Poema de Justiça
O que você fez bem hoje, pode ser que amanhã desapareça como uma lágrima que se perde na chuva, mas continue fazendo bem hoje, pois o foco está no valor do que é feito agora, independentemente do que acontecerá depois.
Quem atua na advocacia é advogado vinte e quatro horas. Não existe advogado de meio expediente. Quem atua no Sistema de Justiça, seja onde for, sabe bem que no caminho pela concretização do Direito e da Justiça não há segurança ou certezas. A única coisa certa são os riscos sempre presentes.
No Brasil os governos mudam, mas os altos índices de criminalidade e impunidade persistem, especialmente em razão da corrupção enrustida no serviço público, que pelo mesmo motivo não é alcançada pelo Sistema de Justiça.
Injustiça? O que mais tem é "Robocop" defensor de leis injustas, o que está faltando são críticos que as corrija e reprograme o sistema.
Você que fica aí desejando o mal aos outros a ti semelhantes. Que até consegue fazer sofrer. Saiba: 'estás a atrair um mal ainda maior para si, pois mesmo sem um tempo definido, a Verdadeira Justiça não falha'.
Aquele que em seus devaneios arruma toda a mesa, no momento de sobriedade deve sentar-se e comer calado!
As pessoas levantam a voz quando estão certas e quando estão erradas. É um momento de raiva. E, nesse momento, no caso das certas é pelo fato do senso de justiça. No das erradas, pelo fato da fuga da responsabilidade.
Uma pessoa pode estar sendo sincera em um momento, mas isso por si só não quer dizer que ela esteja sendo justa e verdadeira.
Diante do resultado do julgamento da chapa Dilma-Temer, a nação brasileira está profundamente golpeada pela injustiça, a política mais entrelaçada ainda com a corrupção e a justiça menos justa e confiável. Acrescente-se a isto os efeitos internacionais: uma nação incapaz de fazer justiça e, portanto imprópria para investimentos internacionais. Prejuízo, prejuízo, prejuízo...
O amor de Deus é gracioso e justo. Ao arrependido e confiante, presenteia com a salvação, mas ao rebelde e incrédulo com a condenação.
Estas eleições estão marcadas por uma intensa guerra de reputação: um, sujo, que se autodeclara limpo a qualquer custo, e não gosta quando outros mencionam sua sujeira; outro, até o momento sem qualquer condenação judicial por corrupção, afirmando sua boa reputação, mas tendo dificuldade em ser reconhecido como tal, uma vez que o sujo inescrupulosamente o acuso de sujeira, com o objetivo de desacreditá-lo perante a sociedade brasileira e, assim, obter vantagem política. Tantas são as acusações, que gerou uma outra guerra, a judicial: cada qual recorre a justiça, a fim de se defender. O triste é perceber, que estas tão elevadas e necessárias instâncias da Justiça, não estão sendo cegas, como deveriam ser. Enxergam quem querem ver, e favorecem quem querem ver no poder. A continuar assim, perguntemo-nos: Que país vamos ter? Deus tenha misericórdia de nós, e venha nos socorrer!
O "Tá tudo certo" e o "Tá tudo errado" de muitas autoridades brasileiras e mundiais depende dos interesses do momento e não da defesa e prática de valores e princípios justos não relativos.
Relativismo ético produz dois extremos: libertinagem por um lado e ditadura por outro. Naquele, tudo pode; neste, só o que interessa a quem está no poder. Vê-se que há uma coisa em comum em ambos os extremos: o fator interesse dissociado de qualquer princípio ou valor universal que estabeleça regras justas nas relações pessoais e sociais.
No mundo espiritual só existem dois pais: Deus e o Diabo. Você ou é filho de Deus ou é filho do Diabo. Você sabe de quem é filho? Leia o texto abaixo e descubra: "Desta forma sabemos quem são os filhos de Deus e quem são os filhos do diabo: quem não pratica a justiça não procede de Deus; e também quem não ama seu irmão." (1João 3.10 NVI).
Quando um poder legítimo e democraticamente constituído se sujeita a um poder mau externo, desconhecido ou conhecido, todo o discurso e ações, ainda que feitos em nome da defesa da democracia, não passa de mera hipocrisia, de mentiras que tentam se passar por verdades, em total desrespeito à independência de uma nação, negando-lhe o legítimo e abençoador direito de vivenciar suas próprias escolhas expressas constitucionalmente.