Poema de Mario Quintana Indivisiveis
Tornou-se normal porque achou que era errado ser anormal, mas no final, no final, foi transformado em bastardo desgraçado.
Bons tempos aqueles em que sua religião não definia como você é visto. Bons tempos aqueles em que as pessoas não se matavam para provar qual a "melhor" religião. Bons tempos aqueles em que não ter uma religião não era um tabu. Bons tempos aqueles que ninguém possuía políticos de estimação. Bons tempos aqueles que, infelizmente, não presenciei e que não hei de presenciar. Bons tempos...
Não existe carência maior do que precisar de si mesmo para estar em paz e não se encontrar ou não se reconhecer mais...
A pior carência é a carência de si mesmo.
Eu, sou o que sou, sou uma frase, uma palavra, um raio de sol, uma leve brisa, ou uma gota de orvalho… Sou o que sou, eu sigo o meu próprio caminho, eu sou aquele que erra, eu sou aquele que faz amor sem preconceito, eu…, sou o que sou…
É dever para conosco mesmo, DESEJAR uma alma que só busca se sentir bem! Jogar no lixo todos os pensamentos criados de uma depressão fabricada , antes de nos afundarmos em síndromes que não são nossas! Simples assim!
Às vezes é preciso abraçar quem te machuca, se aproximar de quem te odeia, ressignifiicar sentimentos e seguir a vida... pra ser feilz.
Medinho bom de se apaixonar... Cada tombo, um aprendizado e a vontade de cair de novo. Ah, coração...
O "lucro" que se espera da arte e da cultura não pode ser o ingresso vendido, a escultura/livro/quadro/pintura/obra vendida (apenas e tão somente); não pode ser o retorno imediato e visível, mensurável; o verdadeiro lucro da arte e da cultura, além da dimensão econômica, é, essencialmente, a dimensão cidadã e simbólica. Com arte e cultura se transforma mentalidades e relações humanas, se conquista êxito e vitórias impossíveis de mensurar com moedas ou cédulas.
Para quem está no conforto do estabelecido e do normatizado é complicado abrir os olhos e o coração para as várias possibilidades. É bem mais fácil usar crenças, natureza, e até deuses para justificar suas visões unilaterais.
Mecenas de mim mesmo.
Para cada quilo de burocracia, carimbos, ofícios, papeladas, formulários, autorizações, taxas, impostos, contribuições, processos, pareceres, dossiês, decretos e publicações em diários, eu escrevo várias tortuosas páginas, encaderno, editoro, imprimo, espalho na internet, contamino mentes e almas, por aí a fora. Sigo fazendo o que o rito não permitiria, não autorizaria.
Ninguém guia ou influencia ninguém. As pessoas são livres e escolhem seus caminhos conforme sua competência e disposição. Não acredito em fatalismo, acidente nem destino. O fluxo de vida é contínuo, inconsequente e imprevisível, mas cada um segue ou para, segundo as conveniências.
Somos a história: poetas, meninos, meninas, contadores de HISTÓRIAS, fazedores da HISTÓRIA. Podem escrever: a poesia está solta, na rua, ninguém mais consegue prendê-la em pedestais, em estantes polidas, está na boca do povo!
A vida que você tem é única, você não terá outra. Por isso, aproveite a vida que lhe foi concebida e pare de murmurar. Você não terá outra, mas poderá tornar a sua a melhor de todas as outras!
Erga sua cabeça e continue sua caminhada, tampe os ouvidos e continue. Pessoas sempre irão te julgar seja você bem sucedido, seja você um fracassado, sempre irão te julgar!
Somos uma sociedade que costuma contribuir com várias extinções. O amor ao próximo é uma delas, já não conseguimos vê-lo com tanta frequência.
A felicidade pura e inopinada dos instante vividos ao lado das pessoas que amamos, ainda que em toda sua singeleza, não é somente a mágica criadora de sorrisos inebriantes e da altivez da alma, mas também o alcance, às vezes inconsciente, do apetecido estado de completude.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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