Poema com Soneto sobre o meio Ambiente
Soneto da felicidade
Felicidade é o sentimento da realização!
Neste contexto a maior delas é a vida,
que está dentro do nosso coração,
e a alma pura, na essência guardada!
Ninguém poderá ser feliz por você,
sua vida somente você pode sentir!
Todos são seres de um Deus sublime,
e a vida perfeita e plena neste existir!
Temos tudo o quanto necessitamos,
em nenhum momento nada há falta;
caberá a cada um o que cativarmos,
e se há condição d'alguma dúvida,
não pergunte o que é a felicidade...
porque felicidade mesmo é ter a vida!
Desejo te vejo percebo
Me meto sem medo soneto prometo
Conserto efeito seu beijo
Me derreto
E nós dois no leito
Te vejo desejo mais beijo
Lampejo
“NAVEGO
Navego por nuvens da solidão
Que me dão apenas ilusão
Soneto singelo sinónimo de paixão
Num eterno lamento
História em conto especial
Memória de coisas inúmeras
De pálidas luzes entre os cílios
No incerto movimento meu à chuva
Musgo em veludo num oceano
Sombra de malvas floridas
Entre os afagos doa anjos sem asas
Coroada de nuvens por onde navego”
Soneto mudo
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Soneto da gratidão
Muito obrigado, muito obrigada,
Muito obrigado, muito obrigada!
Muito obrigado, muito obrigada,
Muito obrigado, muito obrigada!
Muito obrigado, muito obrigada,
Muito obrigado, muito obrigada!
Muito obrigado, muito obrigada,
Muito obrigado, muito obrigada!
Muito obrigado, muito obrigada,
Muito obrigado, muito obrigada,
Muito obrigado, muito obrigada!
Muito obrigado, muito obrigada,
Muito obrigado, muito obrigada,
Muito obrigado, muito obrigada!
SONETO AO PIOR DO HOMEM
Seres abomináveis e sem alma
No cintilar do sangue como espelho
Em mortífera ira que não se acalma
Diante das lágrimas, do sol vermelho,
De aflição e vergonha por esse trauma
Que se pudesse rogaria de joelho
Pelo bem de Gaia, que em dor se faz calma
E num apelo sem voz, o aconselho
A lutar pra que a raiva não o tome
Em espírito de arrasar a Terra
Frente a tanta ganância que o consome
Afinal você é homem que sempre erra
À sombra do mal sem rosto e sem nome
E que se fez só pra viver de guerra
Soneto da criança
Pula, pula num pé só
Gira, ri fazendo careta
Solta pipa sem fazer nó
Noutra é só cambalhota!
Criançada de barulho
Brinca de todo o jeito!
Trás o mundo no peito
Apronta no piscar de olho,
O mundo quer na mão!
Criança pode fazer tudo
Enquanto for por ilusão!
Porque depois crescido
Não pode fazer mais não!
A não ser aí, seu feito mudo!
Soneto do amor
A ti reservei o meu amor,
Do qual fez pouco,
Transformou-o em dor.
Como você foi louco.
Eu que tanto te amei,
Sofri feito louca.
Contigo me enganei,
De tanto gritar me fiz rouca.
Outro ocupa o teu lugar,
Outro que não vai me machucar,
Como você tanto o fez.
A vida é assim amor,
A fila anda e ninguém,
Ninguém quer viver de dor.
O Silêncio
Meu sexto Soneto
É verbo no imperativo;
É calar mesmo sentindo a dor;
É o pedido do professor;
É a mais dolorosa resposta para um bom entendedor;
É expressar com um olhar tudo o que sente no coração;
É o momento de oração;
É falar com Jesus;
É suportar o peso da cruz;
É o grito no deserto;
É não dizer aquilo que não vale a pena;
É a noite na cidade em quarentena;
É o porquê que muitos não podem compreender.
E outros não merecem saber.
É,ás vezes, a responsabilidade do que dizemos.
poeta Adailton
Soneto
Meu pai era um homem feliz
Ele nunca precisou de riqueza para viver.
Ele nunca estudou, mas era educado.
Criou a sua família trabalhando no roçado.
Nunca reclamou de nada mesmo no "cabo da enxada."
Tinha Paciência de Jó.
Era homem de uma palavra só.
Ás vezes fingia não ouvir para não discutir.
Gostava de achar graça.
Bebia "as suas cachaças".
Não mexia com ninguém
Aos filhos queria muito bem.
Lutava pela nossa felicidade.
Lembro-me com saudade.
A sua partida era esperada
A doença o venceu.
poeta Adailton
SONETO AO QUE FUI
E se te perguntarem quem fui eu
Diga que fui somente um entusiasta
De pouca prosa e que nunca escondeu
O desejo de ter uma vida vasta
Conte que apreciei cada jubileu
E se me elogiarem muito, diga: basta!
Fale que fui tudo, menos ateu
Diga que a saudade o tempo afasta
E se a poesia lhe cai como uma luva
Conte que eu estava triste ao compor
Sem saber o que era lágrima ou chuva
Não fale que fui poeta pensador
Porque não fui poeta e nem mandachuva
Quando se trata de versos ao amor
QUE COISA PASSEI NO AMOR
Nosso amor era lindo.
Era tipo o soneto do Camões.
E que nenhum compositor compôs!
Nossa romance fazia inveja ao povo,
Você era apaixonada por mim,
E eu até hoje sou por tu...
Não sei o que deu em você:
Que me fez de Bentinho,
E você se tornou a Capitu.
Você dizia pra mim que se
No céu houvesse casamento,
Você casaria comigo novamente.
E eu acreditei nisso.
Só que amar, cada um ama diferente.
O seu amor por mim era uma caricatura de um poeta pintor,
Que com o passar dos anos a tinta desbotou.
E agora veio outra caricatura e lhe pincelou...
Chega de saudade
Ame em paz, conjugue o verbo no infinitivo...
Chegue, fale o soneto do amor maior.
Veja você, a ternura do amor que quer voltar (tomara)
E, pela luz dos olhos teus, cante o amor, que chegou.
Não ame sozinho
Chega de saudade.
SONETO DOS FINADOS
Dia dos mortos, túmulos... Finados!
Dois de novembro, fé, um ritual.
Almas no céu? Inferno? Funeral.
Cemitérios, os corpos enterrados.
Covas, ossadas, pó... desencarnados!
Orações, rezas... Um tempo no umbral.
Lamentações, espírito imortal...
Mortes, óbitos, ciclos acabados.
Desafinados, só boas lembranças?
Ó sumida pessoa falecida,
Aos teus filhos deixaste uma herança?
Fecha caixão, velório, despedida.
Anos se vão... A única esperança:
Reencontrá-los no além, fim da vida.
Este é mais um soneto escrito por Adailton Ferreira
(poeta Adailton).
SONETO : As palavras silenciosas.
Acordo com a ideia na cabeça.
Transcrevo-as para o papel.
Com a caneta dou "vida" aos sentimentos.
Existem palavras tristes ou alegres que nos consomem por dentro.
São palavras que transmitem emoções.
Elas chegam aos nossos corações.
As palavras, em silencio, nos fazem chorar.
As lágrimas começam a escorrer pelo rosto.
Transbordam felicidade ou desgosto.
Meu DEUS! O que é que eu faço?
Dei-me um abraço.
Um abraço forte e silencioso.
Um abraço é o resumo de tudo que eu não pude escrever.
É um dizer silencioso: amigo eu gosto de você.
Soneto para Sua Majestade a Rainha Isabel II de Inglaterra aquando da morte do Principe Philipe.
- O NOSSO AMOR -
Quando o nosso amor já não for o que foi outrora
lembra-te que as cinzas que de nós ficaram
são apenas pó, silêncio, o fim de tantas horas
que as horas da nossa história não marcaram!
Porém verás que serei o que sempre fui pra ti!
O mesmo olhar, a mesma Alma, sempre teu,
nada em mim mudou, além de já não estar aqui,
e de sofrer, sentindo que pra nós tudo morreu!
Adeus! Palavra que me corta o paladar
que me toca no silêncio e na quietude
junto às praias do cansaço, frente ao mar.
Tantas voltas dei ao mundo, foi em vão,
eu nunca encontrei a tua juventude
noutros olhos, nem o toque que tinha a
tua mão ...
Soneto de Alegria
Alegremente vivo o meu dia,
Sempre divertindo a todos, a cada hora,
Comemorando a cada segundo,
Aproveitando a vida a cada momento.
A toda instante olhando o Horizonte,
Observando tudo que posso deixar contente,
Sorrindo para tudo que vejo,
Noto que posso conquistar o meu desejo.
Sei que tenho amigos para me deixar alegre,
Pois deixo a todos animadamente,
E isso tudo me contagia.
Todos que estiverem melancólicos,
Tenho prazer em lhes dar grandes abraços,
Pois o carinho é a única língua que todos entendem.
Parte 1
O poeta e a tristeza.
Soneto simples dos dois maiores amigos !
Me perguntas o porquê de um título tão ofensivo, e sem nexo ,para um poema.
Pois digo agora em minhas frases o que o poeta finge .
A dor do poeta sempre será eterna ,e seus poemas de tristeza e de amores loucos ,sempre estarão presentes em sua vida ,mais existe a tal infelicidade ,que se torna um dos termos mais incompreensíveis para um mero poeta ,seja ele Machado de Assis, ou até mesmo eu .
Não estou me comparando a alguém tão nobre assim ,mais a tristeza presente na vida de um poeta é uma dor que nunca vai se embora ,embora eu digas que estou feliz, me sinto o vazio de tantas emoções que já se foram ,não digo de amores, ou amizades ,mais sim de um sentimento lindo que se chamava felicidade.
Te provo em palavras as minhas tristezas ,e tento passar com o máximo de clareza que quem escreve se sente só.
Como se fosse a lua em noite clara sem o brilho do sol ,sem graça, se cor ,sem admiradores.
A tristeza torna de dias azuis , a dias cinzas ,tomas cuidado com a solidão para que ela não se faça de" amiga " em seu coração, e se aloge por um bom tempo em sua vida .
Hoje faço desse pequeno "soneto "
A representação do dia mais tristes da minha vida .
soneto: lembranças
Este infinito amor que me sustenta,
lembranças bem guardadas, na memória,
que eu quero preservar todo dia,
O amor, que em minha alma, habita
Teu sorriso repousa em mim,
Um amor, que extravasa na pele
Sua melhor essência exale,
o perfume da flor de jasmim.
Recordações que deixaram cicatrizes
Um amor que guardo na alma
De um coração que ama
Momentos bons e felizes
Um sonho registrado
E no coração eternizado
@zeni.poeta
Soneto: Vento
Ventos fortes, penetram no meu corpo
Provoca instabilidade profunda
Rodopia os sonhos em ciranda
E brinca no túnel do tempo
E neste vai e vem constante
No delírio da minha existência
Nesta crise de medo da vivência
Que divago entre passado e presente
Que os ventos levam para longe
Os pensamentos negativos e turbulentos
E deixa aflora momentos solícitos
Que nossos sonhos sejam de alegria
Com manhãs calmas e serena
Numa felicidade genuína
@zeni.poeta
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