Poema com mar

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Dona

Tem os olhos mais profundos que a imensidão do mar , parece uma tempestade reivindicando o que é seu por direito , eu sou sua ela diz .
É como o arder do calor nos dias de noites longas , é como o assoprar do vento em tardes frias do pôr do sol.
Azul turquesa , balançava eminente no meu coração , dois passos para frente .....
Suspirou , um, dois, três , pensou suspirou
Dane - se ela pensou ...
Em fim me beijou .

Inserida por Ariane28

⁠Um Grito -

Os meus versos são um grito
no rumor do sofrimento
como as ondas mar revolto
são um grito, um grito solto
para lá do pensamento!

Os meus versos são o resto
o que fica desse grito
quando vejo que perdi
um amor que não vivi
para lá do infinito!

Os meus versos são o berço
da saudade em que me agito
do que fui e já não sou
do que dei e já não dou
os meus versos são um grito!

Inserida por Eliot

Ilha, figura do isolamento,
Para um náufrago, um abrigo
Num mar de esquecimento.

Inserida por jefferson_freitas_1

Quando estamos ⁠diante de um Mar de Incertezas,
Uma brisa de conforto pode vir ao nosso encontro,
Soprando as tristezas e, aos poucos vamos recuperando o fôlego,
Sem calmaria, é mais fácil desistir,
mas qualquer sinal de alegria nos fará persistir.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Entre outros amores,
Estava à deriva
desfrutando da brisa do mar,
quando a tua Paz
emanou como um farol
e logo meu amor
conseguiu conquistar.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Linda Brasília,
Por Bonifácio Idealizada,
Meta alcançada por Juscelino,
Planejamento do Costa,
Marcada por Niemeyer
e seus Edifícios,
Um sonho partilhado,
Capital do Brasil,
Avião Urbanizado,
uma igual ninguém nunca viu.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠S orriso reluzente,
O lhar penetrante,
N aturalmente encanta,
I magem atraente,
A mar é uma constância.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠B anho de sagacidade
E mpenho no que quer,
A mar com vontade,
T entar não perecer,
R espeito pela simplicidade,
I nsistir até quando valer,
Z elo para as prioridades com muita fé.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠P resente divino,

O lhar atencioso,

L indo abrigo,

I nspirar caloroso,

A mar preciso,

N atural encanto,

E xpressivo sentir brando.

Inserida por jefferson_freitas_1


Num tempo fechado,
sentimentos intensos,
pensamentos conturbados,
dentro do peito,um mar agitado
pela força dos ventos
de um espírito cansado,
momento, arduamente, necessário
pra um indispensável amadurecimento.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Deixando pegadas na areia
num dia ensolarado,
recebendoa brisa do mar
renovo meu espírito cansado
e consigo a minha mente acalmar.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Rosas de uma graça exuberante
com uma abundância de austeridade
que com facilidade, conseguem maravilhar
e se mostrarem relevantes
assim como a constância de amar que é tão cativante.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Embarcando agora em um devaneio da minha mente, estou sobrevoando as águas de um mar fortemente expressivo, parte de um cenário fascinante, quiçá, saído de um livro, que faz cada momento ser emocionante e consequentemente inesquecível.

Um vôo muito entusiasmante com uma emoção gradativa, impulsionado pela liberdade, sentindo pouco a pouco um fôlego de vida de muita singularidade, logo, sem dúvida, traz uma sensação maravilhosa que rejeita a banalidade e viver intensamente é o que importa.

Por conseguinte, poder voar neste exato instante sobre este lugar incrível, ainda que seja em pensamentos, permite alcançar um ânimo cativante, um alívio muito verdadeiro que rapidamente acende-me o semblante, causando-me assim, um grato sentimento.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Voz harmoniosa capaz de avivar a alma, uma emoção muita poderosa como o mar e as suas águas.

Desabafo sincero na forma de uma linda canção, inspirada no sentir intenso que vem do coração.

Paixão no jeito de cantar, veemente sensação no raro deleite do que é amar numa rica exultação.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Nem eu consigo me entender, quem dirá você,
Um labirinto de pensamentos, um mar a navegar.
Sou um enigma, um quebra-cabeça sem solução,
Emaranhado de emoções, sem uma direção.

Sou um livro aberto, mas com páginas em branco,
Um enigma sem respostas, um segredo sem banco.
Meus sentimentos se entrelaçam, se confundem,
E nesse emaranhado, quem sabe o que se fundem.

Talvez eu seja um mistério, um enigma sem fim,
Um quebra-cabeça complexo, difícil de decifrar assim.
Mas mesmo sem entender a mim mesmo, eu sigo em frente,
Explorando os meus caminhos, buscando um sentido coerente.

Então, não se preocupe se não me compreender,
Pois nem eu mesmo consigo me entender.
A vida é uma jornada de autodescoberta e aprendizado,
E é nessa busca que encontramos nosso verdadeiro fado.

Inserida por cibele_maria

⁠Ó PORTUGAL Ó MAR SALGADO

Ó mar salgado do meu coração.
Vermelho, verde e amarelo de Portugal..!
Lágrimas de saudade rezam ao céu.
Chora-se e ri-se neste país solarengo.
Amaldiçoamos os impostos, os corruptos!
Abençoamos a bola, o futebol e até o campo.
Embalamos e cantamos o hino com paixão!
A felicidade transbordava em cada jogada.
E em cada golo uma simples emoção!
É a magia do futebol que é contagiante.
⁠Alegria do povo que se transforma em poesia!
Enquanto isso os políticos roubam à descarada.
Enchendo os bolsos do nosso Portugal!
Nesta sociedade onde todos são culpados.
Que deixamos que nos vão à carteira!
Com medo de ter voz, de tudo ou de nada.
Portugal acolhedor de tantas tradições!
Livra-nos das sombras que as trevas nos cercam!
E dos vampiros que se disfarçam de anjos.
Ó mar salgado da minha alma, ó meu Portugal!

Inserida por Sentimentos-Poeticos

⁠Em Saquarema, onde o mar se agita,
Ecoa um canto de alma aflita.
Navegantes do saber, guardiões da tradição,
Lutam por seu legado, contra a opressão.
Preteridos à margem, sem voz e sem espaço,
Sentem o aço da desvalorização cruel,
Que transforma o suor em fel e a esperança em dor.
Ó Saquarema, cidade mãe, escuta o clamor!
Seus filhos do mar, pescadores de valor,
Lutam para garantir a pesca, a vida que os guia,
Mas a onda da injustiça os tenta afogar.
Redes vazias, futuro incerto,
A arte ancestral em perigo de definhar,
Sem apoio, sem incentivo, sem ninguém para amar.
Mas a alma do navegador não se rende jamais.
Unidos na voz, nos versos que não se calam,
Erguem suas velas, tecem esperança em seus laços,
E clamam por justiça, por direitos e espaços.
Que o vento traga a mudança, folhas ao léu,
E a justiça floresça como o sol no céu!
Que a prefeitura estenda a mão e os reconheça,
E a cidade, unida, a este clamor se apresse.
Porque o navegador não é só trabalhador,
É guardião da natureza, poeta do amor.
Nas suas mãos, a história e o saber se abraçam,
Um legado que a todos cabe honrar.
Que a poesia seja a voz da transformação,
E a justiça, o farol que guia a união.
Que Saquarema, rio e cidade em comunhão,
Caminhem juntos em perfeita sinfonia,
Onde a vida e a alma cantem em harmonia.
Porque o navegador é Saquarema, é sua história,
Sua cultura, sua arte, sua glória.
Que a cidade o valorize, o abrace e o acolha,
E juntos construam um futuro onde a pesca floresça e a alma se solte.

Inserida por Lenini

⁠Perdão é ato e efeito
Fogo e caos
Mar e maresias
Sensações e essências
Azul conduz a luz
Caminho da luz
Caminho do Perdão
Fraternidade
Anjos do Poder
São crenças
Visitei o túmulo
Contemplei sua face

Inserida por kaike_machado_1

⁠na hora do verso
falta a palavra,
eu procuro entre as estrelas
no fundo do mar
e não encontro,
uma voz grita ao longe:
amor! amor! amor!

Inserida por warleiantunes

Questões do Coração:
Se o Mar não tivesse tantas ondas,
Existiriam tantas Gaivotas?

Inserida por deolindascensaogrilo

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