Poema na minha Rua Mario Quintana

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⁠"Cursed path"

Não quero ficar na rua
Não quero voltar para minha casa
Posso ir pra tua?

Por alguns instantes me levastes ao céu
Mas logo caio
Feito Lúcifer

Pego meu chapéu
Voo pela sacada
E saio por aí
A procurar minha maldita estrada

Inserida por Twiekz

⁠Minha garganta rasgava
meus ossos rua iam
tudo aquilo me pressionava
como uma dor de um luto
e quem morria era eu a cada passo seu a cada gole que eu dava. E infelizmente agora não se resta mais nada.

Inserida por Matheusfernades123

Everything is broken

a rua está quebrada
minhas botas
estão quebradas
minha voz
está quebrada
meu pensamento
está quebrado
as portas estão quebradas
o despertador está quebrado
a noite está quebrada
a manhã
será quebrada –
há uma pessoa no mundo
que não está quebrada
e eu estou ao seu lado
como se não estivesse quebrado –
a alegria
está quebrada
o cansaço está quebrado
tudo está quebrado

Fabrício Corsaletti
Esquimó. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
Inserida por pensador

⁠Não entendem minha insônia
É que "a Rua da minha casa é o caminho ⁠pro irake"
Se tu só sonha a realidade soa como alarme
Dinheiro é put* e eu jamais vou deixar me levar
Mas o corre é louco ainda tô novo
são Mil planos pra realizar

Inserida por LobinDa12

⁠Pensamento -

A minha casa é a rua,
minhas vestes são os campos,
meus olhos de alma nua,
na voz do povo são dois cantos ...

A noite - cama onde me deito,
feita de linho, brocados e cetins,
tem alvas ondas - o teu jeito,
ao pôr as rendas sobre mim ...

Tocam na dolencia os sinos da igreja,
dão horas, meia-noite, tu não estás ...
E onde foste? Aonde irás? Que a vida te proteja!

Que eu, no frio da minha noite, sem nada,
na tristeza das colchas de damasco, adormeço
em silêncio numa cama já cansada!

Inserida por Eliot

⁠Te amei na minha rua
Te amei na minha casa
Te amei no seus abraços
Te amei no seu olhar
Te amei no seu cheiro
Te amei em dias de sol e noites de luar
Te amei na sua ida enquanto amava outro
Te amei em silêncio com minha dor bem de vagar
Te amei dias,meses e anos
Te amei na sua volta
Te amei sem exitar
Te amei sem medo de amar
Te amei nessa vida e em outras mais desejaria te amar
Te amarei hoje e sempre perto ou longe meu amor por te em mim nunca extinguira

Inserida por miguelmadson

⁠Sombra

Hoje, sentado na esquina da minha rua,
Já não vejo minha sombra,
Poisme tornei a sombra de um homem que fui um dia.
Vejo as palavras escorrerem dos apaixonados
Escuto as luzes ao iluminar o caminho,
Para que eles nunca errem.
Não sei mais quem sou e se sou
Sei apenas que sinto dor,
Dor que consome minha alma
E faz com que eu suje minhas mãos com sangue,
Meu sangue.
Não estou desistindo de viver
Estou apenas me mudando de mundo,
Não consigo viver mais nesse lugar
Sabendo que não poderei mais está com você.
Estou indo te encontrar, em algum lugar,
Não sei como mas eu estou indo me juntar a você novamente.
A todos que me amam nesse mundo sujo, corrupto e sangrento, saibam q não os abandonei, espero vocês no mundo desconhecido.
Hoje, sentado na esquina de minha rua,
Já não vejo minha sombra,
Pois sou um espírito
Esperando a hora me mudar
Esse é meu adeus para vocês
E meu aviso que estou chegando minha querida.

Inserida por iandro_romulo

⁠Centro de Rodeio

A minha rua ainda conserva
os paralelepípedos poéticos,
Paralelepípedos da memória
do Centro da cidade e do meu
jeito vivo escrevendo História.

A nossa gente ama você,
os nossos pássaros cantam
e os sinos da Igreja Matriz
a Deus aqui reverenciam.

O Centro de Rodeio passou
a ser o centro poético porque
versos foram semeados
e quando menos esperar você
terá o seu coração capturado.

O Centro de Rodeio virou
o centro do mundo porque
eu só transcrevi porque assim
já estava escrito no destino.

A aurora matutina sobe
misteriosa no Centro de Rodeio,
a aurora vespertina desce
com aquarela no godê,
e assim sempre eu amo você.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠#A #DAMA #PRATEADA

Em minha rua, ao anoitecer...
Há tal melancolia...
Que desperta em mim o desejo de sofrer...

Sentado à mesa em um bar devasso...
Lhe contemplo dama prateada...
Nas vertigens do vinho que me encontro...
Perco-me em qualquer abraço...

Nessa Babel em que sobrevivo...
Cantando os amores...
Escondendo os conflitos...
Em tudo o que sinto...
Sinto-me cada vez mais perdido...

Ergo o meu coração aos céus...
E lhe olho suspirando...
Não mais me reconheço...
Sou total abandono...

Tantos se foram...
E tão poucos chegaram...
Atrás de meu pálido sorriso me escondo...
Disfarçando meu embaraço...

Se fosse, por acaso, por ti contemplado...
Apenas um desejo eu queria...
Em poder mudar minha sorte...
Ter aqui ao meu lado...
Os muitos que amei...
E por quem muito fui amado...

Mas o tempo é ingrato...
E lentamente se esvai...
Amanhã já não mais estarás no céu...
E eu aqui continuarei com meus ais...

Sandrinho Chic Chic

facebook.com/conservatoria.poemas

⁠Eu tenho poucos amigos. Os meus melhores estão logo na minha rua. Eles estão do meu lado. Talvez não estejam loucos por não saberem de tudo. Eu aceito passar por isso, aceito tudo. Mas eu sinceramente não acho que eu mereço, eu ja fiz muitas coisas dignas do meu arrependimento na vida, porém, tinha que vir de uma forma tão pesada?
Toma juízo, por favorzinho, se rodeie de pessoas com um histórico, com uma decência. Eu não gosto de te ver ao lado de nenhum deles.
-plr

Inserida por pedroluisbdp

⁠Em minha infância os meus problemas era esquecido na rua, na bolinha de gude, no futebol de rua. Na minha adolescência até minha fase meio adulto foi o momento de desaguar todo o meu sofrimento de indeferença, foi o meu momento de perdição, cheguei no fundo do poço. Agora nessa minha fase, fiz o poço ser meu amigo, o poço me forneceu um pouco de luz, água, eu de companhia e me ensinou a escalar.
Tenho muito para julgar e criticar mas oque aprendi com a minha vida, foi que reclamar do que não te pertence e nada me pertence é um erro, agora eu enxergo o futuro porque vivo o presente. Então antes de apontar o seu dedo para mim e interpretar a minha história do seu jeito, você está apontando quatro dedos para você e deixando o seu braço suspenso sobre a força do seu querer e o querer é oque te tornar ser.
E só para finalizar, digo que quanto mais difícil for mais forte fico e eu não tenho medo da minha queda pois já passei pelo caminho da subida. Quem eu sou e onde estarei destinado estar, nao mudará.

Inserida por ian_schekiera

⁠EU PEDALEI

Eu pedalei pela rua,
segui bem na minha faixa,
subi ladeira na marcha,
fui no grupo, fui na tua!
Não desistas, continua,
segue, ajeita o selim,
roda, guidão, bem assim!
Eu pedalei noite e dia
contigo ao longo da via
para te ter só pra mim!

Inserida por RomuloBourbon

Fragmento

Caminho pela velha rua da minha infância...
jà mudou de nome umas seis vezes,
a miséria continua a mesma.⁠

Inserida por lasana_lukata

⁠#ERRANTE

Vago na rua...
Fria e escura...
Sem nem mesmo o clarão da lua...

O vento açoita minha face...
As estrelas uma a uma se apagam...

E as pedras inertes...
Apenas refletem...
O que restou de mim...
Não dizem nada...

Dentro de mim minha alma em agonia confusa, calada...
Já não sonha...
Teve suas asas cortadas...

Quis meu corpo aquecer sobre o seu...
Unir sua boca a minha...
Por que me negara?

Agora o mesmo já não sou...
Em você me encontrei...
E também me perdi...

O calor que o amor me ascendeu...
A todo meu ser me consome...
E na dor tão longa...
Tornei-me um errante agora...

Sandro Paschoal Nogueira

facebook.com/conservatoria.poemas

MINHA PESSOA INGRATA


Em rua deserta me encontro.
Solidão. Silêncio. Sofrimento.
Tudo em mim é tão muito!
Tudo em mim é intenso!

Nenhum som me ensurdece.
Nenhuma luz me encandeia.
Vazio. Ausência. Falta.
A cor de uma vida cheia,
Que outrora corria em minhas veias,
Agora se sente exausta.

Falta de ar me sufoca.
Peito em chamas me queima.
Passado já não tem mais volta.
Presente a mim trapaceia,
E a sina de quem já fui tantas
Agora é viver-me alheia!

Que fazer de mim, que não sei
Quem fui e quem já não serei?
Se tudo que me alegrava,
Já não faz sorrir quem amei:
Essa minha pessoa ingrata
Que fui e que não mais serei!


Nara Minervino

Inserida por NaraMinervino

⁠Hoje eu te vi passando pela minha rua, você tava tão bonito, parecia estar feliz enquanto falava ao telefone, seus olhos voltaram a ter aquele brilho que tanto me encantou quando te vi pela primeira vez, a sua gargalhada me fez sorrir, esse definitivamente é o meu som preferido, eu até queria perguntar como você está mas depois de tudo que eu fiz acho que perdi esse direito, desculpa ter te destruído, desculpa por ter te arrastado ao inferno comigo, desculpa não ter sido aquilo que você merece, desculpa por ter sido egoísta e não ter deixado você ir quando era a hora, agora te vendo passar pela minha rua sorrindo da forma mais linda possível, eu percebo o que perdi e não vou ser egoísta outra vez e trazer você pro meu caos novamente, só peço ao Universo para que receba tudo o que merece e acredite você merece tudo de melhor, seja feliz.

Ps: ainda tento contar as estrelas assim como fazíamos na sua casa de campo

Inserida por r

⁠Despedidas

Na minha rua as casas foram se esvaziando;
Primeiro as vizinhas, depois a minha avó.
Não há mais prosas no hall,
Nem barquinhos nós dias de chuva...
O que existe mesmo é uma grade trancada -
que fecha o meu peito e a casa.

Inserida por taislaaraujo

⁠#SIMPLES

Minha rua é na lua...
Meu destino eu que traço...
Minha vida, meu espaço...
Meu coração, no quintal, pendurado...

Aqui na orquestra de passarinhos..
As folhas dançam ao vento...
No velho muro, uns cacos de vidro...
Acreditam ser o sol...
Deixo-os bem quietos...

Minha felicidade, como criança...
É de ver o tempo não passar...
Sou do tamanho que desejo ser...
Enquanto eu puder sonhar...

Navego em silêncio...
À sombra dos meus desejos...
Vivo em paz.
Tecendo meus sonhos...
Sim, eu sou um louco...
Tenho tanto...
E me contento com pouco...

Sou namorado dos astros e dos cometas...
Amo as lagartas como amo as borboletas...
Celebro o amor no infinito...
Sou nascente, sou poente...
E assim como me sinto...
Também sou estrela cadente...

Enquanto vejo a noite chegar...
Fico olhando as estrelas...
Estendo as minhas mãos...
Querendo o brilho delas pegar...

De alguma forma tento eternizar... Tudo que vejo ou toco...
É meu jeito simples...
De amar...

Não me julgue...
Nem me entenda mal...
Cresci, sou homem feito...
Mas sou uma eterna criança...
Em minha alma imortal...

Peço a Deus todos os dias...
Que me cubra de bençãos...
Que minha vida seja iluminada...
Por grandes alegrias...

Deixa-me aqui então estar...
Deixe-me aqui ser feliz como posso...
Não peço muito...
Só um pouquinho...
De sonhar...
Em meu cantinho...

Sandro Paschoal Nogueira

facebook.com/conservatoria.poemas

⁠Perfumes de pecado...
Oras eu os sei...
Minha prisão de viver...
Inúteis as noites da minha rua…
Sem antes conhecer você ...

Rituais que previ...
Pleno de desejo e de ciúme...
Abismo do seu ser.
Sou saudade do longe donde vim...
Sou esperança por estar junto a ti...

No caminho da vida...
Fui outro, e, outro sendo...
Outro serei...
Tenho fantasmas não tão educados...
Que não sei eu...
Se são casados com o diabo...

Perguntaste-me outro dia
Enquanto olhava-me admirado...
Se a vida me comprazia...
Se eu desejava mudar meu fado...

Menti naquela hora...
E disse que não sabia...
Que te importa afinal...
O bem que me acalenta...
Ou que me fustiga o mal ?

De olhos vagos e perdidos...
Nos olhamos sem nos ver...
Quase tudo passa...
E tão pouco fica...
Dê-me alívio às minhas feridas...

De que são feitos os dias...
Pequenos desejos...
Ou mágoas sombrias?

O bem que nunca fora...
É o mal que se avizinha...
Mas enfim no que me é guardado...
São meus sonhos conturbados...
Alguns se perderam...
Outros na sarjeta foram jogados...

Anda, vem...
Nem todo prazer é pecado...
Da vida não tenho muitos jeitos...
Só saudades e embaraços...
Junto ao teu peito...
Me perco e me esqueço...

Olhando todos os céus...
Choram em mim os seus presságios...
O maior sonho que acalento...
É por ti ser amado...

Tudo que sou, sou prelúdio...
O resto foi o que eu não quis...
Como se o tempo fosse um sentimento...
Entre os teus braços enlaçar-me mais...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠A Minha Solidão!

No silêncio do meu quarto, olho a rua
pela vidraça da janela. Ouço o barulho
do vento lá fora, aqui dentro a solidão
me apavora.
Quero te esquecer, mas não tem jeito,
saudade aperta o peito, o pensamento
voa em sua direção.
Eu queria ter o poder de voar agora, e
ir para onde está o meu coração, me
aconchegar em seus braços, e saciar
essa paixão.

Inserida por marlyklippel

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