Poema a Morte das Casas de Ouro Preto
Morrer significa se despir deste mundo, apesar da consciência ainda permanecer com o bem que se fez e com o mal que se praticou.
O silêncio da madrugada leva-nos ao túnel das reminiscências, onde vemos a face e sentimos o cheiro daqueles que amamos, mas que, hoje, habitam em outra dimensão. Qual será a nossa missão, na nossa curta peregrinação terrena ?
Aqueles que gritam o nome do seu time, morrem por ele ou causam prejuízo à concorrência; só não dá tempo de saber por quais motivos, exatamente.
Difícil não é seguir em frente... Complicado, é não conseguir apagar as pegadas no concreto
da Vida.
O tempo sempre será o suficiente. Toda passagem de uma pessoa amada, mesmo sendo curta, sempre será o suficiente. Suficiente para amar, ensinar, aprender, encantar e deixar saudade. A morte, nunca é esperada, ou nunca aceitamos o suficiente. Suficiente para amar, cuidar, valorizar e nos arrepender, mas ela vem, vem pra todos nós. O tempo é o nosso melhor amigo, alivia-nos da dor pela a ausência, sem nos deixar esquecer, fazendo com que não deixemos morrer completamente as pessoas que amamos.
São tantas coisas que ocupam o nosso tempo, tantos entretenimentos tecnológicos que roubam os nossos momentos em família, que vivemos esquecendo que em qualquer momento; alguém que a gente ama irá partir... Um dia, quem se ama será apenas uma lembrança, uma saudade, uma foto, uma história a se contar. Por isso; o momento de amar é agora, enquanto respiramos o mesmo ar, enquanto estamos juntos sob a mesma luz do sol, enquanto caminhamos pelos mesmos passos desta vida.
O homem que imita a cristo, e ama o seu próximo com o amor de Deus, isto é, sem inveja, egoismo, maldade ou sem esperar por nada em troca, sua carga será maior.
Pois mesmo com suas imperfeições, que são próprias do ser humano, ele ama sua cruz e seus algozes. Para assim chegada a hora do calvário, morrer nela. Quem muito será dado, muito será cobrado e o preço do amor sem medida é a morte, e morte de cruz.
vou plantando palavras para sustentar a minha viva presença, o aroma da infância e para acalmar a espera abrupta da morte...
Só para lembrar: no final do nosso roteiro a gente morre, então viva cada momento como se fosse o último.
A inveja é o grande mal da Humanidade. Até mesmo os que matam de inveja também terminam morrendo de inveja.
Sair de um grupo teatral do qual tem lá o seu apego, é uma dramaturgia fantástica de descobertas sentimentais. Prévia de reações positivas de quando eu não puder ingressar em nenhum grupo.
A cada milésimo de segundo, caso, é claro, não haja um apressamento suicida, fatal ou mesmo violenta interceptação da vida, ficamos, naturalmente, cada vez mais pertos de nossas covas
Ja faz um ano e dois meses que meu irmão morreu e confesso que só agora estou aceitando que ele se foi. Tao alegre e apesar de doente era um exemplo de força e superação. Contagiava a todos em volta com sua alegria, todos se encantavam com seu sorriso. Aceitaçao, só agora cheguei nessa fase. Que dor excruciante, a dor de saber que não vou mais te ver meu querido e amado irmão.
Prometi a mim mesmo, todo santo dia, mentalizar (como mantra) uma fração do espírito iluminista: - Le roi est mort. Vive le roi!
Ainda não inventaram uma poção mágica, pra ressuscitar amor morto. Não prolongue o período de luto com vírgulas, coloque um ponto final.
O destino não é feito de predeterminações. E sim feito de coincidências. E a maior coincidência é que todos nós morreremos um dia.
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