Poema Carolina
na solidão da vida...
Ela superou
Os momentos tristes de dor...
Em seu coração
Uma esperança brotou.
caridade
Rogo solidariedade
ao mundo...
Caridade para transbordar
Sorrisos infinitos
Quero contemplar .
Enigma
Encontrarás no fundo
dos meus olhos as palavras
que não sei Te dizer ...
Por gentileza, meu bem!
Decifra- me.
Sou Diva...
Sou arco - íris ...
Sou elo...
Sou cor...
Sou sexy...
Sou flor...
Sou Poesia
Definida em
Amor...
...sou uma onda de Luz
na escuridão
Sou força regada de fé e Paixão...
Sou fogo...
Sou Poder e sedução!
hoje acordei!
Disposta à encarar a vida ...
Disposta a contemplar um Lindo céu azul
Acordei!
Disposta à sorrir
para a vida
Hoje acordei meu amor...
Com a fé transbordando ...
Com os pés firmes no chão.
Serenidade no olhar
Olhar sereno...
Sorriso Encantador
nela habita
Poesia, fé e amor....
Coração gigante
Floresce à alma.
É notável sua delicadeza
E admirável sua beleza.
Natureza divina!
Outono estação...
Folhas secas ,
leve brisa, livros no chão.
Meu coração anseia
Renovação. Gratidão
à Deus Por essa Linda
estação.
manhãs de sol
Janelas abertas
brisa leve
Céu azul
Flores
de
Girassóis
Iluminam de
Norte à Sul
Que coisa linda!
Contemplar a natureza
Divina.
Jardim...
flores vermelhas
Beleza exuberância
Tropical
borboletas azuis
Voando no ar...
Quanta beleza
E Leveza
Em um só lugar
Jardins borboletas,
flores de jasmim
rosas brancas e vermelhas
nossos encontros
foram marcados ali...
bem pertinho daquele
Lindo Jardim
flor - de - lótus
Sou flor- de - lótus
ressurgindo da lama
minhas pétalas delicadas
Se fecham...
Quando à solitária e imensa
escuridão chega...
É hora de adormecer
Pela linda manhã
desperto - me!
Com total vitalidade
Sou aquecida e abraçada
Pelo raio solar
renovando à beleza
que em mim há...
Sou flor - de - lótus,
sou graciosa flor...
Sou divina Perfeição!
"Nasci e cresci espírita kardecista, religião dos meus pais e dos meus avós paternos. Talvez por isso nunca tive tanto medo da morte.
Fui uma criança aventureira, vivia de cabeça para baixo, pendurada, equilibrada.
Então, mais crescida, numa aula de filosofia, aprendi sobre a morte.
Como diferentes comunidades e culturas deram e dão tão diversos significados para ela ao longo da história.
Morte: a palavra em si já é um tabu, tanto eufemizada, silenciada; mas foi um tema que me fascinou.
Lembro do subtítulo do capítulo: “Mini mortes”.
Acontecem ao longo da vida esses ritos de passagem.
Me identifiquei profundamente com essa dor de encerrar ciclos, comparada a uma morte pequena.
E me vi criança de novo, com tanto medo de crescer.
Ficava doente, soluçava, não queria.
Vezes a dor de encerrar ciclos vem como o luto, em camadas, em ondas que afloram inesperadas.
Alguns ciclos são mais duros de soltar e deixar ir.
Vejo como, para certos ciclos, partes minhas pereceram sutilmente com o fim.
Mas hoje entendo como algumas mudanças trazem alegrias e algumas “mini mortes” são renascimentos.
Enquanto isso, outras memórias findadas não encontram consolo senão o de serem classificadas como mortes simbólicas, validando a dor intensa, explicando o luto inexplicável.
É deixar a corrente das águas que caem dos olhos fundir com a corrente do rio que corre a vida.
Um rio mutável, indomável, fluido, bonito."
Em labirinto de melancolia, eis-me cativa dos teus olhos castanhos, faróis de fulgor inolvidável, que, como archotes, espancam as trevas da minha alma.
Cabrobó-PE; 05/03/25.
ENGANO FATAL
Eu deveria saber, mas me enganei,
Pensei que você voltou por saudade,
Mas vi que era só vontade
De ter alguém para te amar.
O ser humano é fraco e falho,
E eu caí de novo no teu laço,
Voltando aos teus braços
Mesmo sabendo que era um trapaço.
Agora aprendi a lição,
De seguir em frente, sem ilusão,
E deixar para trás a tua ilusão,
Pois o meu coração merece mais atenção.
