Poema de Seneca

Cerca de 271 poema de Seneca

De nada vale ensinar-lhes o que é a linha reta, se não lhes ensinarmos o que é a retidão.

Inserida por vilmar_volek

⁠Podes me indicar alguém que dê valor ao seu tempo, valorize o seu dia, entenda que se morre diariamente? Nisso, pois, falhamos: pensamos que a morte é coisa do futuro, mas parte dela já é coisa do passado. Qualquer tempo que já passou pertence à morte.

Sêneca
Aprendendo a viver. Porto Alegre: L&PM, 2008.
Inserida por Angelus_du_Soir

⁠Eu te considero desafortunado porque nunca viveste um infortúnio. Passaste pela vida sem um adversário – ninguém jamais pode saber do que és capaz, nem mesmo tu.

Sêneca
On Providence (1900).
Inserida por gmldasilva

Nenhum lutador pode ir com alta expectativa para a luta se ele nunca foi espancado.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume I. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta XIII (13), Sobre medos infundados.

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Inserida por pensador

Ora, nada existe tão difícil e árduo que a mente humana não possa vencer e uma assídua meditação não possa levar à familiarização, e nenhuma paixão é tão feroz e soberana que não possa ser domada pela disciplina.

Sêneca
Sobre a ira. In: Sobre a ira e Sobre a tranquilidade da alma. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
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Inserida por Muriloaurelio

Dois elementos devem ser erradicados de uma vez por todas: o medo do sofrimento futuro e a lembrança do sofrimento passado; já que este último não me preocupa mais, e o primeiro não me preocupa ainda.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta LXXVIII (78), Sobre o Poder Curativo da Mente.

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Inserida por henriquevalongo

São mesquinhos na retenção do patrimônio; mas, tão logo se trate de gastar tempo, são extremamente pródigos com a única coisa em relação à qual a avareza é honrosa.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
Inserida por LK24

⁠Costumamos dizer que não estava em nosso poder determinar os pais que nos caberia, dados a nós pelo acaso; mas nos é possível nascer por nosso arbítrio.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
Inserida por PensamentosRS

Não dispomos de pouco tempo, mas desperdiçamos muito. A vida é longa o bastante e nos foi generosamente concedida para a execução de ações as mais importantes, caso toda ela seja bem aplicada. Porém, quando se dilui no luxo e na preguiça, quando não é despendida em nada de bom, somente então, compelidos pela necessidade derradeira, aquela que não havíamos percebido passar, sentimos que já passou. É assim que acontece: não recebemos uma vida breve, mas a fazemos; dela não somos carentes, mas pródigos. Tal como amplos e magníficos recursos, quando vêm para um mau detentor, são dissipados num instante, ao passo que, por mais modestos que sejam, se entregues a um bom guardião, crescem pelo uso que se faz deles, assim também a nossa existência é bastante extensa para quem dela bem dispõe.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
Inserida por pensador

⁠Agarre a tarefa de hoje, e você não precisa depender tanto do amanhã. Enquanto estamos postergando, a vida corre.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume I. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.
Inserida por milenarossipo

⁠Viva entre os homens como se Deus os observasse, fale com Deus como se os homens estivessem ouvindo.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume I. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta X, Sobre viver para si mesmo.

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Inserida por Kco1914sep

⁠Dois elementos devem ser erradicados de uma vez por todas: o medo do sofrimento futuro e a lembrança do sofrimento passado.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta LXXVIII (78), Sobre o Poder Curativo da Mente.

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Inserida por Ketteiteki

⁠Mesmo que apenas eu saiba o que estou fazendo, agirei como se todos estivessem me vendo.

Sêneca
Da felicidade. In: Da vida retirada; Da tranquilidade da alma; Da felicidade. Porto Alegre: L&PM, 2011.
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Inserida por Ketteiteki

⁠Tão deplorável é a fraqueza da alma dos homens quando a razão já não os guia.

Sêneca
Sobre a constância do sábio. São Paulo: Montecristo Editora, 2020.
Inserida por Ketteiteki

Não invejemos a sorte dos que estão em posição privilegiada. O que parece ser altura é, na verdade, um precipício.

Sêneca
Da tranquilidade da alma. Porto Alegre: L&PM, 2009.
Inserida por pensador

Todas as coisas estão prontas para nós no nosso nascimento; somos nós que tornamos tudo difícil para nós mesmos, através do nosso desdém pelo que é fácil.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta XC (90), Sobre o papel da Filosofia no progresso do homem.

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Inserida por pensador

Quando tudo parece ser difícil e árduo, eu me treinei não apenas para obedecer a Deus, mas para concordar com Suas decisões.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta XCVI (96), Sobre o enfrentamento de dificuldades.

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Inserida por pensador

⁠Deixa as palavras correr como lhes apetecer, desde que a tua alma mantenha sólida a sua estrutura; que ela seja elevada, se conserve ao abrigo das falsas opiniões e por isso mesmo aprecie aquilo que o vulgo detesta.

Inserida por fernando_cesar_4

⁠Faz com que a tua alma julgue dos seus progressos em função dos seus atos e avalie o próprio saber pelo seu grau de independência em relação aos desejos e ao medo.

Inserida por fernando_cesar_4

⁠A vida é como uma peça: não é a duração, mas a excelência da atuação que importa.

Sêneca
Cartas de um estoico.

Nota: Trecho da carta 77 (LXXVII), Sobre tomar a própria vida.

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Inserida por Ketteiteki