Poema a Morte das Casas de Ouro Preto

⁠Esperando a marcha em imparável do tempo chamada vida nos levar para um morte longa e dolorosa

⁠Antes de ter pena dos que quiseram pecar a vida inteira e só na hora da morte pedem perdão pelos seus pecados, tenhamos realmente pena dos que vivem evitando pecar e sempre pedem perdão porque são induzidos a acreditar que pecaram.

⁠A morte deve ocorrer no coração para acreditarmos nela. Depois que o amor morre, o homem acredita em sua morte.

⁠Às vezes, insistir em alguém é querer acompanhar a morte, descalço, sem camisa e ignorando a sorte;

⁠Passamos a vida inteira com medo da morte mesmo sabendo que inevitavelmente esse será nosso fim....

⁠Tenho certeza de que se algumas pessoas pudessem prever o tipo de morte que lhes esperava, teriam preferido suicidar-se antes!

⁠Você não precisa ter medo da morte. Não é um fim, mas um renascimento pra outro plano de existência.

⁠Quando o mistério morte nos tira alguém especial, uma lacuna eterna nasce em nosso coração. O tempo pode até sarar. porém, nunca cicatrizará a marca deixada em nosso sentimento.

⁠Vivemos em comunhão pelos nossos sonhos, pois nossa morte soará como um pesadelo solitário!

As vezes pensar na morte é te encher de vida e as vezes refletir sobre a vida é sentir vontade de morrer.⁠

⁠... pensou que até o horror se torna comum a saturação mesmo de morte. // Livro: A longa marcha

A maior morte é a em vida, a perda da esperança, o mágico e superior sentimento, que, desde nossa consciência, nos impulsiona a ser feliz, nos transformar e o mundo.

…deitado na pedra gelada, no vale da morte, rodeado de cães zumbis que aguardavam ansiosos para devorar-lhe a carne, estava o caçador, deitado em posição fetal à espera da morte…
Com uma pequena pedra foi acordado do sono da morte, pela pequena e curiosa lebre, sem agradecer, ele prontamente levantou-se e instintivamente se pôs a caçar, perseguiu a pequenina lebre que do sono mortal o salvou...

⁠Uma forma de imaginar a vida é que ela é uma competição entre o amor e a morte. A morte sempre vence, é claro, mas o amor está lá para tornar vazia a vitória dela. É para isso que serve o amor.

⁠Deveríamos entender que a morte é uma simples mudança de estado físico, pois passamos de matéria para espírito, mas seremos sempre o que somos e após o nosso sepultamento, iremos encontrar só dois lugares para ficarmos, ou seja o paraíso ou o inferno e ambos foram esculpidos, durante toda a nossa vida terrena, por nós mesmos!!!

⁠O deboche da morte é super hiperdenso mais irrepreensível do que os choros da vida.

Se uma pessoa que se diz cristã se alegra com a morte do ímpio, o amor de Jesus não está nela; pois o próprio Deus diz não se alegrar!
(Ezequiel 33.11.)

⁠A perspectiva da morte mudava tudo, fazia desaparecer todas as regras comuns de contenção e polidez, transformava belos momentos em preciosas lembranças, fazia com que o futuro, antes considerado garantido, parecesse extraordinário.

⁠A morte (Kalevára) não existe de fato. Na verdade, no mundo relativo, a morte deriva do nascimento e a partir deste surge a morte. Mas para um Yogi, nascimento, vida e morte são apenas aspectos fenomênicos e visíveis da Natureza (Maya).

⁠Yama é a morte, aludindo à autodestruição das barreiras ou obstáculos que dificultam a consciência Vidyogi. Yama é o autodomínio, pois oferece uma conotação real de positividade e indica as atitudes que devem ser adotadas para o desenvolvimento espiritual do homem.