Poema a Morte das Casas de Ouro Preto
Escreve, apaga; escreve de novo; apaga; apaga… Vida sem cor, toda preto e branco, com sobras desenhadas em um quarto escuro, desenhos rabiscados, café frio, tudo pra baixo, dando a mão pra tristeza e lembrando das desgraças que se passaram. A vida é outra, mas os traumas são os mesmos; eu queria deixa-los pra trás, só que não dá pra se livrar de uma parte de mim. O meu eu que você não consegue ver é podre; é morto; e infelizmente tenho que carrega-lo, pois nada me fará esquecer o que sofri. Já tive dias mais difíceis, agora eu nem sei; só observo a vida passar. Os anos que estão por vir, as rugas. A velhice irá chegar logo, e eu aqui sentado pensando em como nunca fui jovem de verdade. Eu nunca tive um rumo certo, eu nasci perdido e assim me mantive, meu desespero foi quando te encontrei; você era o meu melhor lugar pra se estar.
O preto e branco sem o vermelho não tem valor,já o vermelho sem o preto e branco não vale nada,TE AMO SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE!
Antes de lhe conhecer meu mundo era em preto e branco, agora que lhe conheci, meu mundo ficou colorido e em 3D.
O vermelho sempre o preto e branco não tem valor,já o preto e branco sem o vermelho não vale nada,te amo São Paulo Futebol Clube!
Branco,Preto,Pardo .voce pode se de quualquer jeito ,porque todos nós somos iguais por dentro:::O caracter fala mais alto que a aparência
Frio, vê-se tudo em preto e branco. O som ecoa no fundo. A voz que sai da boca é abafada pelas do pensamento. Nada de interessante na esquina, nem mais a expectativa. As coisas invisíveis, aquelas essenciais se perdem na escuridão. O vale da sombra "daquela" se torna o pasto não tão verdejante. O rio de águas, não tão vivas agora, nos mantem afogados em nós mesmos. A lua brilha, o vento venta, o dia passa. A vida pesa. Sempre o mesmo ciclo, sempre a mesma morte. O pecado. O desejo, aquele de negar a si mesmo, mas tão intensamente que finde a existência. O buraco negro do ser, a busca incessante do eu, do seu, do nada, do tudo. Absurdo.
A sua ausência me faz querer fugir desse mundo, onde tudo parece preto e branco... Ele voltou a ser como era antes de você, o problema é que antes as cores também não faziam mais parte das minhas lembranças e assim é muito mais fácil de viver sem elas.
Eu à vejo tão feliz perto desse pequeno ser preto, a quem eu batizei de Lua. Eu sempre resisti á esse animal, pois sabia que me apegaria nele. E depois ele iria dar adeus, como os outros fizeram, como todos fazem. Mas eu colaborei, até. De qualquer modo, eu nem tinha muita escolha. Mas tudo bem, se esse bicho faz bem á ela, tudo bem.
De repente o peso de ser ter caminhado 47 anos vem a tona, e o que era colorido fica preto e branco...... Mas continua valendo a caminhada.....
No preto e branco voltamos ser racionais e observantes, e os erros que nos permitíamos no passado já não nos cabe mais.
A verdade é que eu preciso de uma dose tripla de vodka, meu All Star surrado preto, vermelho e branco, ou ate mesmo aquele tenis da vans surrado de tanto fazer manobras de skate. Preciso de um jeans e um blusão, uma mochila com um par de meias, uns biscoitinhos Balduco, uma blusa de frio GG e Red Label, mais vodka e um pouco de whisky. Meu skate, meu companheiro de sempre a me acompanhar. Cabelos ao vento, um olhar vazio e um coração endurecido pelo tempo, completamente de pedra. Algumas lembranças inesquecíveis pra levar dentre os bolsos, alguns foda-se’s para distribuir por ai. Liberdade. A tão sonhada liberdade que tanto me persegue, e quer fazer de mim tua prisioneira, com ose isso fosse ruim. Ser livre. Sonho. Liberdade… Oh, liberdade. Falta pouco, eu sei. Logo seremos apenas eu, meu skate e minha dose tripla de vodka.
Um café, por favor. Preto, como todas as minhas angústias. Quente, como os meus sonhos insanos. Doce, como a minha juventude. Grande, gigante, colossal. Assim, eu me perco nos devaneios que o café me traz, e me esqueço que perdida mesmo, estou aqui fora. Sim, apenas um café, obrigada.
Véi, o racismo é idiota. Eu sou branco, preto e asiático, mas todos me amam. Então pare com o preconceito e comece o amor, cara.
O adjetivo Preto deve ser usado para distinguir ou caracterizar somente Objetos. Já o adjetivo Negro deve ser usado para distinguir ou caracterizar Seres Vivos e Objetos. Não se deve usar o adjetivo Preto para distinguir ou caracterizar Seres Vivos.
Marquei um encontro com meu Amor Próprio hoje.
Vou com um vestido curto, decotado e preto...combinar com um cinto e sapato vermelho, vamos ver se ele presta mais atenção em mim.
Eu coleciono esquecimento. Meu abraço é em branco e preto.
Minha dor é cheia de estrelas no que há de mais humano em mim.
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