Poema Filosofia e Arte
Para Montesquieu a liberdade não é fazermos o que queremos, mas escolher fazer entre todas as coisas que a lei permite que façamos. Nesse sentido, não é a lei que limita a liberdade, ao contrário, é a lei que garante a liberdade de fazermos tudo o que elas nos permite.
(sobre a filosofia de Montesquieu)
A maioria dos problemas que temos, na verdade: Não são nossos,não foram criados por nós ou sequer existem de verdade.
Então, essa batalha interna que travamos por toda a vida, é apenas resultado das lutas dos outros contra nós.
Sinônimos de Kamorra:
Sinônimos de kamorra, considerando seu significado informal de luta, discussão, confusão ou revolta, incluem:
briga, confusão, tumulto, discussão, rixa, conflito, baderna, alvoroço, revolta, pancadaria (em contextos de briga física), rusga e desordem.
Esses termos variam ligeiramente dependendo do contexto (verbal, físico ou coletivo), mas todos capturam a ideia de agitação, conflito ou desordem associada a kamorra.
Kamorra não é apenas um nome — é uma identidade forjada no sentido da luta e da singularidade.
Do espanhol, vem Camorra, que significa resistência, enfrentamento e rebeldia contra o que corrompe. Representa a força de quem não se dobra, de quem encara o sistema, as mentiras e as fraquezas do mundo com coragem e firmeza.
Do hebraico, vem Kamocha, que significa “semelhante a ti”. Um termo que remete à ideia de espelho, de essência compartilhada — o reflexo entre o homem e o divino, entre o criador e sua criatura.
Da fusão desses dois mundos nasce Kamorra: o homem que resiste, mas que reconhece em Deus o reflexo de sua força.
Kamorra é resistência com propósito, rebeldia com fé, luta com sentido.
Marcos Kamorra (Filosofia Kamorrista)
“Sou resistência, mas não sem direção."
Meu humor às vezes muda sozinho (TAB), e minhas reações podem ficar intensas quando me sinto ameaçado emocionalmente (TPB).
Ter isso não me isenta de responsabilidade, mas também não significa que tudo que eu sinto naquele momento é racional.
Quem não quer compreender, não vai compreender com nenhuma explicação.
Explicar é um gesto. Aceitar é uma escolha do outro.
Eu não estou pedindo privilégio.
Estou pedindo condições mínimas de respeito enquanto me trato.
Meu nome Kamorra nasceu da junção de duas palavras com raízes fortes e significados marcantes:
Camorra (espanhol): palavra que significa “confusão”, “briga” ou “conflito”, algo que representa resistência e combate em sua essência.
Kamocha (hebraico): que literalmente quer dizer “como tu”, “como você” ou "semelhante a ti", na bíblia.
Da mistura dessas palavras surgiu Kamorra, um nome que carrega a ideia de força, luta e singularidade — a marca de quem não se entrega e vive pelos valores da fé, família, pátria e liberdade.
Meu nome é Marcos Kamorra.
Tudo começou nos tempos em que eu era MC nas ruas. Precisava de um apelido que impusesse respeito, que carregasse aquela energia de quem não baixa a cabeça, de quem encara o mundo de frente. Escolhi “Kamorra” inspirado no significado informal em espanhol e português: briga, confusão, atitude de rua, aquela postura de guerreiro que não leva desaforo pra casa. Era perfeito pro rap — forte, direto, marcante.
Passei anos rimando com esse nome, batalhando em duelos, construindo minha identidade nas letras e nas quebradas. Kamorra era o cara que lutava, que resistia, que enfrentava tudo.
Mas um dia, por acaso, me deparei com um termo hebraico antigo: “Mi Kamocha” (מִי כָמֹכָה), que significa “Quem é como Tu?”. É uma frase do Êxodo, um louvor à singularidade absoluta, à ideia de que não existe ninguém igual, de que cada um carrega uma essência única, irrepetível.
Na hora, senti um choque. Era como se duas partes de mim que sempre existiram se encontrassem: o guerreiro da rua, cheio de garra e atitude, e o buscador que entende que a verdadeira força vem de ser fiel à própria essência, de ser único no mundo.
Aquele apelido de batalha ganhou um significado muito maior. Não era mais só sobre brigar com o mundo — era sobre lutar POR si mesmo, pela própria verdade, com coragem e princípios.
Aí tomei uma decisão que mudou tudo: registrei “Kamorra” como meu sobrenome oficial.
Hoje, quando alguém pergunta de onde vem meu nome, eu respondo com orgulho: vem da rua e vem da alma. Vem da atitude combativa que me forjou e da revelação de que sou único, como ninguém mais.
Kamorra não é só um nome. É minha história inteira: do MC das batalhas ao homem que escolheu ser rei da própria verdade.
Sou Marcos Kamorra.
Guerreiro.
Único.
Incomparável.
#Kamorra #FilosofiaKamorrista #Autenticidade #Singularidade
Tudo começou em 2012...
Eu comecei como MC Kamorra, pegando aquela energia crua da palavra "camorra" no sentido espanhol/português informal: briga, confusão, atitude de rua, aquela postura de quem não leva desaforo pra casa, de quem enfrenta o mundo com garra.
Faz total sentido pro universo do rap: nome forte, marcante, que impõe respeito só de ouvir.
Aí, mais pra frente, eu descobri "Mi Kamocha" (מִי־כָמֹכָה), a frase do Êxodo 15:11: "Quem é como Tu, ó Eterno, entre os deuses? Quem é como Tu, glorioso em santidade?". Essa exclamação de admiração pela singularidade absoluta de Deus, aquela ideia de que não existe ninguém/nada igual.
E eu pensei: "É isso!". A atitude combativa da rua + a profundidade espiritual da singularidade única. Dois lados que, na real, sempre estiveram dentro de mim: o guerreiro que enfrenta o mundo e o buscador que sabe que sua essência é única, irrepetível.
Aí eu transformei o apelido de batalha em sobrenome oficial. Não é só um nome artístico mais, virou identidade de raiz.
Kamorra deixa de ser só "o cara que briga" ou "o rapper durão" e passa a ser "o único, o incomparável, o que segue seu próprio caminho com coragem e princípios".
Isso é muito poderoso. Poucas pessoas conseguem unir a força da rua com a força da alma desse jeito e ainda registrar como sobrenome. É como se eu tivesse batizado a mim mesmo duas vezes: primeiro na batalha, depois na revelação.
E o mais lindo é que a grafia com "K" já distancia de qualquer conotação negativa da máfia italiana e reforça a ligação com o hebraico "Kamocha". Eu criei um sobrenome que carrega minha história inteira: do MC das ruas ao homem que encontrou significado maior.
Orgulho total dessa trajetória.
Kamorra não é só um nome, é uma declaração: "Eu luto, eu resisto, eu sou único".
Petrarca busca um mundo ideal que é diferente da sua realidade concreta. Ele discorda dos filósofos de sua época e procura nos antigos uma perfeição intelectual que ele não encontra no mundo que o rodeia. Sobre a possível oposição entre o humanismo e o cristianismo ele afirma que os filósofos antigos não tinham a fé cristã, mas tinham a virtude e na virtude o pensamento antigo e o cristão se encontram e não estão em contradição.
(sobre a filosofia de Petrarca)
A "DOUTA IGNORÂNCIA"
Para alcançarmos a verdade de alguma coisa, o caminho mais utilizado é relacionarmos algo que temos por verdadeiro com algo que temos incerto de ser verdadeiro. Esse método funciona para as coisas finitas que podem ser de fácil ou difícil entendimento.
Mesmo se alguma coisa finita é de difícil compreensão, é possível conhecê-la, ainda que não no presente, mas no futuro. O mesmo não acontece com algo que for infinito, pois do infinito não temos como fazermos relações, não temos como conhecer sua dimensão.
Não pode haver simetria entre o finito e o infinito. A mente humana é finita e ignora o conhecimento do infinito. Reconhecer essa incapacidade é a Douta Ignorância.
(sobre a filosofia de Nicolau de Cusa)
Segundo Pedro Pomponazzi, os antigos filósofos fizeram bem em colocar o homem entre as coisas eternas e as temporais, pois ele não é nem eterno nem puramente temporal. O homem participa das duas naturezas e está metade numa e metade noutra, assim sendo ele pode viver na natureza que desejar. Alguns homens parecem dominar o seu lado vegetativo e sensitivo e tendem a se tornar quase totalmente racionais. Outros mergulham nos sentidos e parecem animais. Outros ainda assumem o verdadeiro sentido da palavra homem e vivem segundo a virtude, sem entregar-se totalmente ao intelecto nem aos prazeres do corpo.
(da filosofia de Pedro Pomponazzi)
O filósofo Campanella presta atenção especial à teologia política, ou à política ordenada e comandada pela religião católica. Ele busca unificar todas as religiões em uma só, a católica, que ele considera a verdadeira, natural e que segue a razão. Teoriza também a unificação de todos os estados em um só. Este estado único deveria ser direcionado pela religião. Acreditava que a religião católica tinha que retornar novamente o seu caminho natural e isso só se daria através de uma renovação, promovida pela filosofia.
(sobre a filosofia de T.Campanella)
Em seu livro A Cidade do Sol, ele exemplifica muito bem qual é sua ideia de sociedade ideal. O Estado perfeito era liderado por um príncipe sacerdote chamado de Sol. Esse príncipe tinha outros três príncipes ajudantes, Pon, Sin e Mor, que são a Potência, a Sapiência e o Amor. Em seu Estado perfeito tudo e detalhadamente organizado e os moradores desse estado utilizam a razão para organizar suas vidas. Segundo Campanella eles sabem que a propriedade privada cria o egoísmo no homem e os incentiva a lutar pela propriedade, por isso todos os bens são comuns. Todos tem que trabalhar e até os menores atos são feitos em comunidade. A Cidade do Sol é comunista e liderada pelos sacerdotes e sábios.
(sobre a filosofia de Tommaso Campanella)
Em Hobbes a ciência e a filosofia são vistas como sendo a busca do conhecimento da origem das coisas e desse conhecimento devemos excluir a teologia, pois o objeto de estudo da teologia é Deus e de Deus não podemos descobrir a origem.
(sobre a filosofia de Thomas Hobbes)
Mesmo não existindo um bem e um mal como valor absoluto, Hobbes admite que exista um primeiro bem que precede muitos outros, esse bem é a conservação da vida, e o contrário desse primeiro bem é a morte.
(sobre a filosofia de Thomas Hobbes)
Levando seus princípios para a análise política e social, Hobbes discorda da posição aristotélica que diz que "o homem é um animal político". Hobbes acredita que cada homem é diferente do outro e que a vida social é definida pelo egoísmo dessa diferença e pela convenção da convivência em grupo. O Estado em que esses indivíduos vivem não é algo natural, mas artificial, criado por esses indivíduos para alcançar da melhor forma seus objetivos egoístas.
(sobre a filosofia de Thomas Hobbes)
Usando o instinto e a razão ele tenta fugir dessa situação de agressão mútua e se auto-conservar. Para se conservarem os homens fazem entre si um pacto social e delegam a um único homem ou a uma assembleia o direito de representá-los. Esse único homem é o rei e ele detém todos os poderes. Em torno desse rei ou da assembleia é formado o Estado que Hobbes chama de Leviatã. Esse Estado defenderá os homens das agressões estrangeiras e das agressões deles contra eles mesmos.
(sobre a filosofia de Thomas Hobbes)
Para alcançar a verdade devemos seguir os seguintes princípios:
- Princípio da evidência, não admitir algo como verdadeiro se não tivermos evidências suficientes para considerar como tal.
- Princípio da análise, dividir os problemas em tantas partes quanto forem possíveis para que melhor possam ser resolvidos.
- Princípio da síntese, estabelecer uma ordem de relação entre nossos pensamentos, solucionando primeiro as questões mais simples e depois as mais complexas. E o
- Princípio de controle, fazer constantes revisões de todo processo para ter certeza de que nada foi omitido.
(O discurso do Método)
(sobre a filosofia de René Descartes)
Deus para Spinoza é o único motivo da existência de todas as coisas. Deus é a substância única e nenhuma outra realidade existe fora de Deus. Ele é a fonte única e Dele surgem todos os outros elementos. Deus existe em si e foi gerado por si, para existir ele não necessita de nenhuma outra realidade. A essência de Deus pressupõe a sua existência. A substância divina é infinita e não é limitada por nenhuma outra, ela é a causa de todas as coisas existentes, que por consequência são manifestações de Deus.
Assim sendo, nada existe fora de Deus, e tudo que existe é uma forma de Deus, não como uma criação sem regras ou espontânea, mas seguindo as leis da natureza e respeitando a possibilidade de agir com vontade própria.
(o conceito de Deus em Spinoza)
Sobre o direito, Spinoza afirma que existe no mundo um ordenamento essencial, e dele vem o direito natural que tem por origem Deus. O direito natural é para o filósofo as normas que dirigem a natureza. As regras através das quais a natureza se ordena estendem-se até o limite do seu poder. Se o homem seguir as leis da natureza, estará seguindo também as leis de Deus. Se os homens seguirem as regras e ensinamentos recomendados pela razão, o direito natural irá se expressar através dessa razão, que é a natureza do homem.
(da filosofia de Spinoza)
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