Poema Infantil sobre Viajar pela Leitura
Eu, aliás, quando sobre filosofia digo eu mesmo algumas palavras ou as ouço de outro, afora o proveito que creio tirar, alegro-me ao extremo; quando, porém, se trata de outros assuntos, sobretudo dos vossos, de homens ricos e negociantes, a mim mesmo me irrito e de vós me apiedo, os meus companheiros, que pensais fazer algo quando nada fazeis. Talvez também vós me considereis infeliz, e creio que é verdade o que presumis; eu, todavia, quanto a vós, não presumo, mas bem sei.
(Em "O Banquete")
Sobre o nada...
Advento.
Peripécias de um andarilho,
Pseudo-Castilho!
Acrescento.
Centelha do momento...
Em nome da Virtú,
Belzebu!
Lamento.
Abundante como o vento...
Sem tempo ocioso,
Pecunioso!
Contentamento.
fado com acento...
Reflexo da existência,
Anuência!
Encerramento.
Ele é delicado. Não é com efeito sobre a terra que ele anda, nem sobre cabeças, que não são lá tão moles, mas no que há de mais brando entre os seres é onde ele anda e reside. Nos costumes, nas almas de deuses e de homens ele fez sua morada, e ainda, não indistintamente em todas as almas, mas da que encontre com um costume rude ele se afasta, e na que o tenha delicado ele habita. Estando assim sempre em contato, nos pés como em tudo, com os que, entre os seres mais brandos, são os mais brandos, necessariamente é ele o que há de mais delicado. É então o mais jovem, o mais delicado, e além dessas qualidades, sua constituição é úmida. Pois não seria ele capaz de se amoldar de todo jeito, nem de por toda alma primeiramente entrar, despercebido, e depois sair, se fosse ele seco. De sua constituição acomodada e úmida é uma grande prova sua bela compleição, o que excepcionalmente todos reconhecem ter o Amor; é que entre deformidade e amor sempre de parte a parte há guerra.
(Em "O Banquete")
dor amarga,
como fel,
desliza,
sobre amor,
varia pelos sonhos,
seduz pelo desejo,
calma pela fé,
sobre mar delicioso da paixão,
seria fonte longina,
ate mesmo entre face da solidão,
desiguais fonemas do amor,
transmitem desejos estremos,
nessa carne de puro prazer,
convertido num sonho de beleza,
florido nos atos de paixão,
gosto ardi-o como ato insensato,
da paixão desnuda da luxuria,
no extremo do coração perdido pela paixão.
por celso roberto nadilo
Solidão do silêncio
Uma chuva mansa cai sobre o telhado
Um friozinho gostoso na alma
Convite para as lembranças de um passado
E uma gotinha de nostalgia
Faz os sentimentos ressoar
A saudade que mora no coração.
Tempos remotos
Sorrisos largos
Palavras doces
Que se emudeceram
Mas, que fazem ecoar na mente
Mesmo, distante
Mesmo ausente.
É a solidão de um silêncio
Que outrora foi tão reluzente
Tão eloquente
Abraços que afagaram
Proporcionando um calor
Que foi o amor
Sentido por dois seres
Feitos um do outro
Mas que vivem separados
Pelo acaso do destino
Que os separou de modo repentino.
Ultimamente estou deixando as coisas diga-se, 'rolarem', sobre o que sinto, o que penso, e o que devo fazer. A minha mente está revolução e durante os últimos anos aprendi que tenho capacidade de amar, de sofrer e também de recomeçar.
Até ontem, eu pensava que algumas pessoas dominavam meus pensamentos, que mandavam nos meus sonhos e esta era minha única fonte de inspiração para escrever frases, poemas e textos românticos (tão poucos, bregas).
Sei lá, vejo que as coisas mudarem constantemente e eu percebo muito isto, o que foi de ontem não é o mesmo de hoje e o que é hoje não será o de amanhã. Não sei, mas talvez eu esteja 'apaixonado' por um alguém, ou não. Talvez eu nem saiba qual é o verdadeiro significado dessa palavra e nem o que é se sentir apaixonado. Eu acho que já nem sei mais o que pensar ou o que dizer.
Te confesso, que as vezes te uso pra acelerar meus batimentos cardíacos e criar fantasias antes de dormir, espero que isso não te incomode. Pois, eu não sou de ferro, gosto de sentir a adrenalina correr nas minhas veias, nada e nem ninguém faz isso melhor que você.
Não pense que isso é um adeus ou intervalo.Você é e sempre será o fundo real das minhas brincadeiras de romance. As vezes tenho medo de antes mesmo de publicar essas palavras, fazer o quê!
— Você sabe muito sobre os Herondale. E, de todos os Irmãos do Silêncio, você parece o mais humano. A maioria deles nunca demonstra qualquer emoção. São como estátuas. Mas parece que você sente as coisas. Se lembra de sua vida.
"Ser um Irmão do Silêncio é ter vida, Clary Fray. Mas se você quer dizer que eu me lembro da minha vida antes da Irmandade, sim, eu me lembro."
Clary tomou uma respiração profunda.
— Você já amou? Antes da Irmandade? Havia alguém por quem você teria morrido?
Houve um longo silêncio. Então: "Duas pessoas," disse Irmão Zacarias. "Há memórias que o tempo não apaga, Clarissa. Pergunte ao seu amigo Magnus Bane, se você não acredita em mim. A eternidade não faz o pesar ser esquecido, apenas o torna suportável."
É Quinta-Feira,
meu doce amor,
ancorei minha barca
sobre uma nuvem de anjos
qual pescador
lançando a linha
para o alto !
pescando, Os Pilares Da Criação!
nebulosas difusas
que depois,
cautelosamente, em magia
se estendem como um manto
acolchoando de luz
o chão da tua morada
Uma porta aberta,
saio por ela,
e sinto sob os meus pés
o incêndio das madrugadas
constelação Virginis !...
[Távola De Estrelas] Doce Amor
Isso não é amor.
Teu passo, imagino se piso sobre tua pegada;
Tua voz, penso se a minha te agrada;
Tua pele, a sinto como se tivesse sido minha;
Teu toque, aquele único toque
Isso é loucura
Teu olhar, tenho medo de encará-lo.
Teu olhar, eu anseio atentá-lo.
Teu cheiro, eu o inspiro como se fosse minha atmosfera.
Na gravidade volátil,
Atentamente, gravo cada movimento teu.
A pesquisa incessante é pra saber o que te atrai.
Memorias tuas, inventadas por mim e somente pra mim,
Necessito relembrar, é um vicio.
Meu sentimento?
Impotência por saber que não te satisfaço.
Frustração ao delirar com teu beijo.
O mistério seria cativante,
Se não me achasses apenas indiferente,
Percebes-me provocante?
Instigante, mesmo seja por um segundo de momento?
Sou somente introspecção.
Nada a mais que insegurança,
Nada além de ordinariedade.
Tudo gostaria de te oferecer das riquezas mundanas,
Mas ao final, faltam-me experiências profanas.
Dois inconscientes: tu e eu
Já são teus:
Um coração ingênuo,
Uma vida vazia pra esgotar,
Um'alma romântica para te adorar.
Insanidade, insaciedade, irrealidade;
No meu mundo você me conhece
E eu te tenho me adulando.
Sim, no meu universo fantasista:
Teu passo, conheço todos;
Tua voz, só a mim se dirige;
Tua pele, só eu toco;
Teu toque... sempre tem mais um toque.
Fui eu discípula de Platão?
Utopia, quimera de amor:
Na sua vida, eu sou paixão.
Isso não é loucura,
A realidade seria loucura.
Isso não é amor
Isso, ainda, não é amor
E jamais será.
jéssica monper
06/04/14
Definição de Érico Veríssimo sobre " boato".
Ora, um boato é uma espécie de enjeitadinho que aparece à soleira duma porta, num canto de muro ou mesmo no meio duma rua ou duma calçada, ali abandonado não se sabe por quem; em suma, um recém-nascido de genitores ignorados. Um popular acha-o engraçadinho ou monstruoso, toma-o nos braços, nina-o, passa-o depois ao primeiro conhecido que encontra, o qual por sua vez entrega o inocente ao cuidado de outro ou de outros, e assim o bastardinho vai sendo amamentado de seio em seio ou, melhor, de imaginação em imaginação, e em poucos minutos cresce, fica adulto - tão substancial e dramático é o leite da fantasia popular - começa a caminhar pelas próprias pernas, a falar com a própria voz e, perdida a inocência, a pensar com a própria cabeça desvairada, e há um momento em que se transforma num gigante, maior que os mais altos edifícios da cidade, causando temores e às vezes até pânico entre a população, apavorando até mesmo aquele que inadvertidamente o gerou.
O povo não muda, e nunca mudará suas atitudes sobre a política. Quem muda, são as pessoas uma a uma.
Afinal, a conscientização da participação e ação política, é individual, e nunca tomada em grupo.
Adilson Santos fotógrafo
Adoro cor nas unhas
quando vivas, exóticas
de várias cores.
A cor do esmalte diz muito
sobre a mulher,
Que sabe enlouquecer
um homem com seus pés...
Se me Ainda Amas, por Amor não AmesJá sobre a fronte vã se me acinzenta
O cabelo do jovem que perdi.
Meus olhos brilham menos.
Já não tem jus a beijos minha boca.
Se me ainda amas, por amor não ames:
Traíras-me comigo.
Ricardo Reis, in "Odes"
Heterónimo de Fernando Pessoa
AZUL
Seu cabelo caia sobre os olhos
Como se sua juventude,
Fosse a franja sobre testa,
A cortina caia na minha frente
Como se o show
Fosse de um mamulengo
Ou um ser teatral qualquer,
Como marionetes sádicas e sarcásticas...
Seu olhar se perdia na janela
Como se convidasse as estrelas...
Eu sou mais que um olhar no passado
Quando eu passo a olhar para o mar
Mas o que é o azul além do azul
Alem da vela encardida da jangada...
A imensidão que tenho em mim tem mil navios,
O meu pacífico tem mais que calmarias
Tem continentes a desbravar...
E o nativo que eu tenho em mim
É uma espécie de indio , de escravo e de ave
Que se catequiza, escraviza, e faz voar...
1º Fundamento: Plena Atenção Sobre o Corpo
2º Fundamento: Plena Atenção (Consciência) às Sensações.
3º Fundamento: Plena Atenção à Mente e aos Estados Mentais
Tranqüilidade, Equanimidade.
Farei uma pausa: não escreverei sobre o amor.
O amor me chamou. E eu vou.
Vê-lo, vivê-lo, tê-lo, sê-lo.
Amar, se amar e ser amada.
Na próxima parada, em outra estação, volto com mais inspiração.
Agora, farei uma pausa.
Saudade
Não vou fazer poemas, e nem discursar sobre o amor...
Me sinto preso em minh’alma
pois não consigo esquecer a dor
Uma dor de saudade intensa, que se ameniza com lembranças plenas
Percebo que nada é importante, apenas lembrando das cenas
Que um dia tive a meu favor
Declaro ao mundo e a mim mesmo, que sempre pensar em você
É algo saudável e sereno, que mesmo pela distância
Me vejo junto da trama, mesmo sabendo que a Dama
Não sabe se me escolher, será feliz com a vida , ou será feliz com a morte
Pois tendo um rumo ou um norte
Dispensa toda a plumagem, pois o que importa não é a imagem
E sim a vida interna, juntamente com a minha sorte
De tê-la como consorte, cônjuge do mesmo pleito
E cúmplice do que eu sinto, sabendo que eu sou seu eleito.
Eu amo você profundamente...!
FILHA
Rick e Renner
Composição: Rick Hoje eu parei pra escrever Alguma coisa assim sobre você E simplesmente me deixei levar Pela emoção de poder lhe falar No dia em que você nasceu Vinda do amor de sua mãe e eu Um lindo presente que o Senhor nos
deu A realidade de um sonho meu E quando você chorou Deus me ensinou uma nova canção Seus olhos de um anjo pequeno Iam se fazendo minha religião Coisas que de mim não saem A primeira vez que me chamou de pai Vou lhe confessar agora minha filha Com você eu aprendi que um homem
tem que ter família 15 anos faz agora É de alegria que meus olhos choram Meu pequeno anjo que agora fascina Para mim vai ser sempre minha
menina Filha onde você vai Pode não sobrar um lugar pro seu pai Mas tenha certeza que eu vou sempre
estar Perto de você onde quer que vá Não é que eu vá te vigiar Não é que eu queira ser seu dono Isso é só um cuidado de pai Filha eu te amo. E quando você chorou Deus me ensinou uma nova canção Seus olhos de um anjo pequeno Iam se fazendo minha religião Coisas que de mim não saem A primeira vez que me chamou de pai Vou lhe confessar agora minha filha Com você eu aprendi que um homem
tem que ter família
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