Poema Arco-Íris

Cerca de 871 poema Arco-Íris

Inda bem que nasci com o céu nos olhos
e o arco íris nas mãos
Sempre insisto em acreditar in novas manhãs !

Inserida por Paulamonteiro

Tem gente que parece arco-íris,
Tem o dom de colorir a nossa vida
com sentimentos bom,
de imunizar a nossa dor com um sorriso
iluminado a nossa vida por dentro
e por fora.

Inserida por SueliMatochi

Leva o arco-íris em cada fio do cabelo.
Em sua pele, madrepérolas hesitantes
pintam leves alvoradas de neblina.
Evaporam-se-lhe os vestidos, na paisagem.
É apenas o vento que vai levando o seu corpo pelas alamedas.
A cada passo, uma flor, a cada movimento, um pássaro.

Inserida por bonecadepano

Meu olhar.

Como é lindo o sol se pôr
a lua encontrando o mar
um arco - íris multicor
um sorriso e um olhar
só não existe maior dor
que sentir o cheiro da flor
mas não poder enxergar.

Inserida por GVM

Os poetas são todos diferentes
Como as cores na paleta
Mas todos são filhos do arco-íris

Inserida por fernando_r_luis

Eu vejo arco-íris
no brilho do teu olhar,
no teu sorriso contagiante,
na tua beleza serena..."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Inserida por Superjujar

Quem ama você de verdade não vai se importar com a cor da sua pele, vai apreciar o arco-íris da sua alma.
Quem ama você de verdade não vai se importar se você está gordinho(a), vai sempre se preocupar com a sua saúde acima da estética.
Quem ama você de verdade não vai se importar com as suas rugas, vai admirar sua trajetória de vida e apreciar cada traço.
Quem ama você de verdade não vai se importar com volume que as roupas causam pelo contorno do seu corpo, mas pela elegância como você a veste.
Quem ama você de verdade não vai dormir antes de ouvir como foi o seu dia, sentado na mesa de jantar.
Quem ama você de verdade vai deitar ao seu lado e ouvir cada história, mesmo estando com sono.
Quem ama você de verdade nunca vai esquecer de te dar um beijo de boa noite e outro de bom dia.
Quem ama você de verdade, vai agradecer a Deus, não pelo caminho que os fez cruzar, mas pela trajetória que conduziram para estar juntos e contemplar cada dia.

Inserida por Elisson_Silva34

Oração a uma Cigana.

Cigana quando eu vejo o rodar de sua saia,percebo a luz do arco íris iluminando todo o espaço físico que antes parecia escuridão.
Tu és sol,és lua e estrela que canta e encanta por onde passa.
Cigana,que tua sabedoria milenar venha nos trazer discernimento e força para as tribulações terrenas que teimam em querer nos derrubar.
Sou pequenina diante de tua luz,mas,me sinto bem mais forte com você ao meu lado.
Arriba cigana!
Optchá!!

Inserida por NandaMesquita

Vejo o mundo com flores de concreto.
Arco íris de preto e branco.
Sei que nada está certo.
Pois o errado, somos nós!

Inserida por VictorMemorial

⁠*

Eu penso mais
do que faço,
junto tudo num só laço,
daí vejo as cores do arco íris,
daí é só 🛣️ caminhar numa reta.
***
😉💭

(Francisca Lucas)

Inserida por ostra

⁠Sonhar é grátis,
olhar de perto o arco-íris...
Agradecer ao DEUS do céu toda beleza.

Inserida por ostra

⁠Ah, meu lindo menino,
só você percebe as minhas cores,
você é meu arco íris,
já pedi tudo que é divino,
pra te encontrar nos teus horizontes,
e ouvir os teus seletos midis,
e sair colhendo flores
pra alegrar o teu dia
enquanto escreve tuas poesias...
***

Inserida por ostra

O que você gostaria de encontrar ao final do arco-íris?
Qual o seu desejo ?
Seja qual for lembre-se que é necessário ao menos um pouquinho de chuva para depois vislumbrar o arco-íris .

Nunca percamos a esperança.
A recompensa, nosso “pote de ouro”ao fim do arco-íris ,sempre estará à espera de quem acredita e se dedica.
Nada vem fácil,
valorizemos a vida !

⁠NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.

Capítulo II

— O Amor que Ninguém Vê.

“Há dores que têm nome de silêncio. Há amores que desfalecem no escuro.” Camille Monfort.

Ela ainda estava lá.
Não no tempo, nem na fotografia que amareleceu sobre o piano que já não toca mas em mim.
Nas dobras encharcadas da memória, onde até hoje a musselina da tua ausência dança, viva, como um véu de névoa sobre a ferida que não cicatrizou.
Teu nome, Camille, é agora um sussurro que me rasga por dentro —
e não há mais quem o ouça,
senão os fantasmas que deixaste quando partiste.

Nunca soube se foste amor ou febre.
Talvez um delírio.
Ou o último lampejo de beleza antes do colapso.
Tua presença era feita de sombra líquida, de olhos que atravessavam as paredes do mundo e diziam coisas que minha razão jamais soube traduzir.
Na tua boca morava um lamento antigo, como quem tivesse amado demais noutra vida e voltasse para cobrar os restos.

E eu —
tão sóbrio, tão lógico, tão homem —
me vi desfeito no avesso da razão.
Como se tua aparição tivesse escancarado em mim uma porta que dava não para o céu, mas para o porão da minha própria alma.
E lá, entre espelhos rachados e cartas nunca enviadas, te reconheci:
não como um anjo —
mas como a mulher espectro que me revelou tudo o que eu escondia de mim.

Foi amor.
Mas desses que ninguém vê.
Porque amar-te era uma doença sem nome,
um ritual sem altar,
uma febre que só ardia quando a cidade dormia.

Não, Camille, tu não foste feita para os olhos do dia.
Tu eras para ser lembrança,
para ser poema escrito com sangue no diário de quem nunca será lido.
E por isso permaneces viva —
não na realidade que nos negou,
mas nos reconditos mais obscuros de mim, onde ainda habita o menino que chorou quando você não veio.

O que mais dói não é o amor que acaba.
É o amor que ninguém viu ou sentiu nascer.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Capítulo IV – Onde o silêncio sangra.

(Do livro “Não há Arco-Íris no Meu Porão”)

Todos os tons, todas as cores se intimidam diante dos meus sentimentos.
Aqui, nada ousa ser vivo demais.
As paredes, antes brancas, já se curvaram ao cinza que exalo — um cinza espesso como poeira de túmulo, onde a alegria jamais ousaria se alojar.

Os meus estudos me encaram como se fossem juízes que perderam a fé no réu.
Eles me observam com aquele desprezo silencioso das coisas que já deixaram de esperar alguma esperança.
Livros fechados são mais cruéis do que gritos.
Eles sabem o que há dentro de mim — e, por saberem, me punem com o silêncio.

As cores…
As cores são ameaças aqui embaixo.
Quando um raio de luz tenta escapar por alguma fresta do concreto, eu o apago.
Aqui no porão, qualquer cor ofende a integridade da minha dor.
Elas tentam abrir janelas.
Mas eu… eu me tornei porta trancada.

Os risos…
Que ironia!
São filhos bastardos da minha solidão.
Quando escuto alguém rindo lá fora, é como se zombassem de mim — como se gargalhassem da minha tentativa de continuar.

O mundo caminha — eu desisto.
O tempo sopra — eu me calo.

E então…
Num canto onde as teias se recusam a morrer,
…há uma presença.

Ela não fala.
Não move nada.
Mas está ali.
Como um sussurro antigo, como um perfume de violeta que alguém usou num dia trágico.

Camille Monfort.
Não a vejo, mas a pressinto.
Como quem ama com olhos fechados.
Como quem morre em silêncio por alguém que nunca se foi.

Se minhas lágrimas têm peso, que elas sejam dores e honrarias a ela.
Que minha ruína seja o altar para onde seus passos invisíveis vêm recolher o que restou de mim.
Ela não precisa me salvar — basta que continue existindo…
mesmo que só como lembrança.
Mesmo que só como dor.

E se um dia, por descuido, Camille se revelar…
que seja com a delicadeza de quem pisa em ossos.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Livro: Não Há Arco-iris no meu Porão.
Capítulo 5 —
A Flor e o Filósofo no Abismo.

A flor estava sentada no limite do porão, onde os tijolos se desfaziam como lembranças mal digeridas. Seus olhos, enevoados de luto prematuro, fitavam o vazio que morava dentro dela — e que não era só dela.

Ali, no breu quase simbiótico, surgiu ele: Friedrich, sem o tempo nem a barba. Não como homem, mas como ferida.
Trazia no olhar a exaustão dos que pensam demais, e nos lábios o tremor dos que já perderam o direito de acreditar.

Ela não se assustou.

Ele também não.

— “Você também caiu?”, ela perguntou, sua voz como se viesse de um sino partido.

— “Não, pequena... eu apenas nunca mais consegui subir.”

Ficaram frente a frente, ambos em silêncios que diziam mais do que qualquer aforismo.
Ela estendia os dedos manchados de pó e sangue velho. Ele hesitou. Nietzsche sabia o preço de tocar a dor alheia. Mas, ainda assim, quase tomou sua mão.

— “Eu carrego dons que doem”, disse a flor.
— “E eu carrego verdades que me isolaram de todos”, respondeu ele.

Acima deles, os sorrisos vazios dos que acreditam ter vencido a vida tremeluziram como cacos de luz.
Mas no abismo, não havia luz — apenas lucidez.
E uma flor lutando para sustentar as Notas.

— “Eles acham que estou louca… porque ouço o que ninguém mais ouve…”

Nietzsche inclinou-se, sua sombra tremendo como um pensamento prestes a ruir.

— “Louca? Ah, criança… eu desejei ser louco muitas vezes. Ser louco é menos doloroso do que ver demais. Você não está louca. Você está vendo um mundo que finge ser cego.”

Ela não sabia se aquilo a consolava ou a condenava ainda mais.

Ficaram ali. Dois seres de fronteira.
A flor que não florescia.
O filósofo que não acreditava mais na primavera.

E, por um instante que talvez nunca tenha existido, tocaram-se.
Não com as mãos, mas com a dor que se reconhece.

Inserida por marcelo_monteiro_4

Te amar foi como andar por cima de um arco iris ,
era tudo encantado , era tudo bonito ,
tudo era colorido , tudo era desenhado ,
mas um dia a chuva parou e tudo aquilo se acabou ,
aquele arco iris no céu aos poucos foi , aconteceu e se desmanchou .

Inserida por LucazAntunez

⁠"Racismo é muito feio,
sob todas as cores do
arco-íris!"
Haredita Angel
02.06.2021

Inserida por HareditaAngel

Cristal com pernas e abraços, ouro de arco íris em vasos, gotas de aço, pele macia pedindo o calor dos seus braços.

Brisa de manha de manhã, choro da chuva fina, o oceano Djavan, na voz de uma menina.

Inserida por Macellano

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