Poema Filosofia e Arte

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Eu sou vazio, tão vazio que sinto medo e ao
Mesmo tempo desespero, em um siclo infinito que me encontra a todo momento
Medo e desespero que me enche por dentro.
Estou perdido neste mar de desespero que
Me enche por dentro aonde peixes de medo
Se reproduzem a cada momento e eu sei
Que estou que estou quebrado.
mas não posso me deixar enlouquecer
Neste imenso mar de escuridão mesmo que eu sofra pela eternidade.

Distância

tamanha é a vontade de te encontrar, pois ao mesmo tempo que estamos próximos também estamos distantes.
não importa onde esteja, você está em minha cabeça, tento ignorar esses sentimentos, reprimindo eu os guardo, para tentar viver sem essa sensação de vazio, sensação de algo faltando em meus braços.
por menor que seja o detalhe me faz lembrar você.
o abraço nunca dado, os beijos que existem somente em meus pensamentos.
te encontro ao meu lado em sonhos, que talvez nunca vão se realiza.

Oh minha morena, de olhos escuros,
Tão escuros que me fizestes cegaste por ti.
Cabelos, cabelos estes, que um homem almejaria tocar-lhes.
Pele macia, macia de ruim, de uma carioca que de longe, bem se queria sentir.
Lábios de coração, repleto de carinho e paixão, que só esbanjava solidão.
Pés de princesa, delicados por natureza. Aroma de mulher guerreira.
Mãos virgens, de harmonia acolhedora, que um dia tocais me.
Sotaque relaxante, aos ouvidos de um jovem apaixonado.
Na noite escura debaixo das estrelas, entre elas pairo.
E o que somente vias, era unicamente a ti,
Minha morena.

Eu sei que Deus está comigo
Mesmo se eu estiver em perigo
Mas mudando de assunto totalmente
Eu vou dizer o que passa na minha mente
Estou com saudade
Daqueles sorrisos que me enchiam de felicidade
Uma parte do meu coração quer muito reve-los
Mas a possibilidade disso não acontecer sempre está em meus pesadelos
Mas como a tempestade eu quero que isso passe e um novo dia floreça com muito brilho
Que eu possa um dia encontrar essas pessoas no meu trilho
Mas eu aguardo um novo dia
Para eu poder recomeçar sempre irradiando com muita alegria
E o que eu escrevo em homenagem a pessoas muito importantes que chamamos de amigos

ASSIM É

Janela que dá pra lugar nenhum
Trevo que perdeu a quarta folha
Concha tirada do mar
Cobertor que não tapa os pés
Assim é aquele que perdeu a voz
Foi negado o saber
Queimada a história.

Na folha de papel
Vi que palavras não se pode prender
Senti cheiro de liberdade
Enxerguei colibris
Descobri então
Que sou feita de asas.

POUSO

Tal qual a caneta que após percorrer todas as linhas repousa exaurida sobre a folha de papel
Depois que eu fizer todo o percurso de sua pele
Embrenhar-me em seu corpo
Enfim exausta
Ofereça-me seu peito como pouso.

[A ROSA CONTINUOU SENDO A ROSA]

“Para a rosa mais bela;
Um vaso apropriado.
Onde de várias outras,
Foi a única privilegiada.

Não pela beleza
Nem mesmo pela cor.
Mais pelos detalhes
Que não mudou.

Não precisou ser uma “Pluméria”,
Nem mesmo uma “Orquídea”…
Mas pelo que sempre foi.
Diante de várias, se guardou.

Na casa do jardineiro
Um vaso apropriado
Recebe a rosa do jardim
Como sempre: entusiasmado!”

MENINA

Apaixonei-me por esses seus olhos que quando me veem ficam apertadinhos e não conseguem esconder o sorriso.
Apaixonei-me por ti menina

Menina que nasceu nos olhos do meu amor.

Não consigo fazer amizade com a mentira
a verdade que mora em mim é
extremamente ciumenta.

SENTIDOS

Se fores capaz
De enxergar a tristeza estampada em um sorriso
Ouvir o grito silencioso de bocas mudas
sentir o cheiro da podridão encoberta por caros perfumes
O gosto amargo do cálice bebido por seu irmão
E se conseguires tocar em vidas.

Seus cinco sentidos dirão que és humano.

Alguns poemas me inspirei em seu olhar
outros em seu sorriso,
mas a maioria deles me inspirei em sua alma

Alma inquieta, noite fria
e uma mente turbinada, louca, amante
sem se quer parar.

Faz os versos pra essa moça linda
que domingo de manhã vem me namorar.

Cospe do peito o amor guardado.
Rasga o verso ao soletrar,
que esse amor é verdadeiro
vindo ao pé do ouvido sussurrar.

o dia que eu bem-te-vi
trago sempre comigo

foi mano a mano
esse trocar insano
de olhares e acenos
ideias e planos
foi coisa do destino
isso não se conquista

amiga é amiga
à primeira vista

Vem comigo? (Soneto Italiano)

Quero te levar para longe do país
E jantar em um restaurante com chafariz
E ter um relacionamento segundo o que a Bíblia diz
E assim vou te fazer Feliz

Vamos nos abraçar e eu vou te falar
Que contigo quero viajar
Nessa história que tanto me fez sonhar
você é a garota que não quero só namorar

Sabe quem eu quero ser?
O cara que todo dia ao amanhecer
Irá acordar e logo te ver

Não quero simplesmente te ter
Eu quero te conhecer
E passar a vida com você!

FELIZ POETISA






Vens cá, poetisa da emoção
vamos fazer um trocadilho?
Explodir a porta deste exílio
libertando nossas vidas; coração?

Expandes tua luz sem empecilhos
percebes do esplendor a sensação?
São teus valores em fagulhas de paixão
celebrando quem és tu, sem estorvilhos

Enlevas firme e docilmente teu talento
ignoras sabiamente o infausto infeliz
Ah, incauto! Não te condiz merecimento!

Funesto na desonra, profano em mil perfis
Enquanto tu, sacerdotisa das letras, pitonisa
Glorifica a vida, finita, convicta de que és, feliz!

Saudade rapaz

Com a tristeza nos olhos
Me vem as doces lembranças
Ah... quanta falta você me faz.
Me pego em dramaturgia com a vida.
Eu, aqui sozinho, apenas com lembranças
Mas quanto mais terei que aturar?
Que saudade você me faz.
A vida te tirou de mim
Ou então eu assim prefiro pensar.
Talvez eu quem tenha te tirado dela.
Que saudade rapaz
Quanta falta você me faz.
Hoje só me restam lamentos e lembranças
Os lamentos não tem me levado a nada
Já as lembranças me levam a tudo
Tudo que um dia foi meu
Tudo que um dia foi seu
Tudo que um dia foi nosso.
Mas que saudade rapaz.

Edifício de Kitchenettes

Somos coisas de horas áridas e do plano involuntário,
Acinzentadas e cinzentas. O “sonho” produz um som volúvel, não tão forte
Como “aluguel”, “sustentar uma esposa”, “satisfazer um homem”.

Mas poderia um sonho fazer subir através de fumaças de cebola
O seu branco e violeta, lutar contra as batatas fritas
E o lixo de ontem que amadurece no corredor,
Vibrar, ou cantar uma ária nestes quartos

Mesmo se estivéssemos querendo deixá-lo entrar,
Tivéssemos tempo para aquecê-lo, deixá-lo bem limpo,
Antecipar um recado, deixá-lo começar?

Gostaríamos de saber. Mas agora não interessa!
Pois o Número Cinco já saiu do banheiro,
Estamos pensando na água morna, esperamos entrar nela.

Gwendolyn Brooks

Nota: Tradução Carlos Daghlian

Pra Ti Poesia

Eu não te dou o mundo,
Não te dou o cantar do vento,
Não te dou o mar profundo,
Nem o azul do firmamento!

Tu és o que eu contemplo
Na poesia toda sem dor!
Meus olhos pra tu imagem é templo…
E tu pra mim és meu amor!

Oh, como eu me inspiro
Só pra ti ser poesias!
Oh, quantos e quantos suspiros
Ao lerem estas linhas!

Enquanto nestes meus versos
Marulham letras como na água do mar,
Bem lá no infinito universo,
descansa o brilho do teu olhar!

A VIDA NÃO TEM GRAÇA SEM VOCÊ
Ontem quando sonhei com você
Meu coração ficou abalado
Com a noticia que eu tive de você
Quase não pude dormi
Pensando na pessoa amada
Que inspira os meus a fazeres
Durante toda minha vida
Que eu conheci você
A minha vida teve mudança
Depois que você chegou a minha vida
Rafaela Vieira dos Santos
A vida não tem graça sem você.