Poemas sobre Dor
Não carrego dor, não carrego solidão...
Carrego no peito um sentimento fugaz que alegra e faz acelerar as batidas do meu coração...
Não escolhi sentir o que sinto, foi tudo obra do destino...
De tanto sentir-me sozinha, apaixonei-me por este menino...
Menino de olhar carente, menino de boa feição...
Menino que me inspira versos e de saudade me enche o coração.
Se você estiver passando por um tempo de dor, prova, decepção...
Seja qual for, Não lamente! Nem se sinta só.
Saiba que este é o tempo mais valioso que Deus está colocando em suas mãos, para ter uma Experiência com Ele.
É esse o tempo de aprender mais Dele, Buscar Sua Face, se Curvar... e ouvir dele. Cada sussurro é uma mensagem.
Cada palavra liberada a você, um aprendizado...
Cada louvor que toca em seu coração, uma nota nova escrita em sua vida.
Cada dor, uma parte sua sendo desfeita, para
ser reconstruída por Ele, de forma tal, que vai machucar sim,
porque Ele está quebrando cada pedacinho,
que não cabe no Sonho que Ele Sonhou pra você e a história linda que Ele escreveu e tem para sua vida.
Confia, Ele sabe o que é Melhor... Ele tem o mapa da vida em Suas Mãos.
A poesia esta entre nós,
imersa nos sentimentos,
na voz de uma dor contida,
nas inquietações da alma
dos sonhos encaixotados
ou na saudade reprimida.
Passo a passo, verso a verso,
surge assim, quase translúcida.
Basta apenas fechar os olhos,
abrir a alma e deixar ela fluir.
Viva cada dia,
Não como se fosse o último, mas o primeiro...
Assim, terás menos dor do que vivendo o último...
Menos preocupação com o por vir; lamentação, arrependimento, impotência, mágoa, rancor, ódio e infinitamente outros...
Pois no primeiro há abundância de tempo, boas perspectivas, sonhos, utopias, sorriso, esperança... Enfim...
Seja uma criança.
Eles não entendiam, e nem iriam entender; Que o semblante de felicidade surgia da dor do prazer.
Eles não se importavam com o que iria acontecer; Mas a questionaram como surgia o escurecer.
Eles a pressionaram, não entendiam o seu querer;
E ela sem paciência, rejeitou toda demência e decidiu se romper.
Eles a perseguiram, suas vontades ela teria de conter.
E ela que já se perdia e começava como os outros a também não entender.
Ele chegou sem medo, olhou com selo o seu sofrer.
Ela que nem notara o seu análogo aparecer.
Ele correu o mundo, queria tudo o que ela havia de esconder.
Ela ficou com medo, tentou fugir e se conter.
Ele criou pra ela um mundo torto pra conhecer.
Ela o seguiu aos poucos e viu que os outros não precisavam compreender.
Ele nunca quisera a cinderela que ela não podia ser.
Ela emocionada, voltara a ter o seu prazer.
Ele com seu talento, já dominara aquele ser.
Ela sem a fobia; Ele com seu poder;
Eles vivem um no outro,
Núcleos insólitos a se envolver.
13.11.2017
Essa noite eu tive um sonho com Deus...
Ele me disse assim...
Filho eu sei de toda sua dor sei de todos os seus sonhos sei q muita coisa deu errado mas tudo faz parte dos meus planos para vc...
Vc sofreu muito no passado pra poder da valor em tudo q irei te dar...
Vc teve desilusões pra pode valorizar sua futura companheira...
Vc caiu várias vezes conheceu tudo q tem de bom e tudo q tem de ruim pra se torna humilde...
Aprendeu a amar a todos indiferente das diferenças... Aprendeu a amar seus inimigos a perdoa.
Vc semeou boas sementes está vendo boas árvores crescer e logo logo sua jornada dará bons frutos.
Não irá ser fácil mais vc vai vencer pq vc sempre esteve de mãos dadas cmg...
Te amo meu filho.
Agora dorme Bem na companhia dos meus anjos q irei preparar um lindo dia pra vc....
Ah... menina!...
Se tu soubesse que toda dor
um dia finda
Não ficaria ai nesse canto
triste
aborrecida
adormecida
remoendo tanto a dor da ferida.
Se não te lembras ...
Tudo passa nessa vida !
Um dia
as flores ocupam o lugar da partida
as nuvens no vento se aninha
a tempestade no cansaço do tempo se dissipa ...
Sossega menina ! ...
Um dia a chuva lava a alma
Renova nossa fé e esperança
O sol volta novamente a brilhar
E Deus, com jeitinho ,
coloca tudo no seu devido lugar .
OUTONOS
Às vezes o amor parece belo
Às vezes é um elo com a dor
Às vezes tudo perece
E fica só uma flor
Marcando juras de um amor eterno
Presa entre as páginas
De um caderno perdendo a cor
Às vezes nada disso acontece
E a noite fica vazia
Às frases bonitas se calam
Se perdem na monotonia
Então os poemas não acontecem
As canções se perdem na nostalgia
As flores murcham entre espinhos
Nos outonos das nossas utopias
Me Perdoa ?
“ As palavras possuem a beleza e a suavidade das flores, mas também a dor dos espinhos” algumas vezes falamos coisas sem pensar e acabamos magoando as pessoas.
Me Perdoa???
Não tive a intenção de te magoar, você é muito importante para mim !!!
A dor da morte, é perder alguém do nada, sem aviso, sem preparação, uma dor que nada e ninguém pode substituir, é você chegar em casa e não encontrar ninguém, é você olhar o celular a cada minuto e não ter mensagem de um bom dia, boa noite, como você esta....
A dor da morte é querer falar com a pessoa mas ela não esta para escutar, é querer ver e não ter p vê-la..
A dor da morte é fazer uma lavagem em seu cérebro para apagar os momentos, abraços, lugares, segredos engraçados, manias...
A dor da morte é você sair em dia de sol e enxergar só a noite, é você ver uma comida e sentir seu estomago cheio, é você suplicar para Deus uma chance de voltar ao tempo.
A dor da morte é dormir com medo de acordar e acordar com medo de dormir, e você deitar e pedir para Deus que não tenha um sonho real...
A dor da morte é enfiar uma faca no seu coração e arrancar todo os dizeres de amor, carinho, cuidado, saudade que ficou guardado, tendo que enfiar a faca mais e mais para arrancar a força todo sentimento de amor que ficou, estando muito profundo e para arrancar deixou uma grande cicatriz, se ela vai ser curada creio que não, se é ruim ela ficar¿ não sei , só sei que toda vez que tocarem nela lembrarei que você será a minha maior superação
A dor da morte é você não saber o porque esta escrevendo tudo isso até olhar a data e perceber aos prantos que fizeram exatamente seis meses que se despedia e nunca mais iria vê-lo. Não, de fato você não morreu, mas a minha dor foi de morte, pois até hoje te espero mas sei que não vai voltar.
Hoje ainda choro, mas não por não tê-lo, mas choro por lembrar o quanto sofri com esta dor, dor morte!
diluvio
esquecimento da dor
alimenta a fome do amor
sob sentido do prazer,
sonetos soam mortos,
pela flor da solidão,
cruel e momentânea,
vertigem, sempre há ilusão
que distorce um sonho e o desejo,
no profundo estágio da sanidade
que passa se em deslumbre
da nudez cordial, purpura ousadia
neste que é o triunfo, verdadeiro,
meramente sendo singular.
pelas partículas desenhadas,
no extremo da musica.
Enfermidade
Adoeci
Sem febre
Sem dor a abater meu corpo
Sem sinal aparente de lesão
Adoeci de alma
Indolor imolação
Senhor
Me dá tua calmaria
Recolhe todo peso e dor
que tem aprisionado meus sonhos.
Me dá tua força
Para que eu possa continuar sem perder a
essência e a esperança nos olhos .
Me traz tua paz
quando tudo parecer desandar.
Me aquieta
Me ampara em teus braços
Afasta de mim todo o mal ,todo rancor
e gente sem amor
Me abençoa ,me dá tua proteção e
teu calor
Renova minha fé Pai
Eu já chorei demais
Me ajuda a tudo melhorar !
Ando cansada de recomeçar !
Amém!
Como trepidação
amarras-me, fazes-me mal,
mas nunca saberás,
que a maior dor que
me deu foi a tua indiferença.
Quanto tempo dura um amor?
Amor, sentimento que às vezes causa muita dor
dor que às vezes parece insuportável, tira nosso fulgor
mas este mesmo, seu, falso amor, que muitos sorrisos me causou
que este pobre coração durante tanto tempo você enganou
com juras, gemidos, e falso louvor,
hoje magoado, solitário,
como carta fora do baralho
coração este que você amassou como um dente de alho,
chora por todos falsos projetos planejados
por toda uma vida enganado,
onde ser sincero e amigo parece ter sido meu maior pecado,
então diga-me sem pudor,
quanto tempo dura o seu amor,
porque o meu por você nunca cessou.
Moça do Convento
Canções de amor
Cantadas ao vento
Na espera sem dor
À mercê do tempo
Que deixou a moça
Trancafiada no convento
Na procura de um passatempo
Deu seu coração no evento.
Na cidade pequena do interior
Àquele moço sedutor
De alma transparente
De bons modos, aparente.
E o fim foi fatal
Para aquela moça
Que não mais era normal
Com o coração quase poça
Que cantava ao vento
Canções de amor
Perdidas no tempo.
Nada melhor que um beijo quente
Em que eu perceba o gosto de seus lábios
E a dor de suas mordidas
Saboreando-me
Com salivas
Indecentes, porém
Doces...
Nossas bocas juntas
Se formando quase em uma
Em um entrelaçar de línguas
Fortalecendo a nossa união
Entre um beijo e outro
O intenso momento de um querer selvagem
E indecência divina que tanto
Satisfaz os nossos desejos...
Em meia turbulência de nossas carnes
Entendo a sacanagem de nossas bocas
E do por que o consumismo
De sua boca para com o beijo;
Há dor pior do que aquela que não se pode gritar?
Há pior solidão que não encontrar compreensão?
Há pior aflição, quando não tem com quem se compartilhar?
Somos inocentes silenciados
Melhor seria vestir uma camisa de força
Dopar-se, esvanecer-se;
Adormecer!
Grilos com dor-de-garganta,
anunciam a noite desembrulhar-se.
O luar desaba sob todas as plantas,
a virtude morde meu olhar.
Os sapos à disputar;
gritam re-roendo o som.
Os passos tornam-se passado;
na geometria coagulada
da sola velha
de meu sapato ordinário.
