Poema de Mario Quintana Decendo as Escadas
Creio que o fim último e a causa primeira da poesia seja preparar o homem para o contato COM e a compreensão DO Divino. Gosto de entendê-la, por isto mesmo, como a própria antecâmara da fé. Seu sentimento é sem paralelos dentre aqueles aos quais os homens são suscetíveis... O sentimento poético é a intuição continuada de (que há um) Deus.
O anseio ou engodo supremo da poesia, essa arte suprema do verbo, é, paradoxalmente, acessar a dimensão pré-verbal, aquela que o verbo mesmo nos roubou. E Sísifo fantasia-se de Orfeu, e Narciso, de Jasão, e embriagam-se de desespero e máscara.
Numa noite densa e fria fui abandonado pela minha amada,cabisbaixo e sofrendo pelo amor perdido,andando pelas ruas desertas,sentia o calafrio da ausência do amor,foi então que me sentei em um banco na pracinha e logo sente a presença da paixão que me iluminaria,olhei para cima e meus olhos se encheram de alegria,ela era brilhante,puro calor e vibração,sim era uma estrela que me guiaria até os portões da percepção do amor,nada era carnal,era tudo espiritual,fui para casa de cabeça erguida e muito bem acompanhado,me deitei na cama e abri a janela e logo senti os arrepios que ela me fazia,dormir olhando para o céu estrelado,mas de todas as estrelas brilhantes ela era a única que sintonizava com a minha alma,nunca estarei perdido na estrada da vida,pois no infinito você é minha estrela guia.
"A vida é uma constante explosão de cores, formas, aromas e sabores: rebento permanente para sua continuidade e evolução! Flagrar estes instantes mágicos e únicos consiste no êxtase para o fotógrafo!"
Eu tenho coragem mas também conheço o perigo então se eu andar no escuro tenha a certeza de que eu fiquei cego.
Invadiu-me a casa, o pensamento, a vida e lá fez sua morada...Invadiu-me o quarto, o canto, minhas cores e transbordou tudo.Invadiu-me o tom, o tato, o dorso, a pele, virou-me o mundo ao contrário. Invadiu-me sem hora e nem lugar, entrou pela janela, tomou-me de assalto. Deitou-se no meu destino, riu-se do meu espanto... Foi assim sem tempo, num segundo de desatenção
Que desembarcaste em mim paixão.
Se quiseres pinto a escada de outra cor, Arranjo outros vasos para as flores, Visto o vestido azul que quiseres, sendo azul, qualquer um deles, amor. Se quiseres, não te esqueço assim que amanhecer o dia. Caso queira, apago as luzes, te arrepio em pelo, mudo a cor do acaso, o curso da vida, a rima de um verso, te beijo... Se quiseres pinto a escada de outra cor...
Pareceu ser... E fora quimera. Esvaiu-se num breve revés. Era de mentira a moldura. Amor retinto, sucinto, adverso. Não sentia, não queimava, nem doía!
"Eu não sei mais quem sou, sinto saudade de mim. Tudo o que eu fui, não existe mais, e tudo o que eu vou ser é por causa dele..." (Gabbioliver)
Uma das funções da poesia é usar a magia poética contida nas palavras, para chamar atenção para um fato do dia-a-dia.
Te amo tanto no canto dos meus pensamentos. Medito no lento dos teus passos vindo ao meu encontro e já não me espanto com sua beleza, pois estou acostumado. Calado e atento, apenas contemplo o quão é difícil, achar o início do começo de dizer sem tropeço o quanto inexplicável és! Então me volto aos teus pés consciente, pois não existem palavras suficientes que possam te explicar!
Não escrevo mais, talvez porque não faça sentido escrever quando não há ninguém disposto a ler. Eu me fiz poema a vida inteira mas as pessoas preferiam as fotografias.
Parei atento para entender cada uma de suas formas, observando seus contornos e movimentos. E percebi que meu corpo ficou estático, querendo mergulhar em cada canto, como se formasse as peças de um quebra-cabeça. Mas depois de um tempo, mais importante do que encaixar-me nas curvas de seu corpo, eu precisava - e estava pronto - para deixar minha alma e meu coração ganhar as mesmas formas de suas paixões e espiritualidade. (Alma Gêmea - Victor Bhering Drummond)
"E fecho a porta do escritório, relembro memórias, folheio aquele livro que ainda estou para finalizar. E é nas páginas em branco dos meus pensamentos e nas folhas arquivadas em meu coração que descobri o que fui fazer ali: alimentar minha sede de viver e amar você." Victor Bhering Drummond.
Ahhh, refletir... Como nos damos bem: esse eu e você; esse você e eu. Sinto que ainda teremos um longo caso de amor.
Esqueça o celular.
Reserve um tempo ao vivo, enquanto há tempo de poder abraçar bem apertado e dividir um sorriso.
Ainda que o mundo desmorone ao meu redor. Ainda que as estrelas e a lua deixem de brilhar. Ainda que as flores não exalem seus perfumes.
Eu jamais deixarei de te amar.
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