Poema Filosofia e Arte

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⁠O amor, complexo e cheio de nuances,
Nos leva a emoções intensas, à loucura até.
Em momentos de raiva e dor, cometemos besteiras,
Pois o amor não é uma fórmula, não se pode condicionar.

Mas há também a leveza e a simplicidade do amor,
Que traz alegria, satisfação e um desejo fervor.
Ele nos motiva, nos faz perseverar e conduzir,
E em seu abraço, a felicidade podemos sentir.

E você, meu querido, carrega comigo esse amor,
Que nos une em uma jornada de calor.
Juntos enfrentamos as tormentas e as incertezas,
E compartilhamos momentos de doçura e firmeza.

Assim seguimos, lado a lado, no caminho do amor,
Em busca da plenitude e de um futuro promissor.
Que nossa história seja escrita com amor e gratidão,
Pois juntos, podemos construir uma eterna união.

⁠Ah, a beleza dela, uma visão encantadora,
Mas tão distante, não espera por mim agora.
Escorre entre meus dedos, fugaz e veloz,
Linda e complicada, como uma bela fera feroz.

Oh, minha doce bela fera a me provocar,
Desejo domar-te, mas é difícil conquistar.
Tu és astuta e sincera, em teu olhar há perigo,
Me aproximo e temo ser ferido, um castigo.

Será que te aproximas apenas para atacar?
Para me deixar agonizando, em dor a me afogar?
Após consumarmos um amor ardente e fugaz,
Sinto tua satisfação, enquanto me desfaz.

Ah, minha donzela, se soubesses o amor que te aguarda,
Dentro de mim, és a única, minha alma te guarda.
Longe de ti, a dor me acompanha e me consome,
Até que retornes, minha donzela amada.

O amor de Celyne

⁠A doce sensação de amar, tão intensa e profunda,
Um vício que me envolve, confesso sem afronta.
Sem querer, mergulhei no amor, me entreguei,
E inadvertidamente, me machuquei.

Continuo amando, mesmo que me frustre,
Pois cada amor vale a pena, não se discute.
Em cada memória feliz, reside um amor,
Uma pessoa que amei, uma viagem, um valor.
Amei tão intensamente, que nem percebi.

Porém, quando o amor se vai, deixa marcas,
Cicatrizes que não podem ser curadas, são arcas.
Apenas são tapadas por novos amores,
E a cada dia, amo mais, meus sentimentos são flores.
Mas cada dia que se despede, traz um amargor,
Uma pequena dor que me abraça e me traz pavor.

⁠Suas curvas são pinturas que enganam,
Em minha mente, emoções se amalgamam.
Quando fechas os olhos, respiras serena,
Meu corpo estremece só de imaginar a cena.

Quando tua pele toca a minha, suavemente,
Teu aroma envolve-me, meu corpo se sente.
Traço e retrato o caminho do teu prazer,
Em chamas queimo, como brasas a arder.

Tu és minha perdição, meu vício sem fim,
Teu momento entrelaça-se ao meu, assim.
Num misto de emoções, nossos corpos se entrelaçam,
Onde o amor se entorpece, mas jamais se desfaça.

Não que você

não mereça

eu te querer,

Você em pouco

tempo povoou

a minha fantasia

Elevando a minha

vaidade feminina.



Não posso ficar

onde sei que não

tenho como

emocionalmente

sustentar;

Não preciso

prever o futuro

porque sei que

entre nós tem

tudo para dar errado.



O amor pede de nós

profundos cuidados,

Da forma que você

está acostumado,

Não sou eu é que

farei impossível

para te modificar.



Não, não há nada

de errado comigo,

E nem contigo;

Apenas temos

expectativas

diferentes,

Só não quero

colocar o meu

coração mais

sob o teu perigo.

Cruzou uma

borboleta

amarela,

e entre meus

seios repousou;

o rumo tomou

e algo inspirou

que o amor

estará surgindo.



Não perco

o meu olhar

sobre você,

e por ti não

irei deixar

de esperar.



Fui plantar

as rosas

do destino

para quando

a vida

nos colocar

no mesmo

caminho.



Longe irei,

se precisar

com a condição

de não deixar

o amor se perder,

e eu não voltar.

No silêncio desta

noite nos prevejo

no giro do carrousel

dos teus abraços

e adorando os seus

beijos no melado

doce dos teus lábios.



Na galáxia dos teus

olhos profundos

navego ao ponto

de perder horas a fio

nos teus castanhos

e sublimes mistérios

de nossos desidérios.



É a lembrança do

que não vivemos,

porém sentimos

como já nós nos

conhecêssemos,

e silenciosamente

nos pertencemos.



De maneira mística

a sua presença

e a ausência capto

como estivesse diante

das minhas vistas,

Não fazes nem idéia

de cada sonho que

venho embalando

e reinaugurando

o Ano Novo a todo

o romântico instante.



A verdade nós dois

sabemos o quê já

está escrito sobre

tudo aquilo que

nos faz a cada

dia mais unidos

e mais absolutos.

A praia pode
estar deserta,
Você nunca
estará sozinho,
No coração
sou presença
que não
se ausenta
nem quando
o olhar
se distancia.

Eia a indecência
que te aquece
como o sol,
aos teus lábios
é sal e oceano
que te intensa!...

O silêncio é
a proposital
forma de
trazer a tona
o que arrepia,
e para você:
sou o sublime,
o apelo,
o que levita
e a tua fantasia.

Não nos

conhecemos,

E como

conhecidos

fôssemos,

Tu me trazes

para ti abrindo

espaços,

Com esse

jeito atrevido

Forte como

um raio,

Intenso como

um oceano

E com uma

pele igual

ao sol

acendendo

o amanhecer

caribenho.



Sem dar

chance de

pensar nas

consequências,

E de surpresa

me levou

para um

rumo impensável

ao paraíso

e impenetrável.



O teu carisma

apaixonante

me fez absoluta

e rendida,

Ao permitir

escrever em ti

um ousado

poema sobre

o teu corpo

que é um em si,

Reconheço-me

mágica e divina,

e celebrante

do incontável,

Assim me vejo

nas mãos

do imensurável

sob o jugo sedutor

deste teu calor.

Apreende na tua

sede os teus

lábios aos meus.



Porque não

sei nem por

onde começar...



Apreende na tua

fome o meu

corpo ao teu.



Porque longe

de mim

querer me

salvar de ti.



Apreende o meu

peito bem

unido ao teu.



Em ti não

serei mais eu,

seremos

o infinito.

Entre as passagens,

repletos de esperas,

os olhares se moveram

como bailam os planetas,

eles se reencontraram

para acertar os ponteiros,

os aromas dos entremeios

entre perfumes e a plateia,

como fôssemos cometas,

para fugir da alcateia,

e abrir novos caminhos.



Navegar nos teus olhos

me fez outra pessoa,

das esferas dos anseios

tu me viste e veio

com poéticos enleios.



Atração irreversível

dos corações a aurora,

paixão irrepreensível.



Meu espírito a gosto,

nas mãos de novembro

bem naquele momento

que o mundo parou,

a tua pele me arrepiou.



Encanto irremediável

das histórias o poente,

paixão incontrolável.



Por nós tu interveio,

porque sabes de mim

e do tímido silêncio.



Ainda não tivemos,

nem a glória do tempo,

entrecruzadas passagens:

dádivas do bom amor,

você me disse e repetiu:

- Você tem valor!

Só o tempo irá dizer

se sou eu o teu amor.

Gire com força a roda do destino,

Vire a página com determinação,

Segue com coragem e valentia,

Admire o horizonte e a paisagem;

Torna o teu peito mansa paragem.



Cuide bem do teu coração,

Ele nasceu doce e perfeito...,

O outro amor não teve jeito,

O novo virá sem nenhum freio.



Dizer que amor menor existe:

- É uma enorme (covardia)!

Sorria se o amor se deu por findado,

Nenhum amor é (errado),

Só porque não foi correspondido;

Ele te deu é uma nova chance

Para que venha o amor infinito.



Trace um trajeto para o amor,

Ele precisa conhecer o teu candor.

Tire o passado do teu peito,

Assim o novo amor ganhará jeito.

O poeta não me deixou,

ele não é [tolo],

Apenas foi passear

no jardim da eternidade.



Ariano [vive]...,

Um poeta nunca 'morre',

morrer é coisa de humanos;

Os poetas são anjos.



O sertão ele me deixou

como [legado],

Agora sei como arde,

e que o significado de sertão:

- Se entende por saudade.

Não brinque com o meu fogo,

Sei brincar com a tua fantasia,

Não intente com o meu juízo,

Sei assumir com a grandeza

De ser diferente: sou poesia.



Não evite os meus beijos,

Sei buscar o melhor de ti,

Não invente [escapar...,

Sei farejar-te e irei atrás

Do aroma que eu senti.





Não disperso o desejo,

Sei salsear com a tua alegria

Não experimente esquecer,

Sei abraçar-te com jeito

De causar toda a energia.



No meu corpo tenho a sina,

Serei a tua sublime alcova,

Sou muito mais [alma

Do que você imagina:

Sou a loucura que fascina.



Sou gemido, sussurro e grito,

O incêndio mais elevado.

Eia, vulcão atrevido!

O meu corpo bem macio

É que te faz ainda menino.



Danço e rasgo o verbo,

A liberdade que me deste,

Peguei como um [laço,

Abraço com a vontade

De ter qualquer possibilidade.



Darei o meu melhor riso,

O meu inefável paraíso,

A liberdade que recebi;

O teu corpo terei a qualquer custo,

Na intensidade que me [atrevi].

Como a espada que corta

Este verso maldizente quer:

Que o mal que você fez

Contra um animal de rua

Volte em triplo simplesmente,

Para que o quê você fez seja

- lembrado eternamente -

Como o escudo que protege

Este verso de maldição

Vai colocar juízo na sua cabeça

E também no seu coração!



O poeta é o protetor da Humanidade,

Que tem na poesia a sua artilharia

E nas letras a mais nobre infantaria.



O poeta é o som do violão,

Que toca na tua mão

E no teu pobre coração.



O poeta é o agricultor da espiritualidade,

Que vive de plantar o amor

Na estrada da Humanidade...



Como a porta que se abre para a luz,

Permita-se a claridade!

Lembrem-se muito bem lembradinho:

Que maltrato à animais de rua

Ou qualquer um animal

Vai muito além do crime...,

É expressão escandalosa de crueldade!!!

O sol foi descansar
Surgiu o anoitecer
A Lua saiu devagar
Para te envolver
O amor está no ar
Para nos enlouquecer.

Os bancos de areias
- a festejar -
A loucura boa de fazer
Nas águas de abençoar.

O céu de seda a se abrir
Receptivo aos versos
De natureza atentatória
Íntimos e completos.

Estrelinhas tilintando
- testemunhas -
Da nossa agarração
Repleta de paixão.

Devoto um segredo (somente)
Aos que conhecem o degredo
Distante de casa, e do seu mundo:
A Via Láctea é a casa dos poetas,
Dos mambembes e dos vagabundos.

Envolvo com fitas de cetim,
Faço uma rosa, um enfeite,
Para colocar no cabelo,
E lado a lado do seu cetro,
Sigo em frente...

Perpetuo um sonho (persistente)
Aos que desconhecem o inexorável
Distante dos olhos, e não do íntimo:
A poesia é capaz de aquecer a frieza
De qualquer coração autoritário...

Executo o conserto derradeiro
Do destino fora do trilho,
Caminho sobre cascas de ovos,
Levanto voo, e aterrisso eternamente.

Porque eu sou dona da minha loucura,
Se a minha poesia no firmamento fulgura,
Significa que de ti jamais sairá o anseio
De voltar para acariciar-me com ternura.

Ah! Se eu pudesse apressar

Os ponteiros do meu relógio

- Só para te abraçar! -



Ah! Se eu pudesse correr,

Junto com o tempo

Para nunca mais te perder.



Ah! Se eu pudesse revelar

A cor dos teus lindos olhos,

E por eles me declarar...



Ah! Se eu pudesse me aproximar,

Para recuperar o tempo perdido,

- E resgatar o tempo de amar! -



Os teus olhos são tão lindos...,

Eu não vou contar como eles são,

Só sei que por eles, entreguei tudo;

Entreguei a minha vida e o coração.



Os teus lindos olhos tão íntimos,

Tão castos e repletos de cores,

Por eles morro sempre de amores;

Com direito a todos os mimos.



Ah! No pestanejar e no brilhar,

Os teus olhos me tocam inteira;

Como plumas a me acariciar...



Ah! Não conto o que sou capaz

De fazer por estes olhos;

Sim, darei a volta ao mundo,

E por eles sou capaz de ir atrás.

Estou cercada por você,

Sob o teu jugo doce,

Estou por ti dominada,

Porque as tuas curvas,

Feitas de montanhas,

Repletas de histórias,

De revoluções e glórias,

Não esmoreceu, sempre lutou;

Até o veludo entrou em revolução

Para cumprir o destino, e fazer de ti

República Eslovaca uma NAÇÃO!

A delicadeza das horas,

E o vai-vem dos oceanos.

A repletude dos perfumes,

E o abandono das madrugadas.

Assim nos completamos,

Nos compreendemos, nos amamos

Ao ponto de nos perdermos em nós;

A vida se fez como uma foz.



Lira da loucura santa,

Coisa de quem ama,

Só compreende, e se entrega,

Ao teu jeito viril,

Que semeou amor na Terra.



Sempre eu nos preciso,

Bendiga o nosso desejo,

Surgiu mesmo sem beijo

Apenas no teu olhar

O cancioneiro se fez nascido.



Ter mais amor que o amor,

Ambição dos poetas e dos amantes,

Em versos borbulhantes

Para que nada se perca,

E no poemário tudo se cometa.



A minha poesia faz a teia,

Faço graça ao teu olhar,

Despeço-me ansiosa:

Carregando uma vontade ímpar

Que incendeia, e que não vai passar.