A "Rainha do lar" ainda permanece no inconsciente de muita gente que tem a cozinha como um espaço de empoderamento feminino, de tal forma, que não permitem a presença masculina nesse ambiente.
Não se trata de eleger vítimas, mas sim proteger pela
lei às minorias: mulheres, idosos, deficiente, negros, índios, LGBTQIA+... a partir da realidade brasileira extremamente excludente e desigual.
A ação de meia dúzia de oportunistas não inválida as políticas afirmativas fundamentais no processo reparação histórica pelos danos da escravização da população negra no Brasil.