Poema Casa
O carinho edifica alicerces da casa, a fim de que, mais tarde, as provas necessárias da vida possam chegar...
O seu corpo está presente em todos os lugares que frequenta. No emprego,em casa,na casa das amigas,na padaria...em todos os lugares. Mas, a sua alma ou qualquer outra coisa que a deixe com vontade de viver. Partiu. Partiu com a pessoa que ela pensou que fosse a certa mas,que no final mostrou-se que era só mais uma.
Que tristeza é uma casa grande e vazia, sem a pobreza; da necessidade do amor, do encontro da vida, da esperança que alegra, da fé que harmoniza, do mistério que enriquece a alma, e que por sua existência, tudo não se finaliza, pois ainda há muito que se fazer, o que se viver, o que se inventar, e se querer, e amar, e ser, e, nunca morrer, mas se eternizar.
Nós escolhemos e somos escolhidos. Mas muitas vezes com a pressa quando damos por ela 'estamos' casados com alguém por acaso. Até arrepia.
Não temos um apartamento, uma casa ou um lote, não temos um cachorro, um gato, um passarinho, sequer um peixe, não temos nada que nos prenda... A única coisa que nos une é o que sentimos um pelo outro... Então penso que temos tudo, tudo aquilo que vale e que faz tudo valer a pena... Temos o que cabe entre os braços, em um abraço...
O mundo até que nem vai tão bem assim, mas quando eu chego em casa ,
Eu fecho a porta, e oque eu não quero fica do lado de fora!
O universo dentro de mim esta triste, baixa rotação e pouca luminosidade, seriedade tomou a casa e moveu os moveis de lugar, ainda há muitos anos pra se viver(varrer)...
Não têm exatamente nada, seus livros é sua maior riqueza, sua casa de aluguel seu castelo, seus pensamentos uma caverna escura, o mapa não existe, seus animaizinhos traz um sorriso, seu amor traz sensações de vida, seus prazeres apenas refugio sombrios, sua MPB é um divã, a TV uma futilidade, suas palavras são ambíguas como a sua vida, seus sinais expressivos como o seu sorriso, seus olhos distantes como a sua verdade. Não sabe se é real.
O dever de casa dos pais é ensinar os filhos a cumprirem
suas obrigações e suas responsabilidades para com uma comunidade exigente e educá-los para promover um mundo melhor.
Já era exatamente meia noite em meu relógio, cheguei em casa muito cansada depois de um longo dia de trabalho e com muita dor de cabeça devido a várias bebidas que bebi em um bar logo próximo ao meu trabalho,me olhei em frente ao espelho e tirei meu vestidinho preto básico,tirei minhas jóias e logo depois tirei minhas peças íntimas.Fui caminhando até o banheiro para pegar meu roupão,o tempo estava frio, o vento batia em meu corpo me fazendo arrepiar logo tratei de colocar logo meu roupão. Coloquei meu roupão e me sentei na poltrona, observando a lua cheia e em volta as estrelas em uma harmonia perfeita, fiquei ali pensando um pouco em minha vida que resumia a trabalho, solidão e bebida. Uma vida monótona. Estiquei meu braço, peguei na mesinha um copo de Whisky coloquei um pouco da bebida no copo e comecei a beber calmamente,olhei pros lados e peguei meu celular pensei em ligar para ele mas a essa hora ele estaria dormindo e eu não iria incomodar ele mesmo sentindo uma falta imensa.Afastei meus pensamentos tristes, me levantei da cadeira porque já estava sentindo meu corpo cansado e tomei um longo banho quente logo após fiz minhas higienes, coloquei um roupa íntima e dormi. As vezes não falamos o que sentimos e acabamos perdendo as pessoas por falta de palavras que não foram ditas. Saudade não é motivo para trazer ninguém de volta, se lembre.
Tem gente que se casa para ser feliz, engana-se! O casamento é para completar a felicidade que já existe, portanto, seja feliz antes de se casar para que não imponha ao outro a obrigação de fazê-lo, trazendo frustações e, consequentemente, a destruição da família.
Não gosto de voltar pra casa com homem nenhum. Até gosto de ir para casa deles, deitar e ser aquecida em ombros largos mas ir embora no meio da noite. Não gosto de acordar pela manhã em outra cama que já dormiram várias outras, da qual não me pertence.
Quero ver cada planejamento nosso acontecendo. Quero morar em uma casa enorme. Quero abrir a geladeira e ver que dentro da mesma ta cheia de pizza, coca-cola, brigadeiro, chocolate, kapo. Quero abrir o armário e ver que o mesmo ta cheio de chocolate em pó, leite condensado e biscoito recheado. Quero ser sustentada por teu amor e não por dinheiro, quero ser sustentada por teus carinhos, quero ser sustentada por teu sorriso e por cada palavra tua. Quero dormir ouvindo um “eu te amo”, quero acordar ouvindo um “eu te amo”. Não quero ser apenas mais uma mulher sustentada por dinheiro, quero ser uma mulher sustentada por amor.
A maioria das pessoas pobres esperam uma oportunidade bater na porta de casa,mas os ricos fazem a sua propria oportunidade e levam oportunidades para os pobres.
É muito bom ficar em casa nos dias de chuva, muita água cai, um friozinho de chamar a gente pra de baixo das cobertas, comer delicias e dormir tranquilinha com o barulho da chuva. Mas logo perco toda essa paz, de ter a consciência que existem muitas pessoas em meio a chuva, em casas que não suportam essa parte da natureza por serem tão frágeis, tão improvisadas, desabam com a esperança dessas pessoas de terem um mundo mais justo, mais igual, mais humano, mais de Deus.
Nessa época todos se preocupam em enfeitar a casa para o Natal.
Nada contra, mas e se fosse enfeitar o coração também?
Chega em casa só depois que o sol nasce, sente-se inútil. Sente pena de si ao olhar- se no espelho e ver a cara embriagada quase de ressaca. O rímel de ontem ainda nos olhos. O cabelo despenteado. Um corte no pé que não sabe como adquiriu. O pensamento em branco. O raciocínio lento e o ouvido tinindo a música da balada que ainda faz eco. O dinheiro que gastou diluído no álcool que percorre as veias, mente e corpo. Um apelo para si mesmo. Tenta lembrar com exatidão de noite de ontem. Mas, tudo é vago. Não confia na sua memória... Falou com estranhos, sorriu para os falsos tratando- os com igualdade, confessou seus reclames para um surdo e deve ter feito outras coisas assim desprezíveis. Não lembra. Faz um gesto evasivo, apertando os olhos e contraindo as mãos contra a cabeça tentando lembrar com veemência o que lhe ocorrera ontem. Apesar da bondade do gesto a tentativa é em vão. Já não sabe ao certo se foi um dia perdido ou vivido. A consciência acusa. A noite passada gasta por nada, serviu para que? Pra nada! Paranóia. E os olhos vão apertando e fechando. Já não há questionamento. Já não há mais tempo, é hora de dormir.
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