Poema de Desejo

*Na ânsia do desejo de vencer eu perdi...perdi a capacidade de enxergar o real sentido da existencia...viver*

O desejo do contentamento é um tipo de mola que amola a própria finalidade de se contentar. – toda preocupação que tente nos levar para esse estado de aborrecimento em busca do contentamento, pode, por vezes, desestabilizar a finalidade real do nosso porquê de ser e agir. – assim, também, a força da insatisfação mental e espiritual, de um jeito ou de outro, poderá fomentar o próprio desequilíbrio de igual modo, físico. – ora, assim sendo, viver e somente viver, ir para o rumo favorável da existência intrínseca, sem pensar e/ou tecer hipóteses, jamais poderá ser um motivo de medo quanto às perdas e ganhos.

Sentir falta não é saudade. Falta tem haver com desejo, enquanto saudade em relação à alma.

Sempre ao tocar teus lábios em um beijo, eu desejo parar o tempo e lamento quando vejo você partir, partindo o meu coração. Queria ter você aqui comigo o tempo todo, porque quando estou só, cada hora que se passa é uma hora a menos com você e cada hora sem você é uma hora que não valeu a pena.

O mais difícil é driblar meu desejo. Sou MC de ofício, mas sofro de amor como um sertanejo.

Eu creio em Deus e sei que ele trabalha por mim, o desejo do meu coração ele concederá. Na hora e momento certo.

Emoções é diferente de Sentimentos, porque o sentir é simples, sentir desejo, sentir pena, sentir medo, sentir frio, logo passa, mas o que é Emocionante fica marcado...

O desejo é a mola propulsora que proporciona a motivação necessária para o vislumbre visionário do que queremos ter, ou onde queremos chegar.

Desejo uma noite recheada de sonhos e um amanhecer abraçados com Deus!
Sergio Fornasari

Fecho os olhos e vejo coisas que não consigo apalpar, coisa do desejo, infame cruel,vivo no meu mundo cercado do zero,já basta existir completo do nada,confuso reviro,se avia a frente e não tem nada a entender,prefiro viver a vida a aprender!

Você é imagem que não me canso de olhar, a pessoa me encanta ao passar, a febre que não desejo curar, a imagem sugestiva de um lindo olhar, a beleza que me faz parar e o amor no peito que dói só em pensar.

Gosto mesmo é de não ter sentido e nem no seu colo eu desejo abrigo, eu vou como posso e da forma como quero por este mundo fugaz.

É um erro confundir tolerância com subserviência. O tolerante não é um escravo voluntário dos desejos de outra pessoa, o tolerante é alguém que pacientemente espera que o ouro reveja seus conceitos e entenda que o diálogo é o melhor dos mundos, e é sempre bom lembrar que paciência tem limites. O copo do tolerante mesmo sendo cheio por um conta-gotas também transborda.
O tolerante quando diz “não” é definitivo, porque antes desse “não” disse todos os “sims”, estendeu a mão, mostrou outros caminhos, buscou o diálogo. O tolerante vai dizendo adeus aos poucos, nas briga, não discute, não ofende, um dia vai embora e ponto final. O tolerante enxerga algo de bom no intolerante, acredita que esse algo bom um dia possa aflorar, o tolerante acredita em si e também no outro, lamenta quando percebe que o outro só acredita em si mesmo.

Momentos nossos são assim: carícias, beijos, troca de olhares, desejo e muito amor.

Que o desejo de ter você como minha família, seja na mesma intensidade que o desejo de DEUS tentando entrar em seu coração

A bela loira que assim não tem igual nunca esconde sentimento do maior desejo que brota em seu coração sem medo de dizer a resposta esta no seu olhar
certo não a, mas linda que essa nunca encontrara pelas vidas de hoje assim e ela aqui e lá...

Frio e calado, em folículos de amor se estende, me expresso em teus beijos, me trazes o desejo, donde sabes, saberei um dia, cabisbaixo, porém por bem lhe levo enlaçada em meus braços...

Palavra de Hoje!
Pra esse novo Dia te desejo todas as coisas boas vindas de Deus, que a Paz esteja dentro do seu coração e que o seu dia seja vitorioso.

Se dia 25 é comemorado o Nascimento de Jesus, Então desejo Um Feliz Jesus a Todos, e que Ele os Abençoe Sempre!

É incessante o desejo humano pelo fim da vida. Em todo o tempo, procuramos transcender-nos uns aos outros, em todo momento criamos desigualdades, em todo momento nos alienamos ao consumismo, tudo isso, é claro, por um sistema alienador que atende por capitalismo. Ferimo-nos em todo o tempo, portanto, pergunto: onde está a paz, longanimidade, domínio próprio, bom senso e, sobretudo, a enterrada polidez?!
Damos valor quando a falta se faz presente e se, infelizmente, continuarmos assim, não estaremos aptos a dar valor, pois já estaremos extintos.