Poema da Liberdade
"Que é a liberdade sem sabedoria e sem virtude? O maior dos males possíveis, porque é estultícia, vício e loucura, sem tutela e sem freio."
A TV testa a fidelidade, investe em falsa liberdade, te congela entre as imagens, traz mensagem distorcida das festas e futilidades, mas jamais vão expor quem chora atrás dos restos de maquiagem.
A Liberdade é quase sempre, exclusivamente a liberdade de quem pensa diferente de nós.
Poucos entenderão meu grito de liberdade. Aos que entenderem saberão que não é apenas um grito, mas, o ressoar de uma canção.
Se a lei defender a propriedade, muito mais deve defender a liberdade pessoal dos homens, que não podem ser propriedade de ninguém.
A liberdade, como plenitude do ato humano, implica a ética, do contrário é a lei das selvas. A liberdade sem ética é a falsa liberdade, porque ofende a liberdade alheia.
A liberdade de expressão é a alma do bem-estar, se sentir livre é sentir-se em paz de espírito e em paz com o interior.
Liberdade de expressão é você ser livre para falar o que quiser, e eu ser livre para não querer te ouvir.
"A defesa da liberdade individual repousa, em última análise, no reconhecimento das limitações do nosso conhecimento."
A liberdade costuma ter ares de um abismo assustador. Encará-la não é tão fácil como parece, porque precisamos saber usar nossas asas para voar.
Em MEU IRMÃO MAIS VELHO, ela diz: “Tiraram-lhes a liberdade de culto, o direito de abrir as portas do templo, para cantar louvores ao Criador, para buscarem junto o consolo da prece em comum, da meditação nas santas promessas, remédio para um coração em pedaços, da Pátria escravizada. Não mais a alegria de contar, à futura geração, a história daquele outro menino, que nasceu numa manjedoura, conversou com doutores, e brincou nas ruas de Nazaré. Que bom lembrar-te Jesus, como meu irmão mais velho. Distribuindo entre nós tão menores a herança tua por direito. (...) Meu irmão, eternamente jovem, infinitamente forte, todo Amor: Obrigado, pela parte na herança, pelo lugar na família, e pelo doce nome de CRISTÃO.
Pago qualquer preço pela minha liberdade, independência e privacidade. Ciúme e possessão me afasta, me assusta. Pra mim o amor verdadeiro é aquele que, mesmo te deixando livre, te prende completamente.
Uma imprensa livre pode, é claro, ser boa ou ruim, mas, certamente sem liberdade, a imprensa sempre será ruim.
Sobre liberdade:
Permito-me pensar que, em tempos de libertação, precisamos procurar cores mais reais e menos alquimia forçada para mascarar os dias cinzentos. É viver sem apaziguar o irresistível. A pauta do dia é o desejo mais sincero. Palavras mais livres, sem ensaios, sem gramática, sem verbos e sujeitos superficiais. Fotos com nervuras e celulites. Rostos sem maquiagem. Caras com choro. Gente sem enfeites. Erros mais honestos. Horários mais flexíveis. Deslizes sem cobranças. Menos glamour, mais naturalidade. Pés descalços, livres da pressão do salto alto e da pose programada. Menos imagem, mais conteúdo.
Conviver é sempre abrir mão de elementos da minha liberdade, esperar que os outros abram mão de um pouco da liberdade deles e, juntos, possamos achar um ponto onde o “nós” seja possível.
Quando é preciso, afogamos até o nosso senso moral, a liberdade, a tranquilidade, a consciência até, tudo, tudo, vendemos tudo por qualquer preço!
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