Poema da Liberdade

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"Que é a liberdade sem sabedoria e sem virtude? O maior dos males possíveis, porque é estultícia, vício e loucura, sem tutela e sem freio."

Sem tempo, sem liberdade. Sem paciência, sem sono. Só com saudade. Mas aí, na atividade.

A TV testa a fidelidade, investe em falsa liberdade, te congela entre as imagens, traz mensagem distorcida das festas e futilidades, mas jamais vão expor quem chora atrás dos restos de maquiagem.

A Liberdade é quase sempre, exclusivamente a liberdade de quem pensa diferente de nós.

Rosa Luxemburgo
LUXEMBURGO, R., Die Freiheit ist immer die Freiheit des Andersdenkenden, Voltmedia GmbH, 2006

Poucos entenderão meu grito de liberdade. Aos que entenderem saberão que não é apenas um grito, mas, o ressoar de uma canção.

Se a lei defender a propriedade, muito mais deve defender a liberdade pessoal dos homens, que não podem ser propriedade de ninguém.

A liberdade, como plenitude do ato humano, implica a ética, do contrário é a lei das selvas. A liberdade sem ética é a falsa liberdade, porque ofende a liberdade alheia.

A liberdade de expressão é a alma do bem-estar, se sentir livre é sentir-se em paz de espírito e em paz com o interior.

Liberdade de expressão é você ser livre para falar o que quiser, e eu ser livre para não querer te ouvir.

A cruz precisa ser carregada; não temos liberdade de passar por cima dela ou de evitá-la.

"A defesa da liberdade individual repousa, em última análise, no reconhecimento das limitações do nosso conhecimento."

A liberdade costuma ter ares de um abismo assustador. Encará-la não é tão fácil como parece, porque precisamos saber usar nossas asas para voar.

Em MEU IRMÃO MAIS VELHO, ela diz: “Tiraram-lhes a liberdade de culto, o direito de abrir as portas do templo, para cantar louvores ao Criador, para buscarem junto o consolo da prece em comum, da meditação nas santas promessas, remédio para um coração em pedaços, da Pátria escravizada. Não mais a alegria de contar, à futura geração, a história daquele outro menino, que nasceu numa manjedoura, conversou com doutores, e brincou nas ruas de Nazaré. Que bom lembrar-te Jesus, como meu irmão mais velho. Distribuindo entre nós tão menores a herança tua por direito. (...) Meu irmão, eternamente jovem, infinitamente forte, todo Amor: Obrigado, pela parte na herança, pelo lugar na família, e pelo doce nome de CRISTÃO.

Pago qualquer preço pela minha liberdade, independência e privacidade. Ciúme e possessão me afasta, me assusta. Pra mim o amor verdadeiro é aquele que, mesmo te deixando livre, te prende completamente.

Cada atentado que se tolere à liberdade é um novo alimento que se administra à desordem.

Uma imprensa livre pode, é claro, ser boa ou ruim, mas, certamente sem liberdade, a imprensa sempre será ruim.

Sobre liberdade:
Permito-me pensar que, em tempos de libertação, precisamos procurar cores mais reais e menos alquimia forçada para mascarar os dias cinzentos. É viver sem apaziguar o irresistível. A pauta do dia é o desejo mais sincero. Palavras mais livres, sem ensaios, sem gramática, sem verbos e sujeitos superficiais. Fotos com nervuras e celulites. Rostos sem maquiagem. Caras com choro. Gente sem enfeites. Erros mais honestos. Horários mais flexíveis. Deslizes sem cobranças. Menos glamour, mais naturalidade. Pés descalços, livres da pressão do salto alto e da pose programada. Menos imagem, mais conteúdo.

Conviver é sempre abrir mão de elementos da minha liberdade, esperar que os outros abram mão de um pouco da liberdade deles e, juntos, possamos achar um ponto onde o “nós” seja possível.

Os bancos são mais perigosos para a nossa liberdade que os exércitos com armas.

Quando é preciso, afogamos até o nosso senso moral, a liberdade, a tranquilidade, a consciência até, tudo, tudo, vendemos tudo por qualquer preço!

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