Poema Falado em Lacos de Familia
Uma irmã que o coração escolheu,
Não por laços de sangue, mas por laços de vida,
Tua presença é um porto seguro, um abrigo,
Amizade sincera, em cada sorriso, cada mão estendida.
Caminhamos juntas, entre risos e lutas,
Sem promessas, mas com a certeza do estar,
Como estrelas que se reconhecem no escuro,
Iluminando o caminho, sem precisar falar.
Tua força me inspira, teu carinho me acalma,
És mais que uma amiga, és irmã de consideração,
Uma alma que caminha ao lado da minha,
Sem pressa, sem fim, nessa eterna união.
Não precisamos de sangue para sermos família,
Basta o respeito, o afeto, o coração.
E assim seguimos, lado a lado,
Duas irmãs de alma, em uma só direção.
Somos moldados pela dor.
Tantos processos. Tantas perdas.
Laços desfeitos. Vidas dilaceradas.
O caminho é longo para chegarmos a um ponto, no trajeto, deixamos algo, conhecemos alguém, são tantas mudanças. Tantas idas e vidas. Que é até difícil enxergar quem realmente fica.
Se hoje eu olhasse para trás minha vida daria milhares de vidas em um só. Tantas páginas que virei, outras que rasguei e outras apenas folheei.
O que eu quero da vida?
Passos largos,correndo para um abraço apertado.
Sorrisos frouxos,laços firmes.
Saudade abatida,vontade de vida.
Magnífica surpresa do acaso
Que cria vínculos; Que expande laços
E quando menos tu espera
O amor abre-lhe os braços!
U•T•O•P•I•A
Nos devaneios que a vida traça,
A existência em laços se enlaça,
E, sem aviso, me vejo a parar,
Sem saber das emoções a desvendar.
Teu olhar se crava em mim, profundo,
E, sem perceber, me perco no mundo,
Horas se vão, vagueio a sonhar,
Na dança dos teus olhos a me embalar.
Entre a utopia e o real caminho,
Me perco, em pensamentos me aninho,
Na fronteira do sonho e do dia,
Esperando a hora da nossa harmonia.
Ah, se o sonho fosse agora verdade,
Se eu pudesse viver essa felicidade,
Mas o tempo, cúmplice de amor,
Promete: falta pouco, meu doce fervor.
Armadilhas e tramas aos servos do Rei Jesus.
Em terríveis laços são induzidos os servos de Cristo Jesus, por este mundo...
Em tramóias é que os inimigos emboscam armadilhas para aqueles que seguem ao Rei Jesus...
É de se notar que o próprio Cristo Jesus passou por isso...
É admirável aquele que anda em oração e vigilante, não pelos homens, mais por Deus que vê do alto, que muitos estão desapercebidos...
Estão inertes as vontades divinas...
Estão sem compromisso com a obra de Cristo Jesus...
Mais aqueles que querem seguir cabalmente ao Rei Jesus devem acima de tudo ter fé e ser prudentes como as coladas deste tempo presente.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
"Prece ao Infinito Céu"
Um prece ao infinito céu estrelado vou lançar,
Nos laços das Três Marias eu rogo, pelo Cruzeiro do Sul me benzo.
Sobre a lua me batizo, pelo vasto infinito eu grito:
Ser divino, ouve-me, traga para mim o amor e leve aos cosmos a minha dor.
Divino Criador, me devolva o amor e leve a dor,
Infinito Ser, me eleve aos céus, no puro esplendor.
LAÇOS DE AMIZADES
By: Harley Kernner
Que lindo é o entrelaçar das cordas, o envolver das cores vivas. São mais fortes do que as mãos dadas dos casais, que em dias de fantasias mal interpretada, e nem bem caminham dois quarteirões antes que seus dedos se deslizem, e a união se desfaça.
Essa imagem é tão poderosa que a comparo com a pureza de uma amizade, que não pode ser descrita por mero ego poético, nem como um conto de fadas.
Em poucos minutos, percebi a alegria das cores, ouvi uma música no silêncio. Pensei até em gritar baixinho, para não interromper o diálogo das cores opostas, que em momento algum pensam em romper esse laço de amizade, ou mesmo jogar água no carinho, tentando desbotar suas cores e apagar as palavras que construíram uma longa, linda e abençoada história de amizade.
Harley Kernner
Arquitetura de Poesias
Escritor Particular
Poeta sem livros
"Laços Invisíveis"
Duas almas, destinos entrelaçados,
Caminhos que se encontram, corações unidos.
Na trama da vida, um encontro precioso,
Nasce uma amizade, verdadeira e pura, sem medida.
Compartilhamos risos, lágrimas e sonhos,
Em momentos de alegria, em instantes de medo.
Ombros fraternos, onde chorar e repousar,
Um abraço caloroso, que nunca se desfaz.
A vida nos leva, por caminhos diversos,
Mas laços invisíveis, nos mantêm unidos.
Na distância, a memória nos abraça,
E o coração reconhece, a presença da graça.
Amizade, tesouro raro e precioso,
Jóia que brilha, em nosso peito, sem igual.
Não há palavras, para expressar,
O valor de ter, um amigo verdadeirar.
Então, aqui estou, com coração aberto,
Para te dizer, quanto você é querido.
Nesta jornada, lado a lado,
Juntos navegamos, no mar da vida, com amor e fé.
"Até os laços mais fortes, quando não são cuidados, podem sucumbir, como pétalas que se desfazem ao vento, abandonando o galho".
Do livro Elisa e a Mensagem do Vento
Quando a Vida Traz Pessoas Incríveis
Quando a vida tecer, em laços sutis,
A presença de alguém, de brilho tão raro,
Não estranhe o encontro, nem o acaso feliz,
Pois quem faz o bem, atrai o amparo.
Há almas gentis, tão puras, tão belas,
Que a vida nos dá como um presente.
São flores que surgem, portas abertas,
Reflexo do bem que se espalha na gente.
São elas que mostram caminhos dourados,
Que a luz ainda brilha e que vale lutar.
E a força do bem, em passos calados,
Floresce na vida e nos faz acreditar.
SimoneCruvinel
O MORTO HABITUADO
Não são leves os laços
do absurdo exercício:
o homem lado a lado
com seu laçado ritmo.
muito menos cumprido
do que dependurado,
plataforma do umbigo
ao pescoço do hábito.
Mas ao engravatado
qual o conforto vindo
provar que o inimigo
não inventou o laço?
Por outro lado, fausto
do que secreto visgo
se o absurdo do ato
costuma ser tranquilo?
Discreto e convencido,
como não dar o laço,
rebento do risível
com o bem comportado?
Conhecer o ridículo
quando se chama exato,
isento de impossível
e impossibilitado?
Demasiado antigo,
já não é bem um trato:
vertical compromisso,
enforca-se o enforcado.
No emaranhado virtual, laços se desfazem ao vento,
Nossa geração imatura, em busca de afeto e alento.
Relacionamentos líquidos, como água entre os dedos,
Escorrem por entre as mãos, deixando vazios segredos.
Apressados, esquecemos que o amor pede tempo e cuidado,
Na pressa, sentimentos genuínos são muitas vezes apagados.
Que possamos crescer, florescer em sabedoria e tato,
Construindo relações sólidas, forjadas com afeto exato.
Última Esperança
Talvez exista a última canção
Último abraço o último laços
Talvez a última seja a primeira
E profunda viagem de uma nova era
Talvez seu coração espera o poeta
Quem sabe nessa primavera
haverá mais flores.
Os sabores inimagináveis que a vida tem
Talvez o amor está além da nossa imaginação.
E o coração trás a intuição mais bonita
um dia você sente pedacinho da gente crescendo dentro de ti.
Para mim esse mistério é de possuir a alma.
É uma pequena prossa nossa falar da estação da lua.
É como caminhar nas ruas e contar histórias de quando era criança.
Aquela esperança de envelhecer sempre no florecer dos seus olhos.
E sentir o tempo morrer para o amor sobreviver da saudade sem dor.
A semente invisível como o criador
Desse sentimento bonito a flor
Que seu rosto me faz lembrar um gira sol
E meu coração festeja pousar com delicadeza de uma borboleta.
Que sujeita te esperar se Deus quer
Esse bem me quer flor dourada
No campo da sua alma
Deus deixa eu pousar
Esse lilás quase violeta anjos tocam a trombeta
E se sujeita a me dar forças para te esperar..
Entreguei com solenidade
o meu perpétuo amor
manifestado profundamente
no Poemário Laços Catarinenses
não somente ao encantador
Vale Europeu Catarinense,
e sim declarado a toda gente
do nosso Estado em rimas
inabaláveis e facilmente
reconhecidas porque foram
escritas com as cordas e veias
deste meu coração devotado.
Brasilaelia purpurata semi-alba
em floração poética por cada
lindo rincão desta terra d'alma
e nossa com todos os amores,
paixões, brios e emoções
assim me identifico com todos
ainda vívidos na memória
e graças as canções de outrora.
(Tudo aquilo que em silêncio revivo
e cultivo para ser serena e forte fazendo o mesmo por quem quiser seguir comigo em frente com a poesia
que ninguém no mundo possa deter).
Eu gosto das palavras(...)
Inda que enfeitadas de laços,
fitas,e papel dourado; produzem
o mesmo efeito das embrulhadas
em papel de pão...
Haredita Angel
23.02.2023
"Eu gosto das palavras (...)
Daquelas inda que enfeitadas
de laços, fitas,e vindas em papel dourado;produzem o mesmo efeito
dasembrulhadas em papel de pão..."
Haredita Angel
23.02.2023
Laços reais não se pedem em cliques; constroem-se com respeito, empatia e convivência.
Vivemos em uma era onde conexões digitais parecem substituir interações reais. As redes sociais, que um dia prometiam aproximar pessoas, tornaram-se um palco onde as aparências prevalecem e os sentimentos genuínos se escondem. Neste universo em constante evolução, é fácil perder-se entre números e expectativas.
O que predomina são multidões invisíveis: seguidores que mal conhecemos. O valor das pessoas, muitas vezes, parece ser medido por números – os likes e os comentários que brilham efêmeros, mas não tocam a alma. Eu também já me perdi nesse universo de aparências. Colecionava "amigos" e ficava à espera, ansiosa, depois de cada postagem, por uma chuva de elogios e um mar de curtidas, acreditando que aquilo definia meu valor.
Hoje, os amigos que compartilham minhas redes sociais são aqueles que transcenderam as barreiras do digital. Eles são mais do que nomes em listas virtuais: são presenças que resistiram às tempestades e provaram, com o tempo, seu valor e lealdade. Aliás, deixo claro: não aceito amizades de pessoas que não conheço ou com quem não compartilho afinidades fora das telas. Meu círculo nas redes é uma extensão do mundo real, feito de laços genuínos e valores em comum.
Esses laços que nascem de afinidades não são apenas ligações; são encontros de alma. São amizades que tornam a vida uma poesia, rica em graça e significado.
Agora, minhas postagens já não buscam aprovação. Elas são como páginas de um livro que deixo para a posteridade – ideias, reflexões e insights que guardo com carinho. Este, percebo, é o verdadeiro propósito das redes sociais: um espaço para expressar o que somos, e não para medir o que valemos.
LAÇOS QUE DÃO NÓS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Todo agora é um aviso do depois;
É o início que fala sobre o fim;
Uma vida que tende a ser a dois
Requer muito critério antes do sim...
Essas pedras da estrada vão pro rim,
Quem amamos se torna o nosso algoz,
Quando amar é doer; e mesmo assim
Persistimos em laços que dão nós...
Viva cada episódio vendo além;
Não apresse uma prece, o seu amém
Só é sábio no justo fechamento...
Nem deguste uma sopa não servida;
Um olhar adequado sobre a vida
Pode até decifrá-la num momento...
NÓS, LAÇOS E NÓS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Bem sei que tenho minhas variações de humor. No entanto, são variações de pessoa para pessoa, porque lido com diferentes personalidades ou naturezas humanas. Se gosto muito de algumas e de outras nem tanto, ou se detesto aquelas e sou indiferente a estas, é natural que revele, a depender da pessoa, um indivíduo diferente. Que outra pessoa desconhece.
Se neste contexto sou assim, minha natureza muda, individualmente. Para o mesmo indivíduo, tenho sempre a mesma temperatura; o mesmo grau de humor. Sorriso ou cara feia; empatia ou apatia; proximidade ou distanciamento; limite ou intimidade. Sou previsível para quem me conhece. Alegre ou triste, assoberbado ou vago, preocupado ou não, manterei cumplicidade ou sigilo; serei formal ou desinibido, avexado ou sem pudor como fui ontem, hoje ou no ano retrasado, conforme a relação interpessoal.
De vez em quando me distancio de alguém bem próximo, depois de relutar muito, internamente. Sei que deixo interrogação, mas isso ocorre quando me sinto na iminência de mudar a natureza da relação: estabelecer novos critérios, diminuir a cumplicidade ou burocratizar os laços. Transformar quem ponho acima de qualquer cuidado, cerimônia, suspeita ou intenção, numa pessoa impessoal, por suas variações de humor que me deixam inseguro e apreensivo sobre como deverei me comportar no dia seguinte. Muitas vezes, até na hora seguinte.
A desbotar os laços mais estreitos, os afetos mais íntimos e pessoais, prefiro apagá-los totalmente. Não tenho nenhuma disposição para tanto, nem é de minha natureza operar um processo de abatimento nos valores afetivos, até que sejam negociáveis conforme a conveniência de quem já não pode acompanhar o meu jeito fixo, definido e previsível de ser.
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