Poema a Morte das Casas de Ouro Preto

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A Chuva e a Morte/ A Morte e a Chuva
Não sei se chove porque alguém morre,
Não sei se alguém morre sempre que chove.
Só sei que chove,
Só sei que alguém morre.
Não sei se quando alguém morre a chuva fica triste,
Não sei se quando alguém morre as pessoas ficam tristes com a chuva.
Só sei que ficam tristes,
Só sei que chove,
Só sei que alguém morre.
Não sei se as pessoas sentem que a chuva é diferente quando alguém morre,
Não sei se quando alguém morre a chuva sente que as pessoas estão diferente.
Só sei que alguém sente,
Só sei que ficam tristes,
Só sei que chove,
Só sei que alguém morre.
Não sei se é a chuva e a morte,
Não sei se é a morte e a chuva.
Só sei que existe a chuva.
Só sei que existe a morte.

“A morte é a curva da estrada”

A morte, com licença, é irônica por demais. E trágica, com a devida vênia, por excesso.

Ela é “a curva da estrada”, conforme poetou Fernando Pessoa no “Cancioneiro”.

Ah, senhora brincalhona! Ah, dona das estradas do mundo vasto mundo! Vosmecê tira a vida, mas eu a canto; vosmecê arranca o que as pessoas têm de mais importante, mas eu, pobre poeta, celebro o que elas possuem de mais caro, qual seja, a vida, ainda que Severina ou Caetana:

Bem, dona morte:
Está certo que a sra.
Anula toda sorte!
Todavia, as ações
Realizadas vão ficar
Imortalizadas de A a
Z: logo fim não há!

Era uma menina
Viva à procura do sEU
Adão de sua sina!

Ah, dama negra que quase tudo pode! Quase tudo, repito. Vosmecê arrebata Beatriz na curva da estrada, mas Dante há de continuar a longa caminhada...

Vosmecê, rainha das trevas, se apossa sem avisar da pequena Eva, mas Adão há de permanecer em vigília constante, atado às lembranças especiais. Porque a vida – presente da ventura – segue...

Até que um dia, na curva da estrada, a morte, pela enésima vez, aplicará o golpe fatal. Porque, como bem disse o poeta maior, “a morte é a curva da estrada / morrer é só não ser visto”.

tudo começou com a dor;
A dor de um parto;
A dor da morte;
A mais simples e comum separação;
A perda...(sempre perdemos algo, alguém)

tudo começa com um sim,
Um átomo diz sim a outro átomo,então nasce a vida;
Uma mulher diz sim a um homem;
Uma mãe da a luz a seu filho;

tudo começa e termina;
O amor nasce e morre;
Uma flor assim que arrancada, perde seu encanto;
Uma vida e finita;
Um sonho simplesmente morre;
A vida sempre chega ao seu mísero fim.

Toda criança sonha em ser feliz
Jogada no mundão, do crime um aprendiz
Cheiro de morte espalhado no ar...
Papai noel de preto veio me buscar

Inserida por flamel

A morte arranca de nos pessoas que amamos. Quando acontece uma morte,uma família feliz pode ser vencida pela tristeza.
A morte e inimiga tão poderosa que nenhum humano pode vence-la. (1corintios 15:26)
Mas existe esperança?
Sim!Observe o que Jesus já fez:Diante do túmulo, Jesus clamou: Lázaro vem para fora! O homem que estivera morto a quatro dias passou a viver novamente!( João 11:38-44)
Esse relato mostra que Deus e capaz de trazer de volta a vida os que adormecem na morte.Não foi Deus, quem causou sua tristeza, entende sua dor e os danos bem a tristeza e os danos que a morte causa.
Veja o que Jesus prometeu: João 5:28-29
"Vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais, ouvirão a sua voz e sairão". Sim todos os que estão na memória de Deus voltarão a viver.Todo sofrimento que a vida te deu, em breve desaparecerá. "Não haverá mais lágrima, nem morte,nem dor.."As coisas anteriores já passaram". Apocalipse 21:4

Inserida por RosanaSimonassi

Vida é o que existe entre o nascimento e a morte.
O que acontece no meio é o que importa (...)
No meio, a gente descobre que sofremos mais com as coisas que imaginamos que estejam acontecendo do que com as coisas que acontecem de facto.
Que amar é lapidação, não destruição. Que é preciso dar uma colher de chá ao acaso.
Que vontade é quase sempre mais forte que a razão. Quase?
Ora, é sempre mais forte.
Que todas as escolhas geram dúvidas- todas (...)
Que passar pela vida atoa é um desperdício imperdoável.
Que as coisas que nós exibem também nós escondem (escrever, por exemplo).
Que tocar na dor do outro exige delicadeza (...)
Que é mais produtivo agir do que reagir.
Que a verdadeira paz é aquela que nasce da verdade.
E que harmonizar o que pensamos, sentimos e fazemos é um desafio que leva uma vida toda, esse meio todo...

Inserida por RivaAlmeida

Morte

Pai quando tu foi embora sem nem se quer me avisar, deixastes um buraco em meu futuro que nunca vou ser capaz de completar.

O que efetivamente conta não são as coisas que nos acontecem. Mas, sobretudo, a nossa reação frente a elas.

Clausewitz menciona a resolução como a segunda qualidade indispensável ao general, depois do golpe de vista. Fala também de firmeza, força de caráter, autocontrole, qualidades, todas elas, evocadas por Napoleão:

[...] a vontade, o caráter, o empenho e a audácia é que me fizeram ser o que sou.

É através do vigor e da energia que salvamos nossas tropas, que conquistamos sua estima, que conseguimos nos impor aos malvados.

A qualidade essencial de um general é a firmeza de caráter, que além do mais é um dom celestial.

O General Murat precisava diariamente de "luxo, mulheres, uma mesa de Epícuro:

É um grande erro para um comandante de exército não saber controlar suas paixões os seus gostos; desse modo, é possível pôr a perder a vida de milhares de homens".

Eu sei que vocês receberam ordens de seu comandante, que as recebeu de seus superiores, para matar a população deste campo. Agora é a hora para fazer isto. Aqui estão eles. Eles estão todos aqui. Esta é a sua oportunidade. Ou vocês podem partir e retornar para suas famílias como homens em vez de assassinos.

⁠Quando eu morrer, pode até me esquecer, eu não vou me aborrecer, mas não me massacre pois, eu não vou poder me defender.

Tinham se passado mais de dez anos, mas a frustração ainda continuava dentro de mim.

⁠A liberdade total assusta você. Não é o que eu fiz que faz você me odiar, é o que eu posso fazer.

⁠Poema de Terror: Caveira e Morte

Em noite escura, sob a lua gélida,
Em cemitério frio, a caveira se erguia.
Olhos vazios, sorriso macabro,
Sussurrava segredos ao vento macabro.

A Morte, figura espectral e soturna,
Surgiu das sombras, com foice afiada e turva.
Observou a caveira, com voz sepulcral,
"Diga-me, caveira, qual o seu final?"

A caveira riu, um som horrível e seco,
"Meu final, ó Morte, é apenas um começo.
Sou pó e sombra, lembrança e esquecimento,
No ciclo da vida, eterno tormento."

A Morte se aproximou, com passos lentos,
E tocou a caveira com dedos frios e cinzentos.
"Mas a vida é bela," a caveira exclamou,
"Em cada instante, um novo drama se formou."

A Morte sorriu, um sorriso cruel e frio,
"A beleza é ilusão, apenas um fio.
No fim, resta apenas a escuridão,
E o silêncio eterno da decomposição."

A caveira chorou, lágrimas de poeira e osso,
"Mas a esperança vive, mesmo no mais profundo fosso.
No coração humano, a chama ainda arde,
E a luta contra a morte jamais se covarde."

A Morte se afastou, com um aceno sombrio,
Deixando a caveira sozinha no vazio.
O vento uivava, como um lamento eterno,
E a noite seguia, em seu manto negro e terno.

Inserida por Belga26

⁠Poema - A Vida é um Sopro

A única certeza é a morte
Não é jogo de sorte
Nem de azar
O tempo vai passar
Vai mostrar
Preciso relatar.

A história se repete
É quando se perde
Que se valoriza
Na internet viraliza
Flores e postagens
Fazendo homenagens.

A vida é um sopro
Sofre em dobro
Quem fica
Não é crítica
É uma alerta
Na terra.

Ame para ser amado
Perdoe para ser perdoado
Antes do arrependimento
Ainda há tempo
Valorize em vida
Antes da partida.

Inserida por 10uilton

Relato neste poema, o nascimento da fera
A morte do corpo físico, em uma vontade de espera
Minha poetisa amada, já estava cansada daqui
Esperando só o momento, de Jesus mandá-la ir

Sua vida foi sofrida, vinda do sertão ameno
Chegou aqui nessa terra com seus seis filhos pequenos
Lutou, batalhou e cresceu
Sorriu, sofreu e morreu
Porque estava merecendo

Há quem diga que a morte é o fim de tudo que nasce
Há quem diga que a morte, é um buraco sem face
Mais a morte é o inicio do fim dessa historia
A morte é precipício, que leva para eterna gloria

Agora minha vó querida, está ao lado de deus
Sobre o manto de Maria, diante dos olhos teus
Agora está feliz, correndo na relva sagrada
Enquanto estamos aqui, sofrendo com a partida
De uma poetisa amada.

Inserida por WilliamDiniz

A morte de Bento Rodrigues
O que eu posso fazer é um poema,
Já que o meu dilema
Ninguém vai escutar.
A lama lambeu Mariana
E numa atitude insana
Passou também a vomitar.
Ficou tudo dejetado
Que até o meu compadre
Veio a se afogar...
Pobre de Bento Rodrigues
Que morreu soterrado
Na Barragem do Fundão.
O culpado, segundo atestado
Foi um tal de Samarco
Que fazia a exploração...
Agora ficou complicado
Pois até em Espírito Santo
Essa lama chegou.
Tudo foi contaminado
Pelo pior dos pecados
Que é a ganância
Desse povo explorador.

Leandro Flores
BH, 09/11/2015

*Em solidariedade as vítimas no desastre ambiental em Mariana-MG.

Inserida por leandroflores

POEMA MACABRO


A morte é
cáustica,
claustro,
fóbica.

É claustro e fóbica.
Singularmente,claustrofóbica.

A morte é silêncio
O silêncio é ouro
O ouro é pó
O pó é ético

A morte é
silêncio,
ouro
pó e ética. ´

Causticamente, poética!

Inserida por rosabergcine

⁠POEMA PARA UM AMIGO À BEIRA DA MORTE
Aonde é o começo ou fim do correr?
Lembro-me das noites quentes,
Quando sentados no telhado de vidro
Absortos em meio à fumaça inebriante
Acompanhávamos resplandecentes
O rastro veloz das estrelas cadentes artificiais
Cintilando e logo sumindo na noite escura
Transformando, movimentando a cidade amorfa
Girante caleidoscópio de pensamentos
Entre prosas e poemas
Sonhos e sentimentos profanos
Divinizando-se no voar baixo
Pelas ruas, bares, bocas e olhares
Sob o crivo dos justos ignóbeis
Os que nunca tiveram a coragem de
Caminhar na beira do abismo
Por medo de confrontar o fundo insondável
De suas almas incógnitas
Aonde é o começo ou fim do correr?
Não conheço a hora certa
De atravessar a ponte sem medo
Conheço apenas a poesia dos momentos
Canções da existência
Notas e timbres,
Ritmos da dança das lágrimas e sorrisos
Motivo do entender do viver e ter
Talvez o começo e o fim
Como o saborear da límpida água da fonte
Saciando a sede do conhecer
Reflexões de que tudo flui
Bastando querer seguir sem importar-se com o inexistente tempo
Afinal, o adeus não existe
Pois, como as noites findavam com o raiar do sol
Observados pelo infinito de nossos olhos
Além da caixa empoeirada, do alto nos telhados de vidro
Existíamos, meu amigo
Para cada novo dia, para cada velha noite,
Perpetuando-se na eternidade.

Inserida por Cerkyntuff

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