Poema Filosofia e Arte

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Hoje ao acordar pela manhã olhei Para o espelho
E vi o sofrimento correndo pelas minhas veias

O meu rosto mostrava um semblante totalmente despedaçado
Meu corpo já não era mais o mesmo

Percebi o tempo perdido
Meu coração já não agüentava tanta pancada

Sinto meu corpo mais leve
Como se o tempo tivesse mim encontrado;

Eis que to a porta e bato

A tristeza e a solidão mim convida
Para fazer parte do grupo dos desesperados

Não sei o que e carinho
Pois mim sinto tão sozinha

Não sei o que e amor
Eu sinto tanto rancor

Não sei o que e paixão
Sinto um dor no meu coração

Mim deu carinho mim deu tanto amor
E hoje sinto falta do que já se passou.

Inserida por franciscojosefilho

Meu amor, essa noite tiver um sonho!

Percebo o quanto você estava carente de amor

Nunca tive coragem de aproximar-me
Pois ele sempre estava por perto

Derrepentimente você aproximou-se
E falou baixinho, fica comigo.

Comecei a acariciar seu rosto
E beijar sua boca, e sentir seu corpo juntinho ao meu

A temperatura do seu corpo estava acessivo, 15° de amor
Em fim, quando te vi em meus braços
Derrepente tudo acabou,

Não sabia onde estava Tudo parou,
Como se o mundo já não existisse para mim

Quando mim recuperei do susto tentei lembrar mi da minha amada,
mas era só um sonho, Tiver que mim conformar.

Mas sabe Deus, eu possa encontrar ela e vou amar com todas as minhas forças.

Inserida por franciscojosefilho

Colham botões de rosas enquanto podem,
O velho Tempo continua voando:
E essa mesma flor que hoje lhes sorri,
Amanhã estará expirando.

O glorioso sol, lume do céu,
Quanto mais alto eleva-se a brilhar,
Mais cedo encerrará sua jornada,
E mais perto estará de se apagar.

Melhor idade não há que a primeira,
Quando a juventude e o sangue pulsam quentes;
Mas quando passa, piores são os tempos
Que se sucedem e se arrastam inclementes.

Por isso, sem recato, usem o tempo,
E enquanto podem, vivam a festejar,
Pois depois de haver perdido os áureos anos,
Terão o tempo inteiro para repousar.

Inserida por franciscojosefilho

Amar e uma expressão de sentimento,
Há quereste um pouco mas
Amar. E ir além do limite além da imaginação
Ensina-me a quereste um pouco mas
Viver e aprender contigo as armas da sedução
Te peço carinho te peço atenção quero teu sorriso quero seu coração
Quero seu amor quero sua atenção
Quero sentir a felicidade,
Não quero sentir a desigualdade
Quero percorrer contigo todo o universo e ter a certeza que vou chegar em algum lugar
Quero sentir a adrenalina e um amor sem limite
Ensina-me a conquistar e vencer obstáculo
Quero amar sem fronteira
Não sou TIM mas vou dar toda cobertura
Mas não vivo sem você
Oi! Pergunte-me, CLARO que te amo!.

Inserida por franciscojosefilho

Meu amor por você só acabará quando o sol
Cair na terra e as estrelas pararem de brilhar,
Quando o a lua se for e parar de congelar
As minhas madrugadas frias.
Amor impossível jamais ressuscitara.

Inserida por franciscojosefilho

Apaixonadamente Pela vida desde que o Pequeno Relogio Registrou as Pequenas fagulhas da minha Existência

não pedi pra nascer mas!
vou encarar a vida mesmo que possa
passar por tribulações

minha fé e mas
pois tenho um jesus que e filho do Altíssimos.

Inserida por franciscojosefilho

1 CORÍNTIOS 10/11
CAPÍTULO 11/ve 34
Sede meus imitadores,como também eu de cristo.
2 E louvo-vos, irmãos, porque em tudo vos lembrais
de mim, e retendes os preceitos como vos-lo entrguei.
3 Mas quero que saibais que cristo e a cabeça de todo o homem e o homem a cebaça da mulher; e Deus a cabeça de cristo...
continui lendo ate vesc 34

Inserida por franciscojosefilho

O espelho

Um labirinto misterioso e profundo
Encara os olhos atentos do homem
Indagando sobre si e o mundo

A poeira pisada do dia de ontem
E os passos incertos do ser
Abrem as portas para ele viver

Viver em si, em sua própria imagem
Olhando o espelho, e vendo seus olhos
A face da alma, uma grande miragem

A cortina se abriu, e veio a atuação
Sorriu e chorou, colheu os espólios
Mas quando se fechou, viu a enganação

O homem se via um grande rei
Mas o abismo do espelho o despiu
E revelou o ser oco e vil.

“⁠O passar das horas no relógio
O tic tac dos ponteiros
Meu presente vai embora em frente aos meus olhos
Tudo que faço se torna meu passado
O meu futuro vem caminhando lentamente em minha direção”

Inserida por EstherPinheiro

“⁠O que você deixou
Só eu e você vamos saber
As palavras profundas que te disse
Só eu irei saber
Tuas mágoas largadas no chão da sala
Cabe a mim tentar te esconder
Dos meus pensamentos”

Inserida por EstherPinheiro

O Vazio

Fala pra mim, ó vazio
O que é que tu tens
Que faz de todos bens
Um nada mais que vil

A letra já é numero
O papel já é manchado
E a mancha já escura
Faz do nada algo bordado

Num ombro todo o ouro
No outro a beleza
No meio nenhum louro
Só a nuvem de tristeza

E na longa estrada que desce
Guiado por ti, podre vulto
O ser outrora culto
Fecha os olhos e obedece.

Inserida por rodolfomair

Crepúsculo do Mundo

Onde está a espada?
Onde está a coragem?
A princesa encantada
O salvador de passagem

O tempo já levou
Ou a verdade se encarregou?
Sendo a areia ou a visão
Findaram a bela criação

Onde está a doce arte?
As linhas fortes da alma
Ou o som do sol da tarde
Sofreram dor ou trauma?

A sinfonia alta e regente
Fugiu do encontro com a aurora
A flauta que erguia a serpente
Fez dela uma sombra de outrora

Onde está o sábio
Aquele da mente hábil?
Outra vítima do humano
Que fez da coruja um pelicano

O mestre dos quatro elementos
Já fraco, menor e antigo
Fez do vácuo profundo um amigo
E sumiu como um grão aos ventos

Onde está o rei guerreiro?
O senhor da honra e da glória
Sucumbiu no ouro da vitória
E o nada virou seu inteiro

A torre dos homens caiu
E a árvore da vida secou
O leão das sombras rugiu
Quando a cova do mundo fechou.

Inserida por rodolfomair

A ponte da vida

Aos passos vagos e curtos
O homem na longa travessia
Enfrenta todos os vultos
Das ideias ele se sacia

As pontes da própria mente
Que ligam o gênio presente
Em sua genialidade total
Essa tão viva e também fatal

Ele atravessa a árdua ponte
As dificuldades do caminho
Endurecerem sua fria fronte
Fazem da água o vinho

O filósofo cumpre seu destino
Eleva-se ao saber divino
À outra margem tendo chegado
Vive então do bem dourado.

Inserida por rodolfomair

POEMA É TODA LIBERDADE


De João Batista do Lago


Há novos sofistas por aí!...
Preceptores de falsas imagens
Formando coros de aedos,
Papagaios de falsas mensagens.


Sujeitam o poema aos grilhões
Dum isotropismo arcaico e rude,
Forjando a palavra como ferradura,
Ofertando ao intelecto como moldura.


Aos tolos imprimem valor denotativo
E cravam no coração do imaginário
A mentira como princípio ativo:
A metáfora como essência do poema!


Ainda que prostrado no chão diz o poema:
“‒ A essência que me há é toda liberdade de imaginação.”.

Inserida por joao_batista_do_lago

⁠"Onde há escuridão... Procuro-me."




Livro: Vermelho Navalha
Poema: Rebuliço
Autor: Rogério Pacheco)

Inserida por rogeriopacheco

⁠Este poema não diz nada
Este poema não tem nada
Este poema não causa nada
Este poema não trás nada
Este poema é o nada

Inserida por Eduardobelo_

⁠⁠MEU POEMA ERA...


Meu poema era nada! Um completo vazio
Mente?! Minha mente leve transitava pelo espaço sideral,
Em outro lugar bem distante, como que douta estratosfera
Um engodo! Meu poema era...

Maçante que pesava como o ar, impenetrável que se era.

Meu pulmão enchia-se pra citar um outro poema;
Declamar algum teorema quem sabe
De forma bem discreta seria... Qual tom eu poderia?..
Meu peito era um armazém de turvo ozônio.

Maçante! Meu pensamento era maçante e depois fugaz!

O pensar estava pesado; um fardo
Inexoravelmente pesado como o ar.
A inspiração passou como pássaros em revoada,
Pesado! Meu poema era...

poeta_sabedoro

Inserida por andre_gomes_6

AUTóPSIA


Loucos! O que procuram neste poema?
_Óbito bem definido - pode registrar.
No tempo jaz o bisturi de tal dilema,
Vossos corações podem aquietar.

O tal já vinha há tempos dissecado.
Ele chegou e repousou na maca jacente
Óbito bem definido foi o que eu disse.
A família dizia: _há tempos doente!

Salvem o poema! Alardeou alguém.
Mas já era tarde o mesmo jazia.
Sequer uma evocação promulguem!

Nunca se viu fato descomedido assim
O poema vive e levantando bradou:
Quem a esperança perdeu ou já amou?!

Inserida por andre_gomes_6

⁠Poema da vida


"Como as vidas são vividas?
Elas são, padrões e crenças limitantes repetidas!

Beijamos as mãos apontadas, que nos tornam julgadas!
Cuspirmos nas mãos estendidas!

Os julgadores temus que ficar abraçandos (as)!
Os abraços acolhedores, ignoras!


Dizer ao companheiro (a) o hoje é o que pra tu importas!
Mas, 'os ontens', viveras a depressão, que se torna fantasmas!
O passado importa-te ou tu não importas?

As vozes internas que me fazem SER, dia a dia, não são às minhas!
Digo não me importar, mas em tudo na minha vida há quem opina!

Respeito não é! Pois o medo não me deixa ser respeitado (a)
Ou apenas, nas prisões afetivas é que a vida não me faz sentir merecedor(a)!

Há quem diz, prefiro está certo(a)!
Ou como quem brinca, prefiro em paz está?

" Humanizado, Carlos Henrique)

Inserida por carloshenriqueH-CH2

Nem todo mundo que chega na sua vida, vem com a intenção de ficar. Da mesma forma, que nem todos os que se foram, queriam partir.