Poema Filosofia e Arte
Fotografar é transformar notas musicais em imagens. É enxergar pelas frestas dos cílios as cores das palavras inaudíveis. É ver uma imobilidade emoldurada pela história dos dias e pela soma dos tempos. É desenhar uma emoção com a luz.
Dedos longos, pernas longas, braços longos, pescoço magro e longo. Sempre com o mesmo objeto no colo. Meias à mostra. Qual é o pingente do seu colar? Às vezes meus olhos te denunciam. Traga seu biscoito sempre embalado no papel alumínio. De segunda a sexta. Converso contigo sempre que tenho a deixa.
Ora lê, ora ouve...
O amor é de fato, respeitar integralmente a pessoa que você ama, e isso eu sei que cumpro perfeitamente.
Acho que eu ainda não amadureci completamente, ou vice-versa, só o tempo irá fundamentar tudo que nós vivenciamos durante esse curto período, que foi pouco valorizado por você.
Nada me trás mas felicidade que o seu sorriso, ja conheço todas faces do seu ser e é todas que eu preciso, cada canto do seu corpo, cada traço do seu rosto, cada dia, cada momento está tudo tatuado em meu pensamento, a cada plano elaborado, os nossas vidas lado a lado, a tua boca tem o gosto de cada sonho de cada passo que me fez voltar, eu decorei todos seus gostos até sua forma de sonhar e é tudo isso e mais um pouco que me faz te amar.
Como pode alguém estando livre está preso? Tenho pra mim que essa seja a maior das prisões.
Como pode alguém estando livre está preso? Preso em suas mágoas, lembranças e emoções...
O remorso é a pior de todas as guerras que podemos travar com nossa mente. É a impotência que temos perante o tempo, é a revelação de passados desastrosos, é a confirmação de atitudes irreparáveis.
Não existe felicidade, porque sempre existirá o tempo, sendo assim seu passado sempre renascerá diante dos seu olhos, em lembranças permanentes que sugaram aos poucos, toda a sua vontade de viver.
"Da Urca eu assisto em dimensões infinitas o Rio que está ao redor da Baía de Guanabara. É o meu cinema vip de domingo."
Através dos olhos do marinheiro, navio em alto mar; T-R-A-M-A; Eis que vejo uma ilha, aprazível, peculiar, tão distante; Terra à vista! Não há como alcançá-la. O mar se agita, ansioso; marinheiro isolado, pusilânime, consternado. Anela por tal ilha, atraente a teus olhos. Sabes, óh marinheiro, que não cederás, lutarás até obter tua tão ansiada ilha. Conquistá-la seria triunfo, felicidade plena, poder um dia, chamá-la de tua. Doce ilha, por que não repara no marinheiro que tanto te mira? Concede-te enfim, óh garota ilha, ao marinheiro que te ambiciona dia após dia; ama-te em silêncio. Marinheiro e eu, eu e marinheiro, mirando alcançar uma só ilha, uma só garota, você, minha garota ilha.
Quanto mais escura a noite,
mais gratidão sinto pelas estrelas, que gentilmente rompem o veludo negro compartilhando sua tênue luz, convidando-nos ao encontro da quietude interior capaz de refletir o brilho de cada uma delas, na tentativa e iluminar minha alma".
Você realmente é importante para alguém quando essa pessoa enfrentar um dia amargo e ainda assim ser doce com você!
Nada que a vida nos apresenta é em vão. Nós que, por vezes, cegos, deixamos passar a chance que esperávamos.
Não, o tempo não passa. Somos nós a passar depressa demais pelas pessoas e coisas das quais nossa alma grita por mais!
Em pouco tempo se descobrirá que a doença que mais mata no mundo, não é o câncer , nem as complicações cardíacas, acidentes ou bala perdida.
A grande doença do nosso tempo chama-se FALTA DE EMPATIA! Que de tão perniciosa muitos nem sabem que existe.
Cada erro que cometemos são curvas no caminho da nossa totalidade evolutiva. E certos desvios estavam lá, nos esperando desde sempre. Para o nosso próprio bem maior!
Chega o tempo em que encontramos o eixo. Aquilo, aquele ou aquela que nos faz sentir a felicidade em seu modo mais perene.
E de então, não importa o quão florida seja nossa episódica, nada mais nos faz vibrar. Porque de todo, não somos mais quem fomos antes, e velhas cascas não encaixam mais.
Viver é uma questão de estado de espírito.
Não importa o quão ajustada esteja sua forma, um espírito sem vontade de viver transfigura qualquer arte.
Sou as renúncias que fiz. O bem que deixei de praticar. As letras que não estudei, os lugares que não passei. O sorriso que neguei e os crimes que, por amor cometi. Pois todas as boas ações que, por ventura, sorte ou conveniência pratiquei nada mais foram que obrigações existenciais.
Engraçado que, por mais efêmera que a vida seja, o tempo que perpassa por ela é cruel, e por vezes parece interminável. E por muitas vezes finda coisa que, outrora parecia sem fim.
O amor é assim, nos faz reconhecer a quem pertencemos.
Permite-nos adentrar lugares e sem que percebamos deixamos do lado de fora todos os outros espaços do mundo, por identificarmos para o que, de fato, fomos feitos.
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