Poemas sobre a lua para ler, refletir e se apaixonar

Ensina-me a orar
Ensina-me a ver a lua
Ensina-me sobre as cores do por do Sol
Ensina-me sobre as energias deste universo
Mostra-me a profundidade das conexões
Seja meu mestre, meu guia, meu protetor e meu amor.

Inserida por JanainaDomingos

LUA
⁠Lá pro final da tarde,
Quando se recolhe o sol,
Pra não ter dor de cabeça
E nem tomar "lupacol",
A lua que é poeta
Pega carona na luz
Do sol que já se aquieta
... E inspirada nos conduz!

Inserida por AirtonSoares1952

Sobre os campos de lírios frescos e Flores a luz da lua cobre
Amanhecida de orvalho e de essência duradoura
Teus são assim os olhos iluminados como pelos raios solares que se choca com o orvalho como gotas pérolas líquidas
Cheios de calma Sapiência...a vida vai se caminhando lentamente que tão neutra que não se sente
E quando a olly desperta o vulcão reacende desperta a frenesia
seus olhos visitam as flores tão soltos e singelos vê-los mais felizes a cada flor
E de no bojo das Manhãs largados no sereno banhada as flores e a vida passa em gotas
Meus anseios de ser seu dono cada dia aumenta
Olhando os amplos céus da imensidade a aseidade da saudade que você ainda não compreende....
Coração-mar além-Saudade o bosque abre a luz e salva a pétala que escorrega das rosas solitárias
entre as flores mais tristes... mais completas o amor vai recobrindo o livro branco que nossa vida ainda estar no inicio
Abrindo a porta para os desenlaces da luz
Há poemas de poemas, e um Soneto, largo minha alma depositada em uma urna e doada a ti e você não compreende

As palavras com nova carne e sangue dilatam
Sonho que façam o universo recuperar o sopro da vida em ti
O livro branco se criando colocam traços bem pespontados e as letras luam entre corpos celestes e nas estrelas somos escritos na eternidade

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

A lua falta um pedaço madrugada em eclipse total da sua alma ausência
Absinto e abismos se unem
nevoa negra entre espinos laminas e linguá alimenta do sangue
O tempo descarrilha e a madruga apalavrável torna se esquadrinha me entre as trevas
O piano em som triste alienia aos timbre da minha mente as notas se fundem com minha paceira solidão
As folhas cair em um toque suave ouso a que do mundo mesmo ao som de tão pouca intensidade
Os gritos só mesmo da minha alma fria
As flores morrem no caminho que andei seca se a erva e cair se a flor
O tempo me devorá pesamentos obscuro querem me beber meu cheiro os fascina
Os vultos salta de gaia em gaia na espreita e dos becos suga os ecos dos meus próprios passos

O gelo sepultura Dorlores tão solene a triste sem ela
Habita a mim solidão não se ausenta num habitar tão desigual
Os ossos me rasgam ao meio e desova tudo que é vivo em mim Caíram flor e o desejo da mortal guardado cruel onde me traga à sublime morte no ardor das chamas

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

O vento sopra frio nas montanhas e colinas alimenta do silencio e escuridão o eclipse da lua mescla a noite gelada
O vazio escolher para mim totalmente fora de controle a morte me beija em sorrisos lentos
As cinzas retalha meus olhos e um zumbido me desnotei-a seguro na olly mas e tudo descontrolado e não a sinto
meus dias se fundem com a noite e tudo se mistura no caos
Gostas entre as veias me alivia momentaneamente doses cavalares de red 101
Partículas se desprende do futuro e no reversor me alucina aparenta ter algo bom lá será que suportarei os dias para ver isso no presente
Meus troncos batidos ate o coração com um único golpe e o plasma vermelho corre nas fendas da alma embriagando meu ser
substância é a tua, que forma latente,
cedem milhares de sombras alheias reflexo somente,
sombras lastreias que revela rascunho malfeito de tua figura túnica negra viço da messe a primeira é de tua beleza um resumo,
O segundo com tua bondade parece
formas mais belas meus traços presumo graça visível
Ninguém tem, como eu, coração tão constante.

Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )

A lua se encontra só uma lasca no céu mais eu já dormir o bastante...
Posso sentir o frio correndo entre a fenda do ferro gelado da porta...sentir as coisas sem você pode parece novidade mais é real
A canção ainda é a mesma mas quero compartilhar mais fora das entrelinhas hoje
Talvez por que eles os que lêem sejam poucos ou não muito sábios e você nem olha mas para este lado dos ventos...só circula nas suas rodas dos ventos
Elas fazem silencio agora...enfim me deram tempo para pensar...então vou pelas nuvens são poucas mais da para passeá por elas e andar por sobre elas;
Rasga meu coração neste instante...mais a vida passa tão rápida-sublimemente e muitos olham mais não a compreende
Os sinos mesmo errados acertam duas vezes ao atenuar entre o dia e a noite;
Na sutileza da sua passagem resolvi esperar,com a calmaria das ondas seja elas molhadas ou sinápticas
Meus dedos brilham elas no momento estão voltando tenho pouco tempo agora mas retorno assim que possível se continuar agora não vai se pura.
E só olhar através do chumbo!

por Charlanes Oliveira Santos

⁠Erguido sob o manto da noite, onde a lua não me alcança por decisão própria
O frio das escamas negras na alma se lança contra minha própria carne
Eles rastejam, sibilam, nas sombras se escondem
O câncer que cresce, na escuridão responde em sussurros tenebrosos
Já não sei se estou vencendo ou perdendo á guerra...
A casca seca do meu ser, no sangue pulsante estala
Na escuridão da noite, minha existência se cala
O medo e a incerteza, nas sombras corro
Braços feridos, respiração ofegante, no vazio meu socorro
O vento sopra, leva a areia, o tempo e o cansaço
Lâminas cortam pensamentos, no peito o espaço
Empurrado para fora, pelos outros sou puxado
Sem sentir, sem emoção, ao desconhecido sou arrastado
Nas águas turvas me afogo, com a dor oca a me guiar
Para um novo ser surgir, outro tem que se apagar
O relógio frio gira, no vazio as horas a marca meu eu na incerteza
Sem sentir, sem noção, deixo a correnteza me levar
Busquei luz em corpo de metal, afiada a plantar a dor que me liberta me faz sentir, sentir que estou vivo
Três ciprestes, só dois ficaram, no equilíbrio a balançar nesta gangorra
Pequenas coisas me engrandecem, o relevante não consigo tocar

⁠Sussurros suaves sob a lua rara serena
Semeando sonhos sob estrelas sem fim
Sorrisos se espalham, suavemente serenos
Sob o céu silente, sinto-me assim
Sigo a senda dos sonhadores solitários
Sobrevoo sentimentos, sinto a sublime
Saudades suspiro, em silêncios solidários
Sob a sombra suave, o sonho se exprime
Sinfonia suave, a alma desassossegada
Sentimentos se fundem, simples e sugados
Sob a luz das estrelas, sem vida segue
Serenamente seguro, nos sonhos seguros sem som

⁠A lua no brilho prateado paira respingando nas folhas de papel o cenário do êxtase fatal do amor que vejo as lembranças de uma vida passou
Mas ainda é tarde os raios solares se findando seus raios suaves tocam as folhas das árvores as sombras dançantes no chão ater parece ter sons com os sinos pendurados nos galhos balançam ao sabor do vento noturno encostando e sob a copa da árvores está ela cabelos loiros fios filhos do sol esvoaçam refletindo a luz lunar delindo a tarde um sonho encantado...
O amor chama do luar, entre as melodias dos sinos agudos o destino entrelaçando o tempo puxando os fios do carma e a sina vem guiado pelo som do sino a vida sob o dossel das folhas agitadas ela sorri pela felicidade de estar na fantasia entre mundos e chorar por não saber que o ouro a levou... (choro) os olhos brilhando, enquanto os sinos ecoam suavemente o mundo parece suspenso, como se o tempo tivesse parado para apreciar esse momento mágico.
A coreografia da luz silenciosa conexão inexplicável. Sob a árvore segredos que ninguém acreditaria, o vento noturno em um instante chega em harmonia e faz parte de um conto antigo existiu
A ternura ecoam e amanhã talvez ela acorda da película e a traga de volta
Que destino continue a tecer seus fios invisíveis uni esta alma poética

⁠Risco o céu em pensamento surfo em nuvens e toco no arco-íris, escalo na lua para ver de perto as estelas... escuto o som frio do vaco ao flutua no espaço na expansão do universo cavalgo na luz nos cosmos ate o caos e ao se sugado pela gravidade de um tempo relativo... então volto em um voo na luz de uma supernova
Ate a rotina do cotidiano platônico do meu ser escrevo para me senti comum, segredos como soluto escritor fraco de palavras erros grosseiros
maquio minha tristeza para ter certeza que não será eterna
Clamar daqui a voz correr na planície solidão diafragmas, decompondo o sol-fogo telúrico profundo efêmero ardi de desejo por ti dardejar relampejantes brilhos alaranjados que na saliência da terra chora
Esta enxaqueca? como quis remove-la com paleta afiada e derrama meu plasma nas folhas de papel em branco ou fugir quanto estes demônios dormissem
Entregar o maus nas redes entre vírus e zeros e uns ser eu deixar que o seu próprio mau os consuma á si mesmos
E pausar como minha mente que labuta com lâminas agitadas na cabeça me esmagando e retalhando dia pós dia
E que um pouco do som de chopin e van Beethoven e uma boa taça de vinho seja suficiente

Lugar Muito Distante


Lugar muito distante.
O sol e a lua se enfrentam,
frios, cruéis, indiferentes.


Um lago negro, imóvel,
reflete uma árvore seca,
sem nome, sem memória.
Estrelas que queimam sem luz,
fogo que consome sem calor,
ar que sufoca sem toque.


O tempo se partiu.
O chá aguarda
num chalé sem portas
ou no fundo de um poço sem fundo.


Não há quem esperar.
Não há caminho.
Não há hora certa.
Tudo é perda.
Tudo é silêncio.


O presente é lâmina.
O presente corta.
Escolher é sangrar.
Perder é inevitável.


Na vastidão do existir,
somos apenas ecos
presa de nós mesmos,
perdidos no frio absoluto
do lugar muito distante.

Inserida por araujo_1

⁠Mera imensidão

A Lua iluminada,
Vejo da minha janela,
Bonita e aclamada,
Penso na beleza dela.

Vejo uma constelação,
Eu estou admirada.
Por que há tanta beleza,
Numa estrelinha de nada?

As Marias andam juntas,
Gosto de observá-las,
Pois a culpa é das estrelas,
E ninguém pode julgá-las.

Eu queria ser a Lua,
Satélite deslumbrante.
Eu queria ser as estrelas
Para brilhar na escuridão.
Mas o triste é saber
Que eu não seria um ser pensante
E a coisa mais frustante:
Eu não teria um coração!

Inserida por Missbelle



*O Beijo da Lua*

Numa noite silenciosa, a lua beijou o rosto da Terra. As estrelas cintilaram de alegria, e o mundo se iluminou com um brilho suave. Nesse momento, tudo parecia perfeito. O amor da lua pela Terra era tão forte que ela decidiu deixar um beijo de prata em seu rosto.

E assim, a noite se tornou mágica, cheia de sonhos e possibilidades. A lua continuou a beijar a Terra, e o mundo se encheu de luz.

Inserida por leila_boas

⁠Amor é...

O sol querer
Ver a lua beijar
É como dizer
Ao amor que amar
Não irá doer!

Não é ofegação,
Não é palavreado,
Não é adaptação
Nem estar apaixonado,
Amor é zelo e perdão!

Amor é estar à mercê
De um sofrer mudo
Do que a razão não vê,
E acima de tudo
É um não saber porquê!

Inserida por luismateus

⁠O fado mais bem feito

Cai a noite, nasce a lua,
Finda o dia e nascemos nós!
Sopra o vento que apazigua
A minha alma e a tua
Enquanto estamos a sós!

Sob o luar mais perfeito,
Cantamos a uma só voz
O fado mais bem feito
Deste amor insuspeito,
Não querendo ficar sós!

Vai-se a lua, o galo canta,
Nasce o dia e ficamos sós!
Solidão que se agiganta
Até vir a lua santa
E de novo sermos ‘nós’!

Inserida por luismateus

⁠Tenebrosos segredos
São noites cálidas, escolhidas a dedo
Em que a lua curiosa, depois floresce,
Porque enxerga o tenebroso segredo
Nosso, e que o mundo desconhece!
Somos tal avidez e vontade cobiçada,
Como culpados que imploram perdões,
Enquanto carne fraca é entrelaçada,
Comungando sigilo e firmes ereções!
Ó tempo, reduz à noite a velocidade,
Pra que entre o pôr e nascer do sol,
Todas as ganas e sedes da saudade,
Sejam acolhidas por baixo do lençol.
Ó tempo, sê nosso amigo e amante
Até c'o dia brote e luz se levante!

Inserida por luismateus

Meio Ambiente
~ Ofegante Por Viver ~


Raios de sol... Lua a cintilar...
No frio... Ao calor...
A fauna
A flora
Respira!
Biodiversidade
O vento... No ar...
A terra em água... Riachos... Rios... Ao mar
Animais
Vegetais
Micro
Macro
Ser vivo
Respira!
Ecossistema em existência
Num sopro do tempo inspira
A andar
A nadar
A voar
A rastejar
A vegetar
Na natureza em perseverança do não pra vida expirar
Num mundo por esperança a fecundar
A gerar
A criar
A plantar
A preservar
O meio ambiente
A respirar...

Inserida por ManolloFerreira

⁠Haviam três pensamentos
E lá estava ela, a lua
Dalva e mais uma
Todo aquele verde
Aquele céu, aquelas luzes
O brilho, o frio, o farol
Aquela estrela que do nada aparecera
Sem nenhuma explicação
Alguém a colocou lá, naquele exato momento de eternidade.
(Poema noturno)

Inserida por ARRUDAJBde

⁠O sol é o pai
A lua é a mãe
As estrelas são os filhos
As constelações são as famílias
Os planetas são os parentes
O Universo é Deus

Inserida por ARRUDAJBde

⁠CICLOS

Na dança dos dias, um ciclo se fecha,
O sol se despede, a lua viceja em sua graça.
Como as marés que beijam a areia na praia,
A vida flui, em constante ebulição, sem pausa.

Nascer, crescer, florescer, morrer,
Um ciclo perpétuo, difícil de entender.
Como as folhas que caem no outono,
Assim também seguimos, em eterno abandono.

A cada fim, um novo começo desponta,
Como a aurora que anuncia a nova jornada.
E nos ciclos da vida, encontramos a magia,
De nos reinventarmos a cada novo dia.

Assim como a lua em sua fase crescente,
Crescemos, evoluímos, seguindo em frente.
E no ciclo sem fim que nos envolve,
Encontramos a essência do que nos resolve.

Na dança dos dias, um ciclo se fecha,
E em cada partida, uma nova ponta se desenha.
Que possamos abraçar cada ciclo vivido,
Com a certeza de que em todos somos nutridos.

Inserida por poetaalpha