Poema de Amigo de Augusto dos Anjos

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⁠A criação de um fórum democrático nas empresas para a coleta de opiniões dos colaboradores pode expor a disparidade de poder entre os envolvidos.

Essa discrepância pode resultar em uma parte exercendo influência sobre o destino profissional da outra, incluindo a possibilidade de suspensão do contrato de trabalho.

Portanto, é importante reconhecer e lidar com essa dinâmica para garantir um ambiente de trabalho justo e equitativo.

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Às vezes, é importante considerar certos aspectos para obter uma avaliação positiva no trabalho, ressaltando a necessidade de comunicar o que os outros esperam ouvir.

Depois, é hora de aguardar a chegada da sexta-feira como um momento de merecido descanso e celebração, sem as aflições e angústias trazidas pelas discordâncias, mas sim com a tranquilidade de ter feito o que o momento pedia, com dever cumprido, e com a esperança de dias melhores no horizonte.

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De um lado, a periferia é má e a burguesia é boa; do outro, a periferia é boa e a burguesia é má.

A eterna dicotomia.

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Torcedor determinado não basta para time acomodado;

Time acomodado não ganha de time determinado.

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Nosso melhor é relativo, não gradativo.

O que é ótimo em um lugar pode ser médio em outro.

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⁠Por que, quando é o outro que está:

Dispersando na conversa,
Descansando no sofá,
Mexendo no celular,
Chegando com atraso
Ou apresentando um atestado...

...sempre nos causa mal-estar?

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⁠Onde há afeto; há tempo;
Onde há tempo; há laço;
Onde há laço; há afeto.

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⁠Quanto mais cara, mais clara é a festa.

Resquício da escravização que ajudou a concentrar a riqueza na população branca.

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⁠Algoritmos criam bolhas afetivas que aumentam a solidão.

Trocar alteridade real por simulacros é celebrar a convivência sem presença.

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⁠Há coisas frequentemente associadas a meninos, a meninas e a todos os gêneros.

O erro está em transformá-las em “réguas fixas” que aprisionam a liberdade e reforçam estereótipos.

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Há coisas frequentemente associadas a meninos, a meninas e a todos os gêneros.

No entanto, esses elementos não deveriam ser usados como padrões rígidos para definir ou limitar o que cada pessoa pode ou deve fazer.

A crítica está em transformar essas referências sociais em regras inflexíveis, que acabam por restringir a liberdade individual e alimentar estereótipos.

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Tendemos a relativizar ou ignorar problemas até que atinjam nossos entes queridos. Se a irmã ou filha é assediada, levamos a sério; se o filho é acusado, a mulher vira golpista.

Minimizamos ou até invertemos a narrativa, revelando que, por vezes, nossa empatia e contextualização são seletivas.

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⁠Quem vive junto tende a cuidar mais, não porque ame mais, mas por estar mais perto.

A distância não justifica ausência, mas deixa claro que é injusto exigir dedicação igual de quem não mora junto.

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⁠Diagnósticos sem medida matam a subjetividade.

Na pós-modernidade, traços de personalidade viram enfermidades.

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Queremos tudo sem oferecer nada

Queremos respeito sem respeitar

Queremos amor sem amar

Queremos cuidado sem cuidar

Queremos abraços sem abraçar

Queremos proteção sem proteger

Queremos abrigo sem abrigar

Queremos visita sem visitar

Queremos comer sem plantar

Quremos ajuda sem ajudar

Queremos falar sem ouvir

Queremos ser visto sem vê

Queremos passar sem estudar

Queremos vencer sem lutar

Queremos viver sem sofrer.

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Quando olho para retrovisor da vida percebo o quanto Belchior estava certo ao afirmar que:

"Apesar de termos feito tudo o que fizemos, ainda somos os mesmos
e vivemos como os nossos pais."

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⁠A mídia capitalista coloca burguesia contra periferia, periferia contra burguesia, hetero contra gay, gay contra hetero, branco contra negro, negro contra branco, escravo contra escravo...

Políticas afirmativas foram feitas para reparar, mas a mídia usam para separar.

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⁠Vejo na sociedade em geral muitas pessoas com Síndrome de Gabriela:

"Eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim... Gabriela..."

Normalmente são pessoas que não fazem autoreflexão.

Pensam que vivem fora da sociedade.

Falamos tanto o mundo dá voltas, que o mundo é redondo ....

Mas, continuamos olhando para o próprio umbigo, achando que nunca vamos precisar dos outros.

Achando que: "O mundo todo está errado e eu estou certo".

Não existe uma manual da vida feliz.

Cada vida é uma vida.

Cada cabeça é um universo.

Cada relacionamento é um relacionamento.

Cada família é um família.

Existem alguns parâmetros que podem ser seguido uma vez que já foram testados por nossos antepassados.

Porém nem sempre vai garantir o resultado desejado.

Algumas pessoas chegam a mencionar se não gostar do meu jeito problema seu.

Outros gostam de proferir "suas verdades" e não aceitam ouvir "as verdades do outro".

Pasmem !

Ouvi numa fila de baco um pessoa afirmar que prefere o debate pela rede social, mesmo compartilhando do mesmo espaço físico, por medo de ficar cara a cara.

Penso que debate pelo face é fundamental para casos de distância geográfica, falta de tempo ... etc.

Agora na mesma casa, no mesmo trabalho, no mesmo bairro... é estranho para mim.

Seria melhor frente a frente, de preferência na mesa de um bar. rsrsrs

Enfim, as relações humanas não mudam.

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⁠O verdadeiro, o genuíno, o essencial na defesa das minorias está sendo deixado de lado, dando lugar a uma prostituição de pautas socias por pessoas oportunistas que só pensam em suas carreiras políticas.

Nossos líderes não são mais os mesmos.

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⁠Aprendendo com a vida.

"Quem tem boca vai a Roma"

No meu primeiro dia de trabalho, com 15 anos, menino da periferia, fui acompanhado por meu pai para agência do Banco Nacional, localizada no bairro da Pituba. Logo na recepção, foram nítidas as expressões de surpresa e desconfiança dos funcionários presentes.

Confesso que na época não dei muita importância para esse fato, talvez pela vida dura que levávamos e pela necessidade, sempre fui pragmático e focado no que era mais importante, naquele momento: o emprego.

Logo na primeira semana de trabalho, uma das minhas funções como boy era fazer pagamentos nos cartórios, bancos, correios, repartições públicas. Era muito verde, tímido, introspectivo, inexperiente e não conhecia a maioria dos bairros de Salvador.

De fato, não achava essa situação um grande empecilho para executar minhas tarefas. Porém, percebi que não poderia demonstrar ao meu chefe essa limitação quando comparado ao outro colega de função.

Dessa forma, sempre que ele perguntava sabe aonde fica? Eu respondia sem titubear: Sei, sim!

Já no ponto de ônibus, lembrei de um ditado antigo: quem tem boca vai a Roma. E assim, de grão em grão fui conhecendo todos cantos da cidade.

Mas uma coisa chamou bastante atenção nesses primeiros dias de trabalho.

Antes de sair para tarefas externas meu chefe entregava um valor em espécie para despesas com transportes.

Num desses dias, ao retonar no final da tarde, devolvi ao meu chefe o troco, já que não gastei tudo. Para minha surpresa, em vez de devolver o troco para tesouraria, ele simplesmente colocou o dinheiro no bolso e deu uma sorriso sarcástico.

A percepção da vida como ela é no mundo corporativo dava os seus primeiros sinais.

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