa errada...
Disfarço minha tristeza com sorrisos, palhaçadas e brincadeiras. E estou ficando tão boa nisso que até eu estou começando acreditar.
Minha palavra é vítima de minha inteligência.
Quero dizer, mas não alcanço com minha palavra o que diz meu pensamento...
Eu te amo... mas continuo sendo minha viu? Eu não me dou ,eu não me dei,eu não me darei inteiramente a ninguém.
"Aprendi , que apenas devo seguir minha intuição e confiar em mim, porque os outros sempre acabam mostrando quem realmente são, e sinceramente, acabam me decepcionando na maioria das vezes. portanto, eu cansei de confiar em todos. dou valor a quem realmente merece , cansei de me iludir com pessoas . agora vou viver intensamente com a cabeça no lugar."
Na minha infância eu andava descabelada, era moleca. Na minha adolescência tive minha primeira paixão, continuava moleca. Hoje na minha juventude estou amando, estou deixando de ser moleca, pra não perder aquele que sempre procurei. (a maturidade está chegando.). Mais não sei se vale a pena deixar de ser moleca por isso.
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