Poema de Mario Quintana Indivisiveis
“O AMOR NASCEU EM MIM” POEMA
O amor nasceu dentro de mim e tomou conta de todo o meu ser.
Da minha vontade...
Do meu pensamento...
Dos meus atos...
O amor chegou e se alojou no meu coração...
Da minha vida...
Não sei como, nem como foi...
Apenas nasceu...
Ah,eu que era tão feliz despreocupada...
Andava livremente como um barco a deriva em meio ao oceano sem fim...
Eu que sentia da vida apenas os momentos mais felizes...
Os momentos mais inesquecível.
De repente, senti que não tinha vivido antes e ainda agora eu me pergunto assombrada...
Porque não consegui viver antes...
Por que tudo isso tinha que acontecer comigo...
Não sei. Apenas aconteceu...
Você veio...
Não sei de onde...
Surgiu em minha frente...
Olhou em meus olhos, sua voz era música aos meus ouvidos.. O simples contato de suas mãos fazia tremer todo meu ser...
Sentia que amava...
De repente comecei a notar que havia mais brilho no luar...
Que havia mais brilho nas estrelas...
Que a brisa era uma carícia meiga...
Que o luar era uma bênção luminosa.
Eu sorria...
De qualquer coisa...
Eu não me reconhecia mais...
Senti que era amor...
E que esse amor era você...
Senti que minha vida estava intimamente ligada à sua...
Por qualquer estranho laço inexplicável...
E desde então EU sou apenas um pouco de você...
Um pouco de você que eu amo com toda força de minha alma.
Um pouco de você que é tudo para mim...
Desde que o mistério do amor nasceu dentro do meu coração.
“Poema” Uma doce paixão
O amor nasce de um olhar,vive de sorriso...
Morre de um adeus.
Mas se for o amor verdadeiro,perdura-se eternamente...
Não ah nada que apaga um grande amor.
Nem a distancia...
Nem a ausência nem o tempo.
Tudo permanece como no primeiro encontro...
O primeiro olhar,o primeiro beijo.
O amor verdadeiro adormece,
e acorda regrado com gotas do suave perfume das flores nas tarde de primavera.
Sentir o doce gosto da paixão, mais inocente...
Deixando a alma transparente no aconchego suave de um grande amor.
O amor verdadeiro é como sentir o vento tocar o rosto...
Suavemente como sopra a copa das paineiras...
E suas plumas caem ao solo e logo germina trazendo a tona nova...
Vida a natureza.
Assim é o amor verdadeiro...
Natural puro e eterno.
O amor verdadeiro...
É como a fênix..
Renasce a cada segundo...
Com louco desejo de amar.
Um grande amor euma doce paixão entre dois corações.
Suspirando no mesmo caminho.
La no alto da serra...
Deitado sobre a terra, vamos morrer...
Bem juntinhos.
Poema em homenagem ao dia das mães
Vermelho
Sinto que ELA é o vermelho correndo em meu corpo
Como se nada além DELA importasse e meu mundo desvendasse
Vermelho é a cor que me mantém viva
A cada segundo que respiro
Mãe você é o vermelho pelo qual existo
Mãe, sem te não vivo
Sem te não sei viver
A cada passo que dou
Lembro-me de VOCÊ
Mãe, forte e guerreira você é assim
Como eu todos tem orgulho de estar com você
Mãe você me ensinou como a vida é bela
Mas não seria bela se você não estivesse nela
Sem
Poema dos dias das mães
Beleza divina
É ter o ventre abençoado,
Para receber com todo amor
O filho que será gerado.
È amar sem fronteiras,
Pelo instinto aflorado
É viver intensamente,
Pelo filho tão amado.
Nem se vê e já se ama,
Esse pedacinho de gente
Que transforma nossa alma
Mesmo quando ainda está no ventre.
Poema dias das mães
My love is like a mamaezona
Te amo mãe, você é da hora
Me ama muito e também me adora
E seu macarrão é da hora,
Valeu
Nenhum poema se faz de matéria abstrata.
É a carne, e seus suplícios, ternuras,
alegrias...
num reino
mais duro do que rocha da esperança
mais duro do que a nossa frágil carne,
nossa atônita alma...
Não há poema isento.
Há é o homem.
Há é o homem e o poema.
Fundidos.
Insensatez
Eis um poema de nada, que o niilismo persegue,
Um poeta falido, erudição, o que consegue.
Entregue a um sopro não criativo,
morto-vivo, zumbi da arte,
descarte, pois, o que ele fez.
Cuspiu em muitos jazigos
e até no que está vivo,
puro arroubo, insensatez…
Eis um vazio que enche, contingente que persegue,
ausência, cacos ao vento, o que consegue.
Obelisco pretensioso não criativo,
inerte, ativo, êmulo da arte.
A parte que ele fez,
foi pichação em jazigos,
mostrando que está vivo,
dizendo, viva! insensatez…
Eis uma falta de veia, mesmice persegue,
peso, engendrar desprezo, o que consegue.
Morto o dígito criativo,
motivo fúnebre, a arte,
monstruoso o que fez,
mijou vários jazigos,
ante a mídia, ao vivo,
loucura, insensatez…
Poema alienado
O poeta escreve
um poema introvertido
tímido, que só à ele
veste-se o sentido.
O militante se estressa:
- escreva o preço do trigo!
Bem, amigo, o meu poema
politiza pelo circo.
Poema do futuro cidadão
Vim de qualquer parte
de uma Nação que ainda não
existe.
Vim e estou aqui!
Não nasci apenas eu
nem tu nem outro...
mas irmão.
Mas
tenho amor para dar às mãos-
cheias.
Amor do que sou
e nada mais.
E
tenho no coração
gritos que não são meus
somente
porque venho dum país que
ainda não existe.
Ah! Tenho meu amor à rodos
para dar
do que sou.
Eu!
Homem qualquer
cidadão de uma nação que
ainda não existe.
Poema Amor confuso
Se acordado te digo que me esqueça
Nos meus sonhos te peço não me escute
Se por loucura, de endereço um dia eu mude.
Peço a vós me procure, por gentileza.
E se em minha face encontrares a tristeza
Que me emprestes um pouco do teu sorriso.
E em plena treva sejas tu meu paraíso.
Pra que eu fraco sejas tu minha Fortaleza.
Poema do Relicário
De todas as pessoas do mundo
você foi a que sempre ficou comigo.
Você foi minha força, meu abrigo.
Foi que me fez voar e quem me segurou.
Foi a saudade nos dias de chuva.
Foi as lágrimas dos dias ruins.
Foi minha força quando quis parar.
Foi o que faltava no pedaço de mim.
Foi quem eu chamei quando sofria a noite.
Foi quem se fez luz quando escurecia.
Foi minha bússola quando perdi o norte.
Você somente foi quando eu sempre queria.
Você foi a calma de uma tempestade.
E foi a tempestade quando precisou.
Você me protegeu quando não era nada.
E quando eu não tinha nada, só você ficou...
Poema do seu canto
Taurina linda dos olhos de mel
Seus cânticos encantam os anjos no céu
Bela dos lábios de morango silvestre
Cheia de sapiência presenteada pelo Mestre
Quando canta os rouxinóis param para apreciá-la
Os curiós juntam-se felizes para Admirá-la
O seu canto faz sentimentos bailarem e sonharem
Que os uirapurus improvisam coral para se alegrarem
Sei que sofre por causa de amor
Nem o gelo da loira tira essa dor
Por isso se exercita produzindo endorfina
Pra ficar em forma numa hermosa menina
Não é difícil falar de você
Sua beleza produz inspirações
Temos dons diferentes e cativantes
Que meche muito com as emoções
Para esses pássaros que cantam lindamente
Você alcançou o mais sublime apogeu
Sou um pardal desafinado literalmente
pegue esse poema, porque é um beijo meu.
Com carinho de Elias Torres para Ayme
O VERDE DOS SEUS OLHOS
(Poema canção)
De repente
Encontrei seu olhar
Era tudo que eu sonhava
E não podia imaginar...
Vou pintar toda cidade
Com as cores dos seus olhos
Vou chamar de meu amor
A menina dos meus olhos
E pra viver esse dia
De verde pintarei avenidas
Praças e pontes
Edifícios, morros e montes
Do verde mais bonito
Que alguém tenha visto
Nem Da Vinci, nem Picasso,
Esboçaria tão lindo abstrato
Irei perpetuar seu rosto
Na pintura do retrato
E a cada manhã de céu azul
Derramarei sobre a cidade
O verde dos seus olhos
Tingindo qualquer coração
De amor, beleza e paixão
Vou pintar toda cidade
com o verde dos seus olhos!
AMOR DOS AMANTES
(Poema em homenagem pela passagem das nossas bodas de prata)
Vem, meu corpo te espera
Agonizante por amor!
Para sentir teu cheiro
Cheiro gostoso de menina-flor
Eu quero ter nesta vida
Enquanto vida tiver
Seu beijo, seu sorriso
Esse corpo de mulher
Vem, devora-me incessantemente!
Vem, vamos viver
Esse amor deslumbrante
Para eu sonhar em teus braços
Esse amor dos amantes!
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