Poema da Geladeira Elisa Lucinda
Maomé
Sabia natureza
De corpo e alma
A velhice nos outros olhos
Codinomes em grande escala
Perseverança nos números
O dom para a música
Ajuda nos atos
Amizade há todo momento
Uns dos 14 sendo o mais sábio
Confiável nos trabalhos
Gabriel Bem
Te escolho para te proteger
Um amigo verdadeiro
Da antiga as novas
Não é algo que se pode escolher
Dentre os 14 você é um deles
Das tavulas aos corações
Esta poesia é feita
Há um dos bravos
Te desejo felicidades incondicionais e uma vida de harmonia
Rositha
A ordem e desordem do destino
Talvez devesse culpar o destino
Mas creio que não é o culpado
Um dia haveremos de nos encontrar
E o destino irá agir...
E a amizade sucumbir...
Tudo que foi dito será... repetido.
Poderia haver um controle,
Do odio com o própria amizade ?
Seria a mesma coisa que,
O caos dominando a ordem...?
Mas ...
Não pode ser explicado por palavras,
Ou poemas,
Ou até mesmo a canção
Mas o que sinto pode explicar
A palavra,
O poema Até mesmo a canção de,
Uma grande amizade...
Não se perde...
Porque sempre vai ficar no coração
Como algo importante...
“Eu te amo minha melhor amiga”.
VIDA,
cá estou eu começando tudo de novo
Atando cabos, afogando as mágoas, curando as feridas.
E dando um tempo...
Respirando meus gritos sufocantes,
revestindo as paredes.
Pintando meu sete!
Levantando as âncoras,
recorrendo a Deus, esperando milagres...
Dizendo as verdades, inventando sonhos!
Comprando utopias, pagando pra ver...
Colhendo flores, sentindo dores.
Forjando mansidões,
prorrogando o tempo...
Fazendo acontecer, só se for pra valer...
Procurando linhas, para remendar o passado.
Pra não virar fiapo, vestindo fantasias.
Descobrindo a alma pra você ver...
Deixando partir minhas vaidades...
Copiando as sombras,
silenciando meus medos!
Trocando experiências,
E na quebra, quebrando tabus...
Preenchendo as lacunas
Enchendo os vazios..
Distribuindo sementes...
Colhendo flores...
O azulado céu que minha vista encanta
Não é o mesmo firmamento que paira
No interior de mim animando minh’alma
Que dita sem rima o ritmo de meus dias.
A esperança do cidadão brasileiro
É tal qual um barco atirado ao mar
Primeiro encalha nos bancos do Senado
Pra depois na maresia do STF naufragar.
No face post publicado
É como barquinho de papel
Logo que o dito é postado
Ele se vê esquecido ao léu.
A mentira de tanto vagar
Resolveu descansar um tanto
Aconchegou-se no coração humano
E, por ali, resolveu de vez ficar.
A amarelada folha abraça as lembranças
Silenciando tudo aquilo que até então vi
E aquilo que vi e vivi em minhas andanças
Cultivo no silêncio que habita em mim.
Quando a soberba que habita o coração humano
É estimulada pelos diplomas e títulos vazios
Vaidosamente amplia-se um bom tanto
A presunçosa ignorância das almas sem brio.
Não sairemos desse nauseante retrete
Enquanto formos o país do futebol
E termos marotos como Paulo Freire
Sendo o patrono da educação nacional.
Quando um povo não mais se identifica
Em torno de sentimentos que os unifica
Ele transubstancia-se numa ignara massa
Dominada pela mais vil de todas as tiranias.
O duro não é ser golpeado
E, derrotado, beijar a lona
Osso mesmo é ser soqueado
Sem saber o que nos tomba.
O medíocre é simplesmente um sujeito que, assustado,
Se esconde quando a peleja clama alto por seu nome.
Já aquele que, quando para o combate é chamado
Manda outro lutar, não passa dum indigno homem.
O STF em sua sapiência singular e fenomenal
Diz que os casos de corrupção são pra analisar.
Porém, diz ele que um inocente em estado fetal
Não tem vida nem é gente, por isso, é lícito matar.
Na fronte da alma da brava gente
A chuva cai e lava suas feridas.
E esse mesmo povo há muito sente
Que sua paciência foi pras picas.
A casa está caindo lá em Banânia
E não tem nada mais pra esconder.
A lambança foi tal que a façanha
Jaz em todos os cantos a feder.
O triste na leitura de qualquer jornal diário
É vermos estampado em seus títulos ordinários
A mesma treta de sempre na forma de noticiário.
A ideologia marxista por sua patológica natureza
Restringe a personalidade à mais execrável vileza
Corrompe e degrada toda e qualquer inteligência
Reduzindo a consciência na mais abjeta demência.
Quem sou eu?
Eu sou uma tábula rasa. Pretendo levar o que for nela escrito, à um estágio além de uma folha de papel escrita.
poha! Eu sou o homem que não quer ser menos que o super homem, será?
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