Poema com Soneto sobre o meio Ambiente

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⁠SONETO 05


Quero falar do meu amor e falando.
Calar minhas lágrimas e desejos
Ter da doce boca os teus beijos
E sentir que deveras, estás me amando.

Quero nessa certeza achar esperança
E confiar em ti para o meu bem
Pois é melhor viver só, assim e sem.
Do que com alguém e não ter confiança.

Isso tudo é bom não deixar pra depois
E o arrependimento vir até nós dois
E depois querer fazer algum reparo

Algumas vezes podemos ser inconsequentes
Mas se nós agirmos mais conscientes
O amor será sempre mais raro.


12/03/2005

Inserida por dimas_de_souza

⁠SONETO 06


Dos vales mais profundos assim Eu vi
A alma triste que ardia em chamas
A solidão que aqui tu reclamas
Sofri vendo e fiz de conta que não sofri.

Desenterrado do meio de todo erro
O ouro brilha mais do que se espera
Meus olhos que agora ver e coopera
E chora bem mais do que um bezerro.

A alma que dantes triste vivia
Aquece-se afora da laje fria
E preenche a carne minuciosa.

Eu que queria nessa vida um só bem
Um amor, uma paixão, um alguém.
Continuo com essa natureza ansiosa.


02/07/2002

Inserida por dimas_de_souza

⁠SONETO 07


Hoje, quero preencher o espaço vazio,
Completar o que me espera para o futuro
Não quero dar nenhum tiro no escuro
Nem me perder num caminho sombrio.

Quero. Mas querer nem sempre é poder
Desejar é como sonhar acordado
Viver nos sonhos não é ser realizado
E mesmo realizado ainda falta algo no viver.

No sobejar do desespero e do desgosto
Vi ao longe a luz de um sol já posto
E o escurecer da minha vida particular.

Eu que sou homem viajado na substancia
Recordo, e num desvairo de minha infância
A lágrima que ainda hoje vem me inspirar.


02/06/2016

Inserida por dimas_de_souza

⁠SONETO 09


Atirem à primeira pedra em mim
Quem dentre vós nunca amou
E quem também nunca errou
E na vida não sentiu algo assim.

Quem?! Um só motivo apresente agora,
Ou me diga o que fazer aonde ir?
Dê-me um motivo para não partir
Nem chorar, pois não é hora.

Arrisco-me, mas tenho cuidado.
É muito estranho o meu estado
E com certeza triste para quem me ver.

A vida se faz com um alto preço
E eis-me aqui, pois Eu te ofereço.
O meu amor, que em ti quer viver.


23/03/2005

Inserida por dimas_de_souza

⁠SONETO 10


Vim aqui não como quem faz versos
Pois estou tentando fugir sem saída
Vou fugindo e procurando minha vida
Na vaga rua dos meus universos.

Eu tentei sozinho aqui encontrar
Nesta rua que só me fez sofrer
Pois sem vida continuei a viver
E vivendo, vivi só para amar.

Só sei que o amor que outrora ardia
Hoje não passa de uma coisa fria
Ou qualquer coisa similar assim.

Entre o amor e o verso perdido
Fico Eu aqui sem ter vivido
Quero achar vida antes do meu fim.


16/09/2002

Inserida por dimas_de_souza

Soneto
Por Adailton Ferreira(Poeta Adailton)
Saudade
Um pingo de lágrima que cai no rosto.
Inundando o coração.
Um aceno com uma das mãos -Tchau.
O rosto sumindo pelo retrovisor- Despedida.
São as lembranças de uma vida.
De alguém que partiu para a eternidade.
Aqueles momentos de felicidade que marcaram história.
Que insistem em "morar" na memória.
A pessoa que sempre esteve ao seu lado.
Que não morreu junto com o passado.
É uma dor sorridente.
E está viva no presente.
É ver apenas aquela pessoa.
Em meio a tanta gente.⁠

Inserida por adailton_ferreira_1

⁠SONETO PARA VOCÊ

Há certos momentos em minha vida
Que a poesia se torna parte
Agora é um desses intensos momentos
O meu coração bate mais depressa

E eu quero que saiba pois
Isso que eu trago em versos
Tem muito a ver com você
Não é flerte, é muito mais

É relação e relação é relacionamento
Estou inteiro e pronto para ti
Te dar todo meu carinho guardado

Tudo o que eu quero dizer
Vem com a minha real pergunta:
Será que você aceita namorar comigo?

PEDIDO: PAULO CESAR (CISQUINHO)
DATA: 31/10/2021
CIDADE: PARAÍBA DO SUL

Inserida por linjetico

⁠SONETO AO NOVEMBRO AZUL

O homem já não vive de tabu
Faz rito a prevenção sem ver atrito
Entre ele ser viril e o toque nu
Só que o preconceito urge maldito

Pois o macho ainda zoa o novembro azul
Como se o desdém fosse algo bonito
E qual tipo de gente serias tu?
Porque abrir mão da saúde nem cogito

A desinformação mata, inclusive
E o homem já não fica cabisbaixo
Ele se informa igual um detetive


E talvez não lhe agrade o que eu acho
Mas sim, na vida o homem sobrevive
Enquanto na ignorância morre o macho

Inserida por PalavrasAtrativas

⁠O soneto que hoje fiz foi escrito
D'uma forma correta, d'um modo inverso
Sei que morro no final de cada verso
Para enfim renascer no infinito.

Infinito este no qual ecoa o meu grito
Nos confins do meu pequeno universo
Onde comigo falo, me contradigo,me desconverso
No mesmo instante que sou feliz,estou aflito!.

Travo um diálogo mudo entre lucidez e loucura
No mundo claro da minha sala escura
Onde cansado de não correr eu me deito.

Tateando na cegueira a minha mão procura
Achar o teu semblante, a tua figura
Para dormir o sono do amor no teu peito

Inserida por touchegrs

⁠Soneto para Ela

Naquela quase manhã primaveril / num dia vinte e cinco qualquer / ainda sem pandemia nem nada / era um novembro tardio
Tinha nada a dizer / Encontrei um contato na agenda/ Lenda urbana existe / lembrou-me logo você
Lentamente vi que era sábado / domingo não era era não / vivia de "bar em bar" / como Cazuza dizia, naquela Linda canção
Vá, coragem, pensei comigo mesmo: falo ou não falo? Garçom! pedi a conta e perguntei aleatoriamente: falo? Ele respondeu: sim, sincera e simplesmente.

Inserida por carmelio_san

⁠AS LENTES DO OLHAR.
(Soneto)

Duas vezes que aprende-se a olhar:
A primeira é quando se fala e o mundo
Vai criando forma bem devagar
E Deus diz "haja luz" e vemos tudo.

Na segunda vez é que se define:
Vê-se o contraste entre o real e o mito.
Esperamos que o caos se desatine...
Não ficamos só a espreitar o Espírito

Que sobre a face do mistério adeja
- A abismada face da inocência -
Num assalto mergulhamos mais fundo.

Aprimorando as lentes do olhar, veja
O Espírito que agora adorna o mundo
Amalgama o novo na consciência

Inserida por WillianBatistaNeves

⁠Soneto do Mar

Profundo e vasto, o mar guarda em segredo,
Mistérios calmos sob as ondas frias,
Resplandecentes sob o azul, sem medo,
Murmúrios que ao vento o céu confia.

As ondas dançam com gentil cuidado,
Se curvam, se erguem, vão ao infinito,
Como um amante ao toque encantado,
Num doce e eterno abraço restrito.

Oh, mar bravio, fiel e sereno,
Guardião do céu e do vento errante,
Tu és o palco e a cena do eterno.

Nas noites calmas ou na fúria distante,
Ecoa em mim, sem voz e sem retorno,
O teu chamado profundo e terno.

Inserida por UbiataMeireles

⁠O soneto da amargura
Do que não tem nada
Vive apenas a agrura
De uma pessoa criada
Assim tenho tanto ódio
Rancor como amarga fruta
Não cheguei no topo do pódio
Que perfaz minha conduta
Singelo com o chinelo
Que sou e uso aos pés
Como um plebeu donzelo
Aflito como todo semita
A vida que tem outro viés
Que a donzela não permita

Inserida por IgnazczK

Meu quarto soneto
A tristeza
Substantivo abstrato;
Depende de alguém para existir;
É a marca da infelicidade;
É a companheira da saudade;

Ás vezes é motivo para sorrir;
Para disfarçar aquilo que qualquer pessoa ver;
Mas quando não tem jeito;
Não dá para esconder;

É a impotência de não poder ajudar;
É querer dizer e não falar;
É o sabor amargo da derrota;

É a consequência da desilusão;
É filha da traição e irmã do desamor;
É a distância entre a felicidade e a dor.
poeta Adailton

Inserida por adailton_ferreira_1

SONETO COVID-19

E de repente o mundo entrou em colapso
Depois do alastramento de uma doença
Fez-se vigente a ausência de um abraço
Posto o verbo cruel quando não se pensa

Num contexto vazio que cá rechaço
Entre pessoas numa troca de ofensas
Em argumentos pobres e devassos
Enquanto a vida lá fora é (in)tensa

A fauna e a flora respiram ilesas
O ar cada vez mais casto se figura
Talvez tu, este mundo, não mereças

Se até a água se faz cristalina e pura
Sem você! Libertou-se a natureza
Então seria esse vírus praga ou cura?

Inserida por PalavrasAtrativas

Soneto em forma de AGRADECIMENTO, dedicado ao DR. Roque da Cunha, presidente do SIM- (sindicato independente dos MÉDICOS de Portugal), pelo que na tv disse:
“Espero que quando esta pandemia passar, por tamanha luta que nos foi imposta; os senhores políticos, se lembrem de nos dar, nem que seja: pelo menos; mais um dia de férias!!!”

Assim são representados os MÉDICOS do meu Portugal!!!!!!

Ouvindo um presidente sindical;
Apelar pra mais um dia de férias;
Pergunto: onde estão nele ideias sérias?
Ou como: pode ele sugerir tal?!

Pós ver tantos colegas, INFECTADOS;
Pedir a políticos escondidos;
A ganharem chorudos ordenados;
MISÉRIA, para os TAIS, em si tão tidos!?

Organize-se, Ó sindicalista;
Que tão me deu vontade, de chorar;
Pelo sugerir que SÓ, de si; ouvi!!!!!!!!

Daí, haver: tão malganhar à vista;
Daí, eu ver: em VÓS, tanto emigrar;
Por culpar, da política e de SI.

Quando um dia, não houver MÉDICOS no nosso Portugal, para nos tratarem, a si agradecerei!!! Com mágoa;



Enfim!!!

Inserida por manuel_santos_1

Meu quinto soneto
O Sorriso
É um ato de amor;
É uma demonstração de felicidade;
Ás vezes discreto;
Ás vezes exagerado;

É uma gargalhada;
É a moça com o aparelho nos dentes;
É um fingimento,descontente;
É a extravagância do banguelo;

É a inocência de uma criança;
É a queda de um distraído;
É aquilo que estava preso na Garganta;

Ás vezes não é vingança;
É derrubar quem um dia te machucou;
É surgir do nada.Solto, livre e sincero.
poeta Adailton

Inserida por adailton_ferreira_1

⁠Soneto de Quando Morri


As quatro paredes deste quarto triste
Me sufoca de pavor e pena
Ao reviver a imortal e triste cena
Do morrer de alguém que ainda existe.

Eu, fora de mim, sou quem assiste
O pouco de vida que me envenena
Angústia e carga numa vida pequena
Beber o veneno e de viver desiste.

Vejo-lhe os olhos calar o peito
Urros e gemidos finda o efeito
E a dor é arrancada do íntimo fundo.

Trancou o livro da pouca sorte
Se despede da vida e abraça a morte
Encontrando a paz no desejo profundo

Inserida por GenivalSilva

⁠Soneto saude emocional

A minha vida nao e colorida
Mas e vivida sem dopamida
Serotonina e uma coisa que
Nunca achava nos meus dias

Amigos verdadeiros
Apenas aminimigos e inimigos
Pais apoiadores
So desapoiadores

Amor e carinho virava
Desgosto e solidao
Era so eu nesse mundo

Me sentia diferente invisivel
Essa dor nunca acabou
Mas com o tempo melhorou

Inserida por naofacopoemasperfeit

⁠Soneto de encontros desafortunados
Dois corações que se encontram,
Mas não podem se unir.
Uma conexão forte,
Que só pode ser vivida em silêncio.

Um sentimento de perda,
E de saudade.
Um desejo de estar juntos,
Que nunca poderá ser realizado.

Sinto muito pelo nosso desencontro,
Pois gostaria de estar pronto para gente se encontrar.
Mas, continuo me recuperando,
Há muito ainda a superar.

Não seria justo com a gente,
Mergulhar nesse novo amor,
Sem estar maduro para amar de novo.

Inserida por marcielmunizmkt

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