Poema de Pablo Neruda Crepusculario

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Parece que jamais serás a mesma e que nada mais terá sentido como antes, mas assim como é líquida essa tristeza, essas águas são dinâmicas e fluidas.Então deixa que as coisas se renovem, e que as perdas tenham mais de um sentido, que os vazios te ofereçam mais espaço, pra que a vida te compense com o impossível.E permita que a alegria se aproxime, e que traga mais calor para os teus dias, quando tudo nos parece um desolo, é possível ainda assim, ser poesia.
Seja forte, siga em frente, respire fundo, e perceba a importância de se ter braços vazios, pra que se possa ter espaço em si para abraçar o mundo.

Eu não me preocupo tanto com o que acham de mim. Quem geralmente acha, não achou, nem sabe ver a beleza dos meus avessos, que nem sempre eu revelo. O que me salva não é o que os outros andam achando de mim, mas o que Deus sabe a meu respeito. Eu só dou valor às palavras e pensamentos produtivos, construtivos, normalmente vindos de pessoas que me amam verdadeiramente.

...e que nada nem ninguém é mais importante do que nós próprios. E não devemos negar-nos nenhum prazer, nenhuma experiência, nenhuma satisfação, desculpando-nos com a moral, a religião ou os costumes.

Chorar ajuda por um tempo, mas depois é preciso parar de chorar e tomar uma decisão.

Não desista do amor, não desista de amar, não se entregue à dor, porque ela um dia vai passar...

Que nada nos limite, que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja nossa própria substância, já que viver é ser livre.

Simone de Beauvoir

Nota: Pensamento modificado do original, presente no livro "A força da idade".

Um búfalo é muito mais forte e temível do que um leão. A diferença é que o leão quer comer um bife de búfalo e o búfalo não quer comer um bife de leão. Resultado: o leão acaba vencendo.

As frases nos conquistam, quando nos roubam, um pouco do mau-humor que possuímos.

"No Brasil é preciso explicar, desenhar, depois explicar o desenho e desenhar a explicação."

Não questionei seus poderes de observação, apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um mascarado quem ele é.

Espero que o mundo mude, e que a situação melhore, mas o que mais quero é que você entenda, quando digo que ainda que eu não te conheça, apesar de talvez jamais encontrar você, rir com você, chorar com você ou beijar você, eu te amo de todo coração, eu te amo.

Preste atenção não em quem diz, mas no que de bom se diga e guarde na memória.

Tome cuidado com a sua vida, talvez ela seja o único evangelho que as pessoas leiam.

Ah! Meu pedacinho de gente, meu amor, como eu gosto de ouir esse riso! Pois é ele o meu presente.

Na sua vida, não tenha medo de ser fraco, já que a fraqueza representa capacidade de amar. Quando o outro, pelas mais diversas razões esperar pelo seu ódio, surpreenda-o com o seu amor.

E nós que morávamos um no outro, ficamos sem casa. Perdoe a falta de abrigo, é que agora eu moro no caminho.

Eu sou o que posso, na medida que me permitem. Quando posso, ultrapasso as fronteiras. Quando não posso, do meu limite, faço arte.
Sou semelhante ao rio. Se me barram, eu aprofundo.

E mesmo quando a visão se turva e o coração só chora, mas na alma há certeza da vitória.

Toda vez que você sorri para alguém, é uma ação de amor, um presente a essa pessoa, uma coisa linda.

Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários.

Carlos Drummond de Andrade

Nota: Poema pertencente ao livro "Amar se aprende amando" de Carlos Drummond de Andrade. Link