Poema de um Homem Apaixonado
Não se meta com mulher de outro homem!
Não se meta com marido de outra mulher!
Muita gente perde a vida nas brincadeiras apenas por acertos de conta.
Parceiro/a de outra pessoa deves encarar igual encaras demônios
O homem acha que tem que colocar tecnologia em tudo, fazendo chacota da escritura, dizendo que está ultrapassada.
A verdade é que a tecnologia e a criação humana é ultrapassada.
Aí vem ele, o último homem.
Cheio de si, tem tudo à mão,
sem perceber, depressa os dias correm.
Veja! O algoritmo esconde sua solidão!
Pensa ser o centro do universo,
uma dose de ignorância, para lhe cegar.
Venenos em papéis bonitos, para lhe saciar,
Outro veneno para lhe curar,
e muito veneno finalmente para lhe matar!
Sem tempo para adoecer,
sem tempo para desconfiar,
e muito menos para pensar,
sem luz própria, não pode se isolar!
Essência perdida, alma ferida!
Sua alma morreu, antes do corpo!
Sem alma, virou um animal, ensinado a dançar
em troca de atenção e comida!
Acredita em igualdade e liberdade,
mas, pode alguém ser livre e igual?
Se todos são iguais, não existe liberdade!
Se todos são livres, não existe igualdade!
Isso é um beco sem saída,
nosso rebanho, não tem pastor!
A ignorância é atrevida,
tem gurus ensinando sobre a vida!
Tão linda como as mais belas rosas
Sua essência exala o calor
Tudo o que um homem precisa
Eu encontrei em seu amor
Como uma semente que germina
Através de um puro e intenso olhar
Como uma raiz que se edifica
Eu me vejo em teu caminhar
Uma voz doce que encanta a quem ouve
Um sorriso belo que alegra a quem vê
Foram tantos dias de espera
Para que enfim eu pudesse ter você
Uma busca incessante por me aproximar
Um valor raro de se encontrar
Pois onde está a minha amada
Meu coração ali também está
Não somente como a chama de quem ama
Porém a chama de quem vive
E tudo que contigo hei de viver
Nenhum mal me reprime
Na minha imensidão você é minha luz
Mesmo que para ter a ti, eu carregue uma cruz
Pois em ti encontro a minha prece
Onde no meu jardim, a paixão em mim floresce.
É melhor um homem,
que conserta bicicleta. Bike.
Precisa trabalhar, direito? Perguntei.
Ele disse: Sim, precisa.
Soneto “Meus pais”
Alonso e Eunice (em memória)
Seu Alonso, meu pai conselheiro
Homem trabalhador, conhecido por “Meus Amigos”
Ajuda a todos, chama-os de queridos
Sustentou os filhos com o suor de pedreiro.
Dona Eunice, minha mãe educadora
Mulher persistente, intitulada “Minha Amada”
Orientou a tantos, pela educação foi obstinada
Sustentou os filhos com a função de professora.
Ele, eterno “vizinho”, sereno, flamenguista animado
Da família Tavares, cresceu no Acai do Lago Grande
Pai amável, tio carinhoso, esposo apaixonado.
Ela, eterna “diretora”, resiliente, franciscana empenhada
Da família Ferreira, cresceu no Atumã de Alenquer
Mãe incansável, tia inspiradora, esposa dedicada.
Santarém - Pará, 26/08/25.
Quando o homem decide caminhar pelo bem, não invoca anjos nem demônios. Invoca apenas a si mesmo.
Nietzsche já dizia: a verdadeira luta não está contra fantasmas, mas contra as sombras que carregamos no próprio peito.
O mal que sentimos no mundo é reflexo da ignorância, da inveja e da covardia daqueles que não suportam a luz.
O bem, ao contrário, não precisa se justificar. Ele apenas é.
E justamente por ser simples e verdadeiro, desperta o ódio dos que vivem aprisionados em si mesmos.
Não acredito em demônios, nem em assombrações.
Acredito na força de um coração que, mesmo ferido, escolhe seguir adiante.
Acredito que a felicidade, frágil e volátil, se fortalece quando não tem medo de existir.
O demônio não é externo. Ele é a parte não iluminada de cada um.
E o meu caminho é transformar a sombra em consciência — não para ser perfeito, mas para ser inteiro.
"Essência"
A mulher é movida pelo momento. Ela não ama o homem que está com ela, ama o que sente ao lado dele.
Mulher não tem caráter, é pura adaptação: muda de opinião como muda de roupa.
É um camaleão pintado de maquiagem. O homem que busca firmeza numa mulher se afoga em areia movediça.
Ela se molda ao homem, ao instante, e no fundo nunca teve essência.
A inteligência é o mecanismo pelo qual o Homem consegue fazer uma leitura mais apurada do mundo que o cerca.
Quanto mais ele avança no que diz respeito ao conhecer, sua visão amplia-se para além das fronteiras que ultrapassam os caminhos do conhecimento.
Agora, o que ele irá ou não fazer com sua inteligência dependerá de sua perspicácia.
A pressa sempre foi inimiga da perfeição, é justamente ela, que faz o homem está se esquecendo
e se desqualificando de seus objetivos e pensamentos.
(Josi JL)
Um homem caminhando pela calçada tentou se jogar na frente de um carro, o motorista estava atento e freiou, caminhando atrás dele vinha um bom samaritano, que decidiu ser seu anjo de guarda e aproximou-se mais dele, caso tentasse novamente, ele o empediria.
Um ônibus se aproximava e ele se jogou, o anjo tentou segurá-lo, mas não conseguiu, e foi acusado pelo motorista de tê-lo empurrado, serviram de testemunha os passageiros do ônibus.
Agora me responda, se você estivesse no ônibus, o que faria, ficaria quieto, falava a verdade, ou iria com os outros?
Um velho homem sábio disse: ”A linguagem, por sua natureza, engana. Encobre a verdade na escuridão… em vez de iluminar.”
“A Verdade”, disse um velho sábio, “está apenas no silêncio.
Todos mentem sobre tudo, até que param de falar. Aí dizem a verdade.
A fúria do justo juíz
É na audácia que o homem natural se exalta, é na inocência que o homem fraco cai em armadilha dos desonestos, mais aquele que está assentado nos céus tem um cálice nas mãos, o mesmo que julga retamente, o mesmo que concedeu lugar ao seu filho para Reinar ao seu lado, aquele que está nas habitações mais restritas, e amáveis, o Deus pai que um dia ao encher as suas taças, derramará justamente a sua fúria, porque ele é muitíssimo paciente, e mui benevolente, porém a sua vitória é certa e sua fúria é justa e verdadeira, incansável é seu rigor perante os maus, e suas bondades são infinitas, somente o Rei Jesus Cristo é o que tem permissão para troca-lo em momento de fúria, e o espírito santo a consola-lo, pois ele é todo poderoso e sua misericórdia dura para Sempre , pelos séculos dos séculos... Aleluia
Poesias Líricas ao Rei Jesus
O Rei Jesus estendeu suas duas mãos na Cruz, e um salvou .
Não há homem que neste mundo passou ou venha passar sem sentir, seja cansasso, seja fome, seja sede ou qualquer outro desconforto, pois esse é o que se passa neste mundo, pois é do corpo humano essas fraquezas, mais em fraquezas o nosso Deus eterno, se tornou fraco em Cristo Jesus, para se igualar a um pobre homem cheio de defeitos, que somos nós, e em fraqueza e humildade, ele o poderoso desceu, e descendo mais ainda, passou muita fome, sentiu-se extremamente cansado, sentiu sede desmaiada e terrível desconforto na cruz, não para se vangloriar, mais para salvar até o pior dos pecadores, e alcançar a um, tentou a dois mais salvou um, que estava a seu lado a saber o ladrão na cruz.
Poesias Líricas ao Rei Jesus.
“Olhar de Concreto”
Na sombra do concreto e da luz que incide,
Um homem se ergue, firme, e não divide.
Carrega no peito o silêncio dos fortes,
Dos que enfrentaram mil ventos e mortes.
Olhar direto, sem curva ou desvio,
Reflete caminhos trilhados com brio.
A cicatriz que não se vê na pele,
É a alma marcada por tudo que fere.
O boné escurece a luz do passado,
Mas não apaga o que foi conquistado.
Há dor na história, mas há também fé,
De quem caminha com o mundo aos pés.
Não é pose, nem é vaidade,
É postura nascida da adversidade.
Homem de aço, com coração ardente,
Que encara o mundo… e segue em frente.
Entre Neve e Silêncio
No ventre da noite, no frio da missão,
Ergue-se um homem, de aço e razão.
O mundo lá fora é grito e conflito,
Mas dentro do peito, um fogo restrito.
Guerreiro da neve, guardião do além,
Enfrenta o vazio que mais ninguém tem.
O peso do aço, o silêncio do chão,
O vento gelado tocando a tensão.
Não luta por glória, medalha ou poder,
Luta por todos que não sabem o que é perder.
Seu rosto é muralha, seus olhos são farol,
Que brilham no escuro, que buscam o sol.
Entre o vermelho do sangue e o azul do céu,
Caminha sereno, de armadura e fé.
Pois mesmo na guerra, há traços de paz
No coração de quem firme jamais se desfaz.
Carta para o homem que me chamava de rainha
Eu sei.
Eu sei que você me amava, mesmo nos seus silêncios.
Mesmo sem tanto carinho explícito, sem muitas palavras.
Eu sentia isso no jeito que você me olhava às vezes,
no seu esforço confuso de me proteger do que nem você entendia.
Eu acreditava em cada vez que você dizia que queria ser meu porto seguro,
mesmo quando você era tempestade.
E sim, eu vi você tentando.
Tentando melhorar, tentando ficar, tentando ser o melhor pra mim.
Só que amor também cansa.
E eu cansei de ser forte o tempo todo.
Porque enquanto você se perdia dentro de si…
eu me perdia tentando segurar nós dois.
Eu só queria que você me escolhesse com clareza.
Que me chamasse de rainha — e me tratasse como tal.
Eu queria ser seu templo de paz, mas acabei sendo abrigo da sua guerra.
E mesmo assim, eu te amei.
Inteira. Sem falta. Sem dúvida.
Ainda amo, de um jeito que não sei apagar.
Mas hoje, preciso me amar também.
Se um dia você voltar inteiro…
talvez eu ainda esteja aqui.
Mas agora, eu volto pra mim.
“Eu queria ser teu templo de paz. Mas fui abrigo da tua guerra.”
“Sentinela do Mar”
No aço da farda e no olhar de aço,
carrega o peso de um velho compasso.
Homem do tempo, da guerra e da fé,
de alma erguida, firme como é.
Ao fundo, o navio — gigante a vagar,
no peito, o silêncio de quem vai lutar.
Não por glória, medalha ou canção,
mas por amor, por missão, por nação.
Fuzil em punho, destino em silêncio,
vigia as ondas, o vento e o tempo.
Na mente, memórias — no peito, calor,
de um lar distante que o espera com amor.
Não há medo onde habita coragem,
nem recuo em sua passagem.
Ele é ponte entre o caos e a paz,
soldado do mar, que nunca se desfaz.
Cinturão de Coragem
Em meio ao quarto calmo e sereno,
Ergue-se um homem firme, pleno.
Camisa leve, olhar concentrado,
Traz no silêncio um grito guardado.
O corpo fala com poucas palavras,
A luta é interna — mas nunca calada.
No cinto, não só o peso ou a dor,
Mas a história de alguém que venceu o temor.
Short estampado, alma colorida,
Mesmo nas sombras, carrega a vida.
Cada detalhe diz mais do que mil,
A força que nasce do gesto sutil.
Não é armadura, nem ostentação,
É recomeço, é superação.
Postura ereta, coração em paz —
O guerreiro da vida vai sempre mais.
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