Poema de Amigo de Augusto dos Anjos
"O tolo concentra coisas que não levará para a Eternidade, os sábios as concentram para usufruir com responsabilidade e compartilhá-las e deixá-las para trás Naquele Dia"
AuGuStO SoUtO
"As coisas mais importantes e valiosas da vida são extremamente difíceis de conquistá-las"
AuGuStO SoUtO
"O filho herda dos país riquezas e sabedoria, e dele terá orgulho da semelhança, dos ensinamentos e da reputação"
AuGuStO SoUtO
"Todo homem deve executar a sua missão como nenhum outro pode executar com o mesmo empenho, com o mesmo compromisso e com a mesma eficiência"
AuGuStO SoUtO
*"Aquele que acredita que no mundo existe liberdade absoluta não ama o próximo e não crê nas Santas Escrituras"*
AuGuStO SoUtO
*"Aquele que reconhece a degradação moral da humanidade constrange-se com O Sangue Vertido no Calvário"*
AuGuStO SoUtO
*"Quase sempre o genuíno e verdadeiro amor não é correspondido, não é retribuído, mas ao menos poderia ser reconhecido"*
AuGuStO SoUtO
*"São os comportamentos de um dos cônjuges que amplificam ou desgastam a harmonia da relação"*
AuGuStO SoUtO
*"O casamento estatal é para o benefício do Estado. Não existe casamento se não for aquele Instituído pelo Criador"*
AuGuStO SoUtO
Na história da humanidade,
o desenvolvimento tecnológico precede a sabedoria.
O resultado disso é sempre desastroso.
Quando a humanidade alcançar a singularidade,
teremos seres ultra inteligentes
e tão errantes quanto agora.
Isso não pode ser chamado de evolução.
Isso é involução à enésima potência.
Há uma dor estranha no meu interior
Andei olhando para lado
E cai na divisa entre a calçada e a rua
Bati meu orgulho com tudo no chão
O engraçado é que estava olhando com a certeza que não podia cai
Talvez corri mais rápido do que era permitido
Ouvir antes de andar
" - Nunca olhe para o lado durante uma corrida
Para onde você olha é aonde se encontra seu foco. "
Conselho de um homen vaidoso caído;
Seja sincero, não tem como só olhar para frente
Então não se enganem achando que alguém é perfeito
Enganei a mim, e cai.
" Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!"
(Jesus Cristo - Veja Mateus 6:22, 23).
***
Senhor, desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua Palavra! (Veja Salmo 119:8).
Jamais escreverei uma autobiografia.
Primeiro, porque não me considero suficientemente interessante.
Segundo, porque canso só em lembrar do que vivi.
Terceiro, porque não a história não faria sentido nenhum,
pois pareço ter vivido múltiplas vidas
e todas elas da pior maneira possível.
Sou um colecionador inveterado de erros e fracassos.
Apanho da vida como uma espécie de Rocky Balboa
cuja luta nunca termina
e a vitória nunca chega.
Mas sigo.
Porque preciso.
Porque vivo.
Porque na lona, com o rosto rente ao chão,
vejo aquela flor que brota,
vejo as estrelas brilhando no céu,
vejo o sorriso da criança pequena,
e todas essas coisas bobas e belas
junto com a justiça e a paz no horizonte
que ainda me fazem acreditar
que tudo isso vale a pena.
A vida é bela e breve como os orvalhos.
Vivemos a vida como se ela fosse interminável. Mas entre a mesmice e a velhice é um pequeno intervalo de tempo. Olhe para sua história: não parece que você dormiu e acordou nessa idade? Para as pessoas superficiais, a rapidez da vida estimula a viver destrutivamente, sem pensar nas consequências dos seus comportamentos. Para os sábios, a brevidade da vida convida-os a valorizá-la como um diamante de inestimável valor.
Ser sábio não significa ser perfeito, não falhar, não chorar e não ter momentos de fragilidade. Ser sábio é aprender a usar cada dor como uma oportunidade para aprender lições, cada erro como uma ocasião para corrigir caminhos, cada fracasso como uma chance para recomeçar. Nas vitórias, os sábios são amantes da alegria; nas derrotas, são amigos da interiorização. Você é sábio? Viaja para dentro de si mesmo? A grande maioria de nós provavelmente conhece no máximo a antessala da própria personalidade.
La Description du Poète
Um corpo extenso, tez alongada e alta,
E, homem, chorando vivo incessantemente.
Dos meus dez anos, na vida rude, a falta,
Perdi a mãe, talvez por desígnio da Mente.
A alma aparenta-se inclinada, cônscia
De dores maternais e tumultos extremos;
Em meu cérebro, a ideia, não vã, propícia,
De esperanças e triunfos supremos.
Nenhum livro me escapa ao ardor da mente,
Mas, ah! Conhecimento, que pura ilusão!
Nenhuma dor ou pranto silente,
Pode esconder-me o fúnebre caixão
Da triste esperança, eterna e persistente,
Nos olhos mortos do meu coração.
Um poeta, cujo olhar nos céus se encontra,
Reflete em nuvens sua ambiciosa visão;
Uma erudição que em vão se desponta,
E, em vasta escala, uma férrea solidão.
Poeta visionário, sem mente sombria,
Vislumbra o amor no mundo em sua dor.
Mas, em seu tempo, é uma alma vazia
Sem saber se é criatura ou criador.
Monoideísmo
Meus desejos umbráticos maternos
Seguem destroços: - Biólitos concretos!
Almejam homens, íntimos decretos.
Que ainda restam em todos os infernos.
Conjuro aos requietórios; - Os eternos
Corvídeos sepulcrários que discretos
Descansam pueris, íncolas secretos.
Seus ossos cadavéricos paternos.
Holocénicos monstros da epiderme.
Velho fantasma inóspito que destrói.
As máscaras factícias desse herói.
Obliterado pútrido de um germe
O poético genearca! – Morre o verme.
Este homem bibliófago que corrói.
As sobras onde o destino reconstrói
O que restou do seu passado inerme.
A cerca de 2.000 anos,
um homem inocente foi condenado, preso, torturado e crucificado
por um erro do Poder Judiciário.
Passados todos esses anos,
ainda temos esperança
de que o Judiciário não continue errando.
