Poema com Soneto sobre o meio Ambiente
A solidão,
Não é o físico,
Posso estar em meio à multidão e estar só,
Companhia tem conexão com recíprocidade,
Só.
Mensagem de fé
Simplesmente fé
Como aquele jogador que dribla pela direita, esquerda, meio, cisca pra frente, cisca pra trás, pula para cabecear, agacha pra alcançar, assim somos nós e nossas buscas, por todos os cantos e lados tentando encontrar alternativas.
Por toda alternativa e por tudo dedicado, as nossas forças se resume no átrio do entendimento pela fé, é através do acreditar, do confiar, insistir com coragem é que a fé firma nossos pés, a entrega nos caminhos do senhor é que vigora e revitaliza as forças necessárias para acender as chamas que outrora havia dissipada.
Minha palavra é perseverança, esperança, confiança, fé, motivação, seguir em frente, com temor e devoção para grandeza do senhor, gloriemos e acreditemos que podemos saciar nossas intenções, realizar sonhos, preencher lacunas e transbordar otimismo, a fé que o senhor nos concede e atraímos essa benção é honra e glória do altíssimo e em nome do poder da cruz, abracemos todas possibilidades e ao Jesus toda devoção.
Giovane Silva Santos
O prazer de viver
Bom é saber que estamos vivendo mais um dia em meio as turbulências do nosso tempo.
Bom é sempre perserverar entender que nada poderar tirar o nosso prazer de viver.
Bom é acreditar ter fé que esse momento possamos nos permitir que sairemos da experiência da pandemia mais fortes cheio de energias positivas e renovados.
Digo com sinceridade
Quando abraçava era feliz de verdade
E hoje em meio a pandemia chega da agonia
De tocar com os cotovelos e jogar o abraço para escanteio.
Deus sempre ouviu minhas orações
em meio a milhões de vozes,ele me respondeu.
Deus,
Ele nunca confundiu minha voz mesmo em meio a multidão, ele sempre se dispôs a me escutar!
A vida me bateu forte
me feriu ,mas Jesus foi a intervenção para a minha cura e as cicatrizes que ficaram me faz lembrar disto.
Relatos de um amor rs
Desde que conheci você, minha vida tem sido meio monótoma e sem graça.Exceto pelas madrugadas que passamos em claro ❤️. Me iludi um pouco achando q eu era única rs..capaz de tirar seu sono, mas estava enganada (kkk).. confesso que os olhos lacrimejam de dizer isso rs. Mas tudo bem!
Tento não ser repetitiva em minhas palavras.. mas só o que eu queria, era repetir os poucos momentos mágicos que tivemos.
Estou sozinha em casa, vou no jogo, tento assistir um filme... mas nada tem graça. Olho o celular e você está off; e se está On, é pior ainda..pq não é comigo que está falando. Queria me afastar.. mas não consigo, pois eu seu que me afastando, você se esqueria de mim facilmente.. acho q isso já está acontecendo rs..
Estava aqui assistindo um filme, mas não consigo me concentrar, pois é vc que fica em minha mente o tempo todo (isso já não é novidade já há alguns dias). Interrompo o filme e aqui estou eu, escrenvendo estas palavras.. O pq? Não sei! Kkk. Sla..lembro do que vc me diz "que sou boa com as palavras". Mas não acredito muito rs.. apesar de me expressar melhor, escrevendo mesmo. Mas sei de uma coisa kk Vc é minha inspiração!
Olha.. Não pense que já estou querendo aproveitar da situação tah bom. Apenas me deu vontade de escrever. E olha, não precisa de dizer nada rs. Só leia. E depois, pode fazer o quiser com esse textinho rs.
Um abraço bom, um beijo no rosto.. e um uma ótima tarde pra vc. Seguida de uma noite bem tranquila.
❤️🤍
Apenas um sonho
Em meio aos devaneios
Viu-se uma bela imagem
Flores enfeitando o caminho
O sol iluminando a paisagem
Um par de olhos castanhos
Era o mais lindo poema
Entre linhas havia um mapa
Mas, a passagem era só de ida
Toda vez que mudava o passo
O chão ia se fundindo
De repente acabou-se o chão
Lindas asas foi se abrindo
Esvoaçou em busca do olhar
Quando finalmente pode tocar
Percebeu a distância entre eles
Despertou com sol surgindo
Poema: #Andrea_Domingues©
Todos os direitos autorais reservados 28/06/2020 às 18:00
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Grito de guerra
Em meio às ruínas, me calo
E os tempos sombrios
Emitem estrondos ofensores.
Fazem de cada pedaço espatifado,
De algo que antes era sadio,
A se tornarem entulhos inferiores.
E como se locomover
Onde o peso parece me vencer,
Em cada fragmento que se perdura?
Tudo parece estar a um passo de morrer,
E o jeito é ver melancolia distorcer
O final que não há mais cura.
Envolvida no temido escuro
Ouço vozes intactas,
Que insistem em constantes sussurros.
Embora soam abafadas
Aquietam o sentimento de apuro,
Vindo de uma canção que promete seguro.
E com o resto de confiança,
A intensidade começa a ecoar
Me recordo das velhas lembranças,
Da glória que sempre buscava em almejar.
Seus ritmos repetidos
Me fazem querer te escutar cada vez mais,
Meu interior abriga seus gritos
E melodias da essência que me satisfaz.
Então seja bem-vinda,
Ó doce e brava sinfonia!
Abale minhas estruturas como quiser,
Afinal, você sempre foi minha.
Me faça pulsar para o renascer,
Assim fortaleço seus hinos de motivação,
Transformo razões em batidas com emoção,
Pois isso é que me fará sentir viva outra vez.
Composições que soam em tons potentes,
Onde acendem o pavio apagado.
Me recupero em faíscas flamejantes,
Provocando um estouro inacreditável.
Aos poucos, reparo os danos quebrados
Combatendo o que não é mais tão implacável.
Ah, meu grito de guerra adormecido,
Que ressurge em agitos independentes.
Te eternizo em meus tempos destruídos,
Para me refazer com suas trovas confiantes.
Em meio a madrugada
Só consigo escrever
As melhores poesias
Que só combinam com você
Queria que percebesse
A alegria em meu olhar
Quando vem em minha direção
Só consigo lhe admirar
Quero tanto lhe sentir
E matar essa paixão
Quero ser todo seu
Te entregar meu coração
Serei capaz de tudo
Somente para te ter
Me olhando cheia de garbosidade
E sempre poder te compreender
Verde no horizonte
Das alturas vejo em meio
A destruição
Sujeira
Pecado
Pequenos traços verdes
Parece que consigo pega-los com as mãos
Parece tão perto...
Mas não posso ir lá
No meu paraíso
Lá não há dor
Pecado
Sofrimento
Humanidade
Lá é livre de todos os males
Se eu pudesse ir até lá
Descansaria
Deus como quero descansar!
Mas o verde é ilusório
Onde o homem estiver
O mau vai estar a espreita
Procurando brechas
Pará se manifestar
O homem cura
Mas tem medo de segurar
Uma navalha nas mãos
Como confiar?
É mesmo que esse verde
Puro, limpo, sagrado
Imaculado
Estivesse em meu alcance
O sofrimento me alcançaria
Pois onde eu estiver
A dor me alcançará
A humanidade há em mim.
Limpa minha mente Mestre!
Ela ferve como uma chaleira,
Coloca um pano frio e úmido
Sobre minha testa
O vapor é a prova de que fui
Curado
Eu quero me transformar no Verde
Me fundir a ele no horizonte!
Ser imaculado como ele
Impõe as mãos sobre mim!
Tira a humanidade de mim !
Tira o instinto !
Me faz superar a bestialidade!
Transforma minha mente
No jardim do éden
Antes do homem chegar.
Primeiro é como se a gente estivesse no meio de uma crise de choro, a gente perde o controle e desaprende a respirar, e é um descontrole em silêncio.
Depois, a gente pensa que o coração vai parar a qualquer momento por causa do ritmo acelerado e da dor que estamos sentindo.
E é mais que pensar no amanhã com insegurança.
Meus medos, meus danos, minhas dores, tudo se junta em um mix de sentimentos rapidamente.
Desculpa, eu não sei como dizer para que vocês tenham força, eu nunca consegui ser forte o bastante pra não lembrar com dor por tudo que já passei.
Mas eu também não sou forte o bastante pra fazer tudo acabar, sabe? Tomo uns remédios e vou dormir na esperança que eu nunca seja.
O livro sem final, não tem começo,recomeço, meio e coisa e tal.
O livro sem final ,não tem capa,nem contracapa.
O livro sem final, não tem resumo,não tem prefácil,
e ler não é fácil.
QUARENTENA
Chovia. Lembro da praia vazia, do céu cinzento,
No meio da tarde de um domingo nublado.
Belle de Jour, Alceu não a teria avistado,
Posto que era época de isolamento.
Chovia. Parei no tempo por um momento...
Tão longas eram as noites de confinamento,
Nem pareciam finitas. Casal distanciado.
Mas o amor haveria de ser preservado,
Posto que se pretendia o seu avivamento.
Chovia. No coração, um sentimento...
Não apareceu o sol, mas soprava o vento no mar.
A pandemia congelara a vida,
Mas ontem ela voltou a pulsar,
Ao te rever, minha querida.
Chovia. Havia sobrevida...
A mulher quer se sentir única para o homem,
quando o homem lhe traz flores,
quando no meio da noite cobre seu corpo com um lençol.
Ela quer um homem que compreenda suas dores.
Que mesmo ele estando ausente, ela nunca se sinta só.
Ela não quer um machista, ela quer um motorista
para levá-la para tudo que é lugar.
E que no dia da TPM, faça o possível pra lhe dar carinho.
A mulher quer um homem que perceba o que ela está sentido,
pelo seu olhar.
E que possa ajudar a prosseguir seu caminho.
Ela não quer uma pedra de tropeço,
ela quer um homem que tire o espinho da rosa.
O que ela procura no homem é um ombro pra chorar
é um homem que seja conselheiro.
Que esteja apto para ouvir quando ela falar
mesmo que ela fale o dia inteiro.
A mulher não quer um homem que só a procure para levá-la
pra cama,
mas um que a surpreenda com coisas diferentes
que lhe ajude a fazer as atividades de casa para lhe dar descanso
e que a leve para lugares fascinantes.
Cachorros ladram lá fora,múltiplos sons urrantes no meio da noite
O ronco exaltado dum sono agressivo
Os gatos exaltados gritam. Medo ou bravata
Nem parece noite, as luzes do poste sorriem pra lua
O colega de quarto desvenda Sartre, tão altivo quanto o sol
Quarto poema da noite. Quinto fracasso do dia. Sexto motivo pra vida.
A Noite, poeta assustada que não nasceu pronta,
mas nasceu, opondo-se ao Sol, por causa do sol e da ausência intermitente dele
O ronco não para, o colega exalta ainda o existencialismo,
os cães já roucos não dão sinal de trégua.
Não chove faz um mês, é seco e frio,
é noite ou dia, é pouca energia,
ardido vivo, fluir cansativo,
é baixo
um silêncio que se faz ouvir de pouco em pouco
um existir que vai se consolidando ao esquecer que existe e ao existir de fato,
o escuto do quarto, o ar que entra e sai, e deixa
o som e somente som
a memória do cão no quintal,
o branco ar do teu funeral,
o sol que brilha o meu olho
fechado.
Eu procurei por palavras a serem ditas, procurei em meio ao silêncio a melhor forma de sentir saudades. Mas em mim não existe saudades, existem diferentes tipos de apegos; apego as lembranças que eu deveria esquecer, apego as pessoas que foram embora quando eu pedi pra ficar; apego aos desejos e sonhos mais antigos, como aqueles deixados bem no fundo de minhas memórias. Mas o que eu poderia fazer para não me sentir apegado?
Eu procurei em meio ao silêncio a melhor forma de sentir amor. Amor as lembranças que precisam ser lembradas; amor a pessoas que ficaram quando eu pedi pra ficar; amor aos desejos e sonhos novos e também os mais antigos, porque sei que algum lugar eles se guardam. Mas como poderia existir amor em alguém que não acredita sentir saudades?
Então eu procurei em meio ao silêncio a melhor forma de viver, porque vivendo eu saberia que é possível sentir apego na mesma intensidade que é amar e sentir saudades.
Reflexão pré 50
Meio século!
A gente se cobra, fica diferente. Tenho pouca ruga no rosto, por exemplo, nunca fiz plástica, nem botox. No rosto, o que me incomoda é a pele da pálpebra do olho, que já teima em ficar flácida e borra todo o meu delineador nos olhos.
O cabelo liso sempre tive e, agora, já tenho que manter louros, pois puxa para um dourado que se mistura aos meus fios grisalhos. E se alguém notar os meus cabelos brancos, dane-se: paciência, eu já não dou tanta importância. Pinto, sim, para mim. Não é para esconder nada, envelhecer não me incomoda. Desde que seja com saúde sempre.
Hoje, acho que me aceito melhor como eu sou e como eu gosto, não para agradar os outros. Eles não pagam minhas contas.
Só digo uma coisa: temos que ter a idade que nos permitimos ter e ser. Se aceitar é fundamental para enxergarmos a pessoa que somos por dentro e por fora, muito além do espelho.
Como a maturidade enxergamos que temos que nos permitir e ser de verdade! Feliz!
Convivendo no meio literário, um dia eu topei com uma escritora que, quando tinha bloqueios criativos, costumava logo buscar um culpado e colocava a culpa de estar assim nas pessoas com quem convivia e conversava no momento. Fosse quem fosse. Desde amigos, novos ou velhos, inimigos e até familiares. Sem dó, nem piedade! Uma loucura! Até eu saí como culpada um dia!
O meio literário não é brincadeira, não; cruzamos com cada louco/a!... Mas também com gente muito "sã" e "sadia", de mente muito "sã" (mas que parece "sofrer" de síndrome de Münchausen, ao mesmo tempo em que parece esconder-se atrás das próprias doenças e usá-las, sempre se vitimizando no fim, sempre saindo e ficando como a vítima da história, para conseguir algo ou chegar a algum lugar!) que não aceita de boa vontade assumir os seus erros e sai culpando os próximos...
Espero sinceramente que aquela escritora com quem um dia topei tenha mudado esse jeito com o qual costumava agir!
Professores
Antes mesmo de começar a estudar eu já vivia em meio a professores e por isso sempre admirei o trabalho e o amor que eles têm por sua profissão, por seus alunos. Depois de adulta passei a admirar e valorizar muito mais meus professores e meus amigos e colegas que trabalham nessa área. É uma profissão tão linda e repleta de tanta dedicação e amor pelo que se faz! Orgulho-me de fazer parte desse meio e contribuir para formação de tantas pessoas.
Parabéns pelo dia, professores!
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