Poema Casa
A janela
Que bom que eu posso vê o mundo daqui da minha janela,minha casa é tão singela mais é cheia de amor,aqui cabe todo mundo,e todos são bem vindos,mas por enquanto só posso ter o meu gatinho como companhia por causa da pandemia,mas estou comportadinha esperando as ordens de nosso Senhor...
Minha casa é tão singela mas eu acho muito bela,pois é cheia de amor,na cama colcha de retalhos feita por mim,na mesa um jarro com flores que sempre colho do meu jardim lá no fundo do quintal,no sofá da minha sala almofadas de fuxicos feitas com muito esmero...
Queira Deus que logo passe essa triste pandemia,nunca vi coisa tão triste nesse mundo de meu Deus,credo e cruz Ave Maria...
Depois de uma noite de sono,acordo com o galo cantando lá do puleiro do quintal,boto água pra ferver para fazer o meu café matinal,boto o pó no coador depois água bem fervente,gosto do cheiro do café e gosto bem doce e quente....
Quando o sol começa a nascer,puxo as cortinas e vou logo abrindo as janelas e com uma caneca de café na mão aprecio sol nascente,e aqui ou acolá um tantinho de gente a passar para lá e para cá...
Que bom que eu posso vê o mundo daqui da minha janela,pois minha vida é generosa e eu gosto muito dela,obrigado meu Deus .
Ivânia D.Farias
Liberdade "tranquila" é ficar em casa com a família de quarentena... Só que depois que acaba essa prisão: os estatutos da escravidão e da mordaça já foram carimbados pelos sedentos de poder... E quando nos libertam da solitária, é que vemos e sentimos o peso das algemas e da liberdade que deixaram de existir: por causa do nosso silêncio, conformidade e submissão...
Ainda há tempo de sobreviver, basta dar seu grito de independência e morte da corrupção e do comunismo, que aniquilam as sociedades e detona toda a esperança da vida, da família, da religião e da fé.
Creia em Deus e dê seu grito de liberdade para que você e sua família sejam salvos,e não sejam levados para o abismo da escuridão eterna.
Amém
- A mudança
Moramos em nosso corpo, com a analogia de uma casa, naturalmente um dia vem a mudança para evoluirmos, é para refletirmos, por que não teríamos novas chances para cumprirmos nossas missões? Ele é justo.
Porém não é questão de foco, cada vida é singular, precisamos fazer o nosso melhor, vivendo-a seriamente!
Para construir uma casa é necessário projetar e planejar.
Assim também é na nossa vida.
Para ter nossos projetos concretizados, temos que planejar e projetar nossas metas, construindo assim, uma linda vida dos sonhos.
As vezes nos deparamos com a tristeza
correndo pela casa
A angústia de um dia mal resolvido
As mágoas que guardamos
As recordações de um passado ruim
E não paramos pra pensar que podemos trancar todas as frustrações dentro do buraco negro e seguir a diante.
"...Você tem se alojado no que é mais inseguro em mim:
Banho, uma casa que não posso pagar, dever favores
Como sempre, você é uma especie de vergonha minha
E meu inconsciente revela o óbvio
Em sonhos".
Sorrisos bobos,
Abraços apertados que se tornam casa,
Olhar gentil e admirado,
Um amor.
O brilho de quem se apaixonou
E de quem sabe que vai amar eternamente.
Coração palpitando,
Arrepio na pele,
No toque entre as mãos.
A companhia que aquece a alma em meio ao frio,
O beijo na testa.
A frase mais bela, "você chegou bem?".
Por que complicam tanto?
O amor continua se revelando no simples,
Queremos grandes sinais,
com preguiça de observar os pequenos detalhes.
O coronavírus e seu tempo
Fique em casa,
Não saia de casa.
Deixe o velho isolado,
Não deixe ninguém do seu lado.
Não esqueça, que isolado, não é abandonado.
Quem precisa trabalhar, vá.
Quem não precisa, fique.
Os dedos da mão não são iguais,
A sociedade é desumana, tem seus desiguais.
Espirrou, fique em casa,
Tossiu, fique em casa,
Tá febril, fique em casa,
Corpo doeu, não saia de casa.
Quatorze dias de espera,
Pra ver se esse vírus prospera.
É o isolamento social,
Evitando o contágio do mal.
Falta clareza na informação,
A mídia faz muita complicação.
Todo mundo quer ter razão,
Quem menos importa, é o cidadão.
A régua mede a ética e princípios.
É a mesma dos ímpios.
Se não fizer bom uso do prumo e do esquadro,
O discernimento ficará quadrado.
Cuidado governador,
Dê ao povo o seu valor.
Não aproveite desse momento de dor,
Espalhando aos seus, o temor e o terror.
Cuide bem da higiene pessoal,
Lave as mãos com água e sabão.
Álcool em gel também dá proteção,
Cuide-se, que esse vírus é do mal.
Seu nome é COVID 19,
Só trocou de roupa, já atingiu a maioridade.
Adora cabelo branco, aquele de mais idade,
Da beijos e abraços, na baixa imunidade.
Élcio José Martins
Nesse momento, em que estamos mais em casa, experimente ter novas atitudes internas...
Respire suavemente, sorria mais, alimente-se de boas informações, seja gentil com quem está ao seu redor, ouça música, veja um filme, escreva um poema, cuide das plantas ou dos animais...
Faça algo por você e para você, mesmo que muito singelo, mas Faça!
Precisou que ficássemos “presos” em casa, para que contássemos a Deus o quanto ainda somos humanos.
A empatia parece brotar do sufocamento dos dias apressados.
E tomara que as sementes dessa bondade genuína caia e refloreste de amor o mundo.
A igreja está com os assentos vagos, mas o autor da sua fé habita agora de forma ainda mais intensa no seu coração.
Os avós do asilo sentirão falta das poucas visitas. Vá espiritualmente até eles. Faça uma prece e quando a “nuvem do medo” passar, caminhe fisicamente até eles. Relembre como é bom aquele abraço!
Não há torcedores nos campos, mas a magia do esporte ainda acontece nos olhos apreensivos rente a TV. O sonho dos futuros atletas vive intensamente dentro de cada um deles.
Agora com as aulas suspensas, nosso dever maior é cuidar e proteger!
Pegue uma folha do caderno e escreva uma carta para alguém que você sinta falta. Escreva também todos os seus planos para daqui alguns anos. Fique tranquilo, eles acontecerão!
E quando tudo passar, porque a força de Deus é maior que qualquer perigo, que a gente entenda o quanto nossas ações refletem no outro.
Quando ainda era permitido dar as mãos, por quantas vezes tiramos nosso irmão da aflição? Quantas vezes ofertamos nosso abraço ao medo do outro?
É tempo de reflexão! “A noite passará e a luz da liberdade será linda outra vez”
Na Vida você pode perder amigos, parentes, um amor, o emprego, a casa e as vezes até a alegria.
Mas jamais, em hipótese alguma, perca a FÉ.
A sua Fé é que te move.
Aqui na minha rua
Tem uma casa que fica
No quintal de um pé de nada
E mora debaixo da lua
Quem a vir, de olhar distante
Na hora em que brilhar de iluminada
Nem nos seus melhores sonhos
Desconfia da alegria que morava lá
Mas mudou-se, escondeu-se igual
Só que ora, distante
Sob um pé de pensamentos
Entremeado de dimensões
Mas que morreu de seco e quedou-se no próprio eco
Só que esse era mudo, era atroz qual num galope
Mas não tinha voz
Era feito de espera, era quase perfeito
Penso que quem não o conhece
Pode ser que pense que era e o compre
Pois o som não se propaga no silêncio...o rompe.
Edson Ricardo Paiva.
gratidão ao acordar
amorosidade ao levantar
proatividade ao (exercitar-se) fazer afazeres de casa. (trabalhar)
responsabilidade ao verificar demandas e metas
produtividade ao concluir etapas
relatividade ao separar próximas etapas
amorosidade ao se lembrar do seu amor
condutividade ao desejar harmonia
curiosidade ao chegar em casa
religiosidade ao agradecer a Deus por mais um dia comprido
gratidão ao reconhecer as belezas do meu dia
responsabilidade ao planejar, e cumprir com afazeres da família, com trocas de pensamentos e opiniões, brigas fictícias e surpresas decadentes
produtividade ao dormir na mesma cama sem desperdiçar cada esforço,
imparcialidade ao se afastar e meditar ou até sair viajar, escutar musica, ler livros, trabalhar na oficina de casa,
causalidade: determinado pela situação, afim de suprir de outras situações como dia de dormir com as crianças
Ferrugem
A porta fechou,
Eu admirei as estrelas.
Em minha casa,
Que não tinha teto,
Os vagalumes iluminavam
A noite habitante dos cômodos.
Eu andei
Há dois passos de mim,
Meu corpo adormeceu.
Em minha casa,
Que não tinha teto,
A relva do sereno conserva
O orvalho das janelas,
Declinantes a crepúsculo.
O vento trouxe resquícios
Do tempo que vivido foi.
A matéria escura
Que em meus olhos viste,
O meu corpo dominava.
Há dois passos de mim,
Perece a'orta
Onde flores mortas
O sangue amargo regara.
Retorno à casa,
Que pintura falta,
Retorno à carne,
Onde acalento precisa,
Volto a vida que estéril corre
Nas mãos do relógio.
Volto a mim,
Em manutenção.
Somente a raiz é capaz de sustentar a árvore de pé
Somente a coluna é capaz de sustentar uma casa.
Tudo começa pela base.
Era fim de tarde…
quando estava a esmo na frente de casa….
brincando com uma bola rasgada…
na rua de terra batina…
você apareceu de repente
como um raio de sol que entra pela janela de uma casa do interior.
Gostaria que aquele instante se eternizasse, meu amor.
O SENHOR é o meu pastor e nada me faltará
O SENHOR guarda a minha casa
E provê todas as minhas necessidades
Eu só confio no Senhor
Porque é só Ele quem cuida de mim.
A CASA
Era uma casa alegre e ditosa.
Suas paredes irradiavam júbilo.
Suas janelas sorriam
E suas passagens viviam as gargalhadas.
Cada cômodo era um aparelho
Intenso e pulsante.
O grande astro a submergia.
Mesmo sem consentimento
Adentrava pelo interstício
De uma abertura mal fechada
Ou por uma vidraça cristalina e sem véu.
Todos que ali se embrenhavam
Ficavam embebidos por uma áurea
De euforia e contentamento.
Os mortais vivos que ali embarcavam,
Caíam, depois partiam.
Até sem conhecimento, revigoravam
De histórias aquela casa.
As luzes se acendiam e se extinguiam
Cronometricamente no alvorecer
E no anoitecer.
Seu jardim era enflorado,
Suas ervas verdes
E suas árvores frondosas.
Quem a contemplou a viu viva.
De repente, mas, não tão de repente,
Tudo isso acabou.
Os mortais vivos dissiparam-se.
O brilho apagou-se
E não mais se acendeu.
O grande astro se foi,
Não mais submergiu
E tudo escureceu.
A vidraça se despedaçou,
E o véu então surgiu.
As flores no jardim mirraram
E a grama, ora verde, secou.
A passagem se fechou por fora
E nunca mais se abriu.
O fúnebre tomou conta,
Ninguém nunca mais embarcou.
A casa então morreu.
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