Poema de Decepção
Que droga de amor é esse?
Amor em que se doa
Amor em que se mantém
Amor em que se perdoa
Mas é aquele amor
Amor em que se destrói
Amor em que se descarta
Amor sem ternura
Amor que corrói
Amor que maltrata
Amor que é egoísta
Amor que não é Amor
Tem pouco de amor e muito de dor
Se sinônimo de amor é sofrer
Prefiro eu passar por essa vida sem saber o que é amor
Paciência!!!
é a palavra para o momento:
Quanta "navalha na carne"...
Dessa dor e decepção preciso repousar!
Choro e calo,
calo e choro...
Procuro pelos sorrisos e
abraços verdadeiros,
para a alma se aquietar.
Busco forças nas palavras de Deus:
"TIRAREIS MUITO FRUTO COM A PACIÊNCIA."
Não foi por falta de amor que me afastei de ti
Muito menos por falta de vontade de minha parte
Não foi por falta de tentar
Não foi por falta de acreditar
Muito menos foi por falta de me doar
Te confesso que me entreguei de corpo e alma para ti
E você fez o mais improvável acontecer
Fez com que novamente eu desistisse de ti
Talvez tenha sido por causa do seu pouco caso
Talvez tenha sido por causa de algumas mentiras
Talvez por coisas que deixou de fazer por nós
E principalmente por coisas que deixou de fazer por ti
As coisas que deixa de fazer por ti
São as que mais me machucam
Pois é parte da minha forma de te amar
De todas as formas procurei te resgatar
De todas as formas procurei te amar
De todas as formas procurei te reencontrar
Que amor é este em que tanto se procura e nada se encontra?
Nunca foi amor
Nunca foi respeito
Um hábito seu
Um costume
Um alguém
Mas para mim
Você era aquele alguém
Era
Reflita
você sabia por que as pessoas que mais amamos nos decepcionam???
porque esperamos demais delas e esquecemos que somos apenas humanos, pessoas
fracas que muitas vezes nem aos menos conhecemos as pessoas que nos rodeiam, que muitas vezes deixamo-nos
levar apenas pelas aparencias, esquecendo o que realmente importa, que é o somos e não o que temos
ou que pensam de nós, por que opiniões mudam a todo instante mas o que realmente somos, isso ninguem
pode mudar, não importa o que digam, não importa o que pensem pois opinioes nunca são iguais e as vezes
os conselhos não são o melhor caminho a seguir.
As vezes nos deixamos levar por coisas superfilas como dinheiro, poder que são coisas pasagueiras e podem
nos levar a lugar algum. Ficamos cegos e atacamos na primeira chance que tivermos sem se importar se deixamos
alguns feridos ou pisotiados sem ao menos imaginar que poderiamos ser nos os excluidos os deichados para tras,
largados a proria sorte numa selva cercados por leões que é a sociedade onde vivemos um mundo em que apenas
os mais fortes sobrevivem.
Então por que não tiramos um tempo para pensar, refletir um pouco sobre nossas ações, sobre o que estamos
fazendo para que nossos filhos vivam em mundo melhor, pois não adianta ficarmos pressos em um conto de fadas
esperando por um final feliz, quando tudo ao nosso redor esta prestes a ruir, imaginando que num belo dia
vamos acordar e tudo vai estar diferente, que não havera mais guerras, mortes ou destruição, bom se isso acontecesse
até que seria legal, mas enquanto esse dia não chega vamos tentando mudar de vagar, do nosso jeito apenas
fazendo coisas boas por que a cada minuto que passa na nossa vida devemos tentar ser pessoas melhores,
para que quando não estivermos mais aqui pelo menos possamos dizer EU TENTEI.
Desespero
Não sei mais o que fazer, ouço vozes na minha cabeça e elas estão cada vez mais fortes, as vezes tenho vontade de desistir mas elas dizem que não me encorajam a lutar, outras vezes dizem que desistir e a melhor opção. Suicídio lento e doloroso, tenho vontade de gritar ate ficar louco, vontade de correr más sei que não posso estou trancafiado num mundo que eu mesmo construí dor, ódio, medo, revolta tudo isso marcas no convívio diário com a solidão. Maldita escuridão não vejo ninguém ouso passos a se aproximar ainda não vejo ninguém, mas eles estão cada vez mais fortes, novamente o desespero quem será, como conseguiu chegar aqui. Finalmente posso velo e ele quer me levar daqui más eu não vou, esse e meu mundo o lugar que eu construí, meu martírio eterno.
CORAÇÃO CURADO
Eu fiquei só, e curei meu coração.
Eu quis isolar minha alma da sua lentidão,
Desviei os olhares, ouve um espaço na minha vida.
Eu senti que tudo mudou, depois da nossa partida.
Como se as rosas houvessem revividas.
Eu acordei e pela primeira vez sorri.
Aprendi viver com as feridas que deixaste em mim.
Aprendi a controlar meus sentimentos.
Um dia vou poder te olhar,
Falar-te do quanto te amei,
Do quanto isso foi em vão,
Do quanto chorei.
Mas falar-te-ei como te esqueci.
E como vivo bem sem você aqui.
Pode ser tarde para te encontrar,
Pode ser tarde para chorar.
Não há esperança em meu coração,
Não há motivo para te amar.
Por isso tua ausência às vezes é necessária,
Por mais curado que meu coração esteja,
Não quero me submeter a sua presença plena.
Quero ver-te ao longe como miragem,
Como uma lágrima já caída,
Um amor desconhecido na minha vida.
Pensamento Real...
Penso na possibilidade de ter ...
Mas seria impossível chegar ...
Penso como seria em ...
Inspiro com ...
Suspiro na ...
Seu rosto como o sol brilha mais ...
Meus batimentos trêmulos já ...
Imagino gentilmente ô ...
Desejo inexplicavelmente que ...
Emparelhados andamos pela ...
Junto de ti apreso seu ...
Mas sei que não é ...
Juras e votos que ...
Aperto seu ...
Sinto como se fosse ...
Caminho ao imensurável ...
Chego no destino inesperado que está ...
Me aborreço pelo ...
Mas sei que não ...
Penso na possibilidade de ser ...
Sem você pelas ...?
Como seria na véspera sem ...?
Seria simplesmente uma ...
Inspiro na ...
Suspiro com ...
Vivo nesse ...
Um ...
Esperamos demais do próximo.
Esperamos a mesma cordialidade, a mesma sinceridade.
Se decepcionar é corriqueiro, guardar magoa é não ter amor.
Tu não vês teu mau
Do inocente toque e destrutivo
O respirar solitario em um quarto sobrio
E quando venho, é teu suspiro
Transeuntes demonstravam mais afeto
Falso, desgostoso e praticado
Ei de ser feliz com tuas migalhas
Que sem exigência as tomo em meus braços.
Ao se esvair leva os pedaços
Desse corpo sofrido violentado
Gerará dos calos de uma falta
Desprezo frio e doloroso
Palavras são ditas ao relento
Umedece a rara seda que fora dada
Recordam antigos sentimentos
Pondo-me ao desamparo de um sentimento
Você sabe meu nome, não a minha história.
Você sabe a cor dos meus olhos, mas não o que eles já viram.
Você sabe onde moro, não como vivo
Você sabe da minha descendência, mas não tem idéia da minha cultura
Você sabe que um dia te amei, mas você não deu valor
Vou ficar no meu jogo de fingir,
Onde a diversão não tem nenhum fim
Não posso ir sozinha para casa de novo
Preciso de alguém pra anestesiar a dor
Hoje olho pela mesma janela que ontem, mas o vidro se quebrou, não mais distorce o que há lá fora...
Meus olhos observam perplexos a realidade, um certo desânimo me invade...
Tudo mudou... O aconchego que havia aqui dentro já não há, o ambiente está escuro e frio, um imenso vazio...
Lá fora há sol e vida, mas onde está a menina atrevida?
Observar, questionar, procurar respostas.
Torno-me poeta de histórias verídicas.
Contos de drama, capítulos de um livro ou uma coletânea gigantesca sobre depressão e decepção.
Ouve-se falar sobre felicidade mas, quando ela realmente chegará?
Em plena profundidade, afogo-me lentamente. Não só de lágrimas é feito este mar, mas do mal de amar.
Negação
Lembranças trazem à tona
O vazio que habita em mim
E nisto volto eu, por hora, a nele habitar.
Saudade não me cabe no peito
Por não caber em nada mais
Por não haver como preencher:
Por não existir nada além
De um ego meu, louco por inflar-se.
Meu tudo nunca foi tu
Mas minha teoria sempre foste;
Minha mais elaborada sinfonia
Mais dispendiosa, mais desafiadora.
E quebrou.
O som agudo feriu meu sentidos
Meu sentir, minhas verdades
E de tudo falso fez.
Assim, não é a lembrança d'algum amor
De laranjas por-do-sol,
De contos de fadas
Não; eis minha verdade:
Um conto eternamente inacabado
De título fracasso.
Perfume de uma amor.
Erros nem sempre são para sempre
Lamentações as vezes nos fazem recordar
Esquecer também faz parte de viver...
Lembranças as vezes me trazem você
Mesmo doendo prefiro, a lhe esquecer
Odeio pensar que tudo pode ter um fim...
Costumo deixar o tempo passar
Longe de você sobram me as rosa
Um agridoce perfume perdido no ar...
Se soubesse que sonhos são eternos
Jamais acordaria ou dormiria para sempre
Unidos pela surpresa de nossas alegrias...
Daria minha vida por mais um segundo
Se este instante fosse ao teu lado
E quem sabe assim sentir o teu perfume...
Não desejo nada alem de uma felicidade
desde que a felicidade seja você
Mesmo que o amor contrarie a razão...
Aprendi com o tempo a implorar, uma chance
Surpresas também podem nos encantar
Perdidos ou em busca de um lugar seguro.
O vento soprou teu perfume pra mim.
Fez comigo o contrario do amar
Transformou lembranças em dor...
Esquecer tornou-se difícil pra mim...
Agir certo com a pessoa errada,
e agir errado com a pessoa certa:
nisto consiste a fonte de toda decepção.
Conclusão da vida
Passamos tanto tempo juntando lembranças e decepções, carregando na mala da nossa história, pesos desnecessários.
Vamos fazendo amigos e também inimigos, tudo por que ainda não somos grandes no amor.
O amor, um sentimento puro e verdadeiro, mas o banalizamos com tantos "Eu te amo", falsos e desnecessários.
Em muitos caminhos nos perdemos, em outros estamos diante de enormes alegrias e concluímos que agora sim, tudo vai dar certo.
Temos que saber que tudo é um alto e baixo constante, unicamente para nosso aprendizado.
Para chegar a essa exatidão, entender que nem sempre o sol vai aparecer, que dias de chuva virão, levam anos, mas será primordial para obtermos as respostas que sempre procuramos, muitas das vezes em lugares inoportunos. Hoje com a minha mala desfeita de problemas, de amores errados, sonhos sem sentido, decepções tolas... sim, caminho mais leve e feliz.
Não trago o peso dos anos, mas a leveza da paz.
Que venha agosto, setembro, outubro... muitos invernos e muitas primaveras...
Que haja sempre felicidade, por que a porta estará sempre aberta a novas e belas lições.
Asas
Com as asas rasgo os ares
Pouso em fios, edifícios e observo mares
Se tenho asas é para alçar os ares
Ver de cima, tudo lindo.
Desço para ver de perto
vejo uma malha em confusão
de pequenez imaginação.
Rios poluídos que descem pela encosta
numa humilhação que desconforta
num chão revestido de alcatrão.
Nunca me disseram que lá embaixo
era pura podridão.
Por que me deram asas
se em troca só tenho decepção...
Ver o vexame posto
não é de bom gosto.
Asas, para quê?
Para assumir o meu destino
de enorme envergadura.
Vingar as desesperanças,
depois de desiludida e humilhada,
abraçar os que de olhos tristes me fitam
e se voltam acanhados, vencidos,
por acharem que em tudo aquilo
existia alguma graça.
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