Poema da Liberdade
rasgando paginas da alma
o feitiço é plano num veneno
a crueldade que sentimentos estão mortos...
num abraço no vazio...
cântico afirmam seu desatino...
O homem afoga o peixe...
poem fogo na vida ainda se chama homem...
como pode viver assim depois idealiza um discuso,
um mundo sustentável, lamurias,
na relva morta as toras vendidas,
nessa tristeza ainda se tem a vida...
invente e reinvente seus sonhos,
entenda suas lagrimas
meu coração secou,
no instante que amor morreu.
Na semântica da tua paixão
sou recluso em tantas intensões...
expectativas ausentes num mundo safado.
as dimensões ganham maioria da frases
entre elas te amo... sem condições....
pedir mais um momento entre as assombrações
alma se perde numa festa apenas a solidão.
Quero apenas poder ser parte 
Deu um sentimento que se reparte 
E não entope 
Me confronte 
Me conforte 
Me sufoque 
Deixa eu provar da arte 
Encontrar a parte 
Despir-me a alma
Voar ao norte 
Dançar com o vento 
Viver o momento 
Aprender com o tempo 
Aprender vivendo
Andar feito um zumbi 
Perder -se em si 
Reféns do medo e da tecnologia 
Afogados na vaidade e hipocrisia 
Tudo se distancia 
Me bate euforia 
A vontade é gritar 
Acordem!
Precisamos enxergar 
Não é o mundo que vai acabar 
É as pessoas que estão a degenerar
Satisfazem as artificiais vontades
E só realça uma falsa sensação de liberdade
uma rosa para uma flor 
tal beleza é singular 
num momento espetacular,
num sonho será,
realmente uma ilusão que me apaixonei,
de fato ardo pensamento,
tardio amor que espero somente a morte
num lindo bailado de fúria e gloria,
seria tudo ponto final.
mas... sois imagem no paraíso,
ou um demônio assombra meus pesadelos,
então divulgo sentimentos pois que desejo,
entre dia e a noite nos braços da solidão,
te vejo no clamor do destino sou sem amor,
pura virtude que desconheço,
sonso teor do vazio o ainda o tenho,
fulgor desprendido amor eterno...
compaixão de momento...
fruto de reguei com tanto amor...
o deserto avançou nas vozes vazias 
que tanto desejei...
por assim o querer desvendou o Armagedom,
purpura em meros momentos que lhe quis amar.
sob o som do devaneio se delicia num instante 
num repente a sinto e no outro a desejo....
cala me em silencio no algoz displicente, 
atenho por um instante, nunca será o bastante
pois então é isso o fim do prologo  de uma paixão paranoica 
viver por viver até a morte os separe...
os diga o que seria perfeito num amor que tão somente amar...
no desespero a morte seria uma desculpa para deixar de ti amar...
de repente sois mar sem destino,
mar de tantas contradições,
apenas a voz ecoa no vento 
para ter num mundo de sonhos,
apenas um dia que vento 
sussurrou teu nome,
neste dia tive a certeza,
sons de ter o tormento,
tempestade tão longe 
mas, bate no sentimento, 
cálida amanhã que surge ao vento,
deprimida doce alma que vem alento..
rubricas numa estrada sem destino
sem endereço ao certo... o tal desejo,
foste único nas sombras de um pesadelo...
pois bem digas mais uma vez, 
num tom que desaparece ao relento,
lagrimas que secaram no teu olhar.
alma se cala na solidão...
para tais momentos o coração frio...
no mel de teus lábios...
a musica torna se opção
de desejar...
Me ame ou me odeie, mas não fique em cima do muro.
Não tenho paciência para esperar, mas o que amo, não abandono.
Amo intensamente, amo eternamente.
Liberdade é meu nome, aventura meu sobrenome.
Por isso me chamam de louca e às vezes de inovadora.
Pra mim tanto faz, enquanto estiver sorrindo, sem mentiras e injustiças, estarei aproveitando a vida.
Isso me basta.
_Posso te amar além da eternidade sempre serei grato por teu amor,
vejo sua luz atravessar as nuvens demonstrando todo seus amor...
sendo fruto de seu amor meu coração_
_Tentei sentir a sua natureza dentro de mim,
senti que sempre foi um anjo do Armagedom,
pelas planicies do seu corpo senti seu amor,
sobre as rochas senti seu espirito vagar entre sonhos,
mais uma vez seu olhar atravessou esse corpo
como as corredeiras desta cachoeira...
imaginei viver até o luar terminar em seus lábios.
vendo assim o deslumbre eterno...
e o grito do peito seria sua voz
na ausência da vida seria unica
verdade que teria dentro da minha alma...
e essa essência seria o tudo para imensidão...
as nuvens seria feitas do seu calor e amor...
abrangeria nossos dias e noites
até tudo seria o novo começo,
ninguém ira julgar a história,
havendo momentos que chuva seria suas lagrimas...
o tempo pararia para que visse seu amor.
tantas palavras no silencio...
seu olhar recua na adversidade ,
tentei serio e caminhei na escuridão,
anjos tocaram meu coração,
senti muito a chuva cair,
sobre tantas iras 
se da verdades perdidas...
quando escuridão não importa mais,
ninguém liga se estrelas estão mortas,
no julgo eterno de sofrer num lamento
cálida alma que paira,
sobre as profundezas 
ditos do esquecimento marcam sua vida.
na nostalgia da madrugada te amei cada noite ate amanhecer,
não esqueça da melodia que embala na noite que chega,
entenda amor que está noite somos um só até que dia acabe...
plagio de sombras 
nas sobras da vontade,
sendo a beleza sombria,
bem se vendo a escuridão,
entre pujantes vultos,
momentos cinzentos, 
no atos mais plenos,
noite escura e virtuosa,
para luz ser perder e renascer,
na linha do horizonte,
o olhar com frieza,
versão, em brumas,
show, se da por vendido,
refugio, que é rompido,
nos dias que se passara,
para tais  instantes.
Opera da noite sonho da madruga...
Como esses os sejam barbarias,
Num estimulo de tristeza e esquecimento,
Luna esperança de muitas vidas,
No mesmo ar poluído amor de minha vida..
Sempre uma despedida,
Na verdade de tantos o labirinto,
Anjos da madruga se tenha a politica 
São loucos bêbados 
Unidos de palavras sinceras jogadas ao ventos 
Clama se unidos no esquecimento 
Vulgares no destino.
Lamurias se dão nas formas de um momento.
Palavras secas sem destino tristeza,
Num pranto estivo os dias em momentos respectivos,
Laços de perdições...
Meros resquícios de ilusões,
Tantos ditos na harmonia se vão ao vento...
Nada no fundo do poço...
Vertigens as lacunas da liberdade,
Rumores que desvia sobre a utopia 
As lagrimas da bebedeira que levam as labaredas 
E as queimaduras do dia a dias são o repente,
Vulgo mar de solidão se tenha a felicidade,
Os feitos e realizações no vulto de grandeza...
Os sumos dessa politica...
Amor todos dias se tem verdade num clássico.
Vertente alma morta, nesta terra...
Todos tenha sucesso num talento de alucinações...
Não basta o ritmo do algoz,
Tenores em brasília lhe dão vazio e desmotivam...
Realizações e frustrações... ninguém da credito...
Apenas querem renumeração,
Escuro momento se sempre o embate nada é resolvido.
Plataformas e festas, outra decorações aplaudam...
E tudo que se tem o frio da esperança...
A floresta morre ainda se diz estão todos errados 
O mar está poluído, se da um sorriso aplaudam...
Tudo é uma piada de bêbado...
[calma e brilho]
ela ama o beijo, o toque, o cheiro
o olho que brilha 
e o sono manso no travesseiro
liberdade, amor e calma no olhar
culpar outros é fácil 
assumir os erros é outro assunto 
mentir e desviar o assunto,
são atos de um homem ou covarde 
sendo primeiro momento ter outras realidades
como mundos imaginários da sua mente,
o mundo morrerá seus atos ficaram na historia.
como a covardia de um homem.
Gostaria de poder amar livremente
De não precisar engolir com amargor a verdade
De poder viver sem amarras
E de não ter que me encaixar em um estúpido padrão inalcançável
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp 
 
 
 
 
 
