Podemos
Dizem que no Natal podemos reunir até dez pessoas sem problemas...
O difícil vai ser encontrar dez pessoas sem problemas.
Podemos errar no amor !
Esse erro pode nos trazer dor
Pode nos trazer sofrimentos.
Ao errar no amor
A consequência é continuar amando
Sem ter alguém que desejamos.
Quanto mais queremos um amor forte! Maior será o fardo de sofrimento por ele.
Não podemos medir algumas dores e magoas em nosso coração.
Mais quando passa os dias, ele pode se tornar menor mesmo que um pouco menor.
As lágrimas seca em nossos olhos, mais o dor da agonia, pode permanecer em nosso peito.
Todos vivenciamos essa dor, e transformamos ela em saudades.
Amar são escolhas difíceis e únicas.
É normal que no meio desse caminho você se machuque! Ou chegar em pensar deixar esse amor morrer.
Mais se viver esse amor de maneira correta! Seremos um sobrevivente dele.
E saberá que certos amores é único e eterno em nossa vida.
Enfrentar um grande amor mesmo que obscuro, é a força que move nossas vidas para um lugar de paz.
A unidade acontece mesmo no meio da diversidade. Podemos ter unidade mesmo pensando diferentemente. Os estilos precisam cooperar para o bem do casamento. A unidade é um ponto precioso para a relação a dois. A unidade é a diversidade transformada em harmonia.
No silêncio da alma somos levados ao deserto onde podemos nos retirar e nos livrar das nossas compulsões e habitar na bondosa presença do Eterno Deus. Sem este momento, perdemos noção da reflexão na alma. Quando silenciamos o coração ganhamos a experiência e comunhão com o Pai a quem servimos e amamos.
Nossa tarefa como pais é a de ajudar nossos filhos a encontrar a própria voz deles. Não podemos viver nossos sonhos nos filhos. Alguns não conseguem ser ou realizar determinados sonhos e transferem isso para os filhos. Nosso propósito é ajudar nossos filhos a descobrirem seus talentos dados por Deus e não querer imprimir o que achamos que deve ser a prática de vida deles. Nosso papel é conduzi-los para mais perto da graça de Deus.
Quando o nosso coração se abate no meio das lutas, podemos ter a certeza que o Eterno Deus está sempre ao lado. Ele olha para dentro de nós e nos consola, nos ampara e nos ajuda sempre. Como diz a canção do Logos: Ainda bem que em meio as minhas trevas, vejo a luz. Nessas horas mais difíceis sinto Cristo me enxugando o rosto. Motivando-me outra vez a seguir em frente, sem olhar pra trás. Vivamos com essa confiança em nome de Jesus!
O mundo não precisa de competitividade, e sim de compreensão e auxílio mutuo. Nós podemos fazer a diferença. Jesus, nosso grande exemplo de superação venceu a morte, e nós estamos esperando o que, para começarmos a fazer a diferença nesta sociedade? Nossos jovens estão se perdendo por incompreensão do verdadeiro significado do AMOR.
No silêncio e na escuridão da noite, podemos rasgar os nossos corações e reconstruir a nossa caminhada, aprendendo e reaprendendo a partir de nossos passos.
O “RE” de nossas vidas
Podemos citar uma infinidade de RE, durante toda a nossa existência. RECOMEÇAR é fundamental no processo de evolução. Começar tudo novamente, com mais vigor e experiências, na maioria das vezes se constrói com um RE, não um RETROCEDER, mas observar esse, RE, como uma belíssima e sonora nota musical, uma doce melodia, para embalar a trilha sonora da felicidade. RETOMAR as REDEAS da vida e traçar uma nova trajetória, REINICIAR, o processo de evolução, RECONFIGURAR a plenitude do nosso viver, REALIZAR os nossos sonhos, contemplando a melhor versão de nossas conquistas. RESTAURAR, REPAGINAR, fazendo do “RE”, um impulso, uma mola propulsora, para que possamos atingir nossa melhor versão, de forma REVIGORADA.
A vida de cada um é uma construção que podemos levantar com material de boa ou de má qualidade, e onde cada tijolo acrescido tem preço e prazo de garantia. Podemos optar por trocar os ruins e inconsistentes dentro do “timing” certo, legando às gerações seguintes uma construção sólida que talvez nem seja usada por nós, ou então preferir o pré-moldado de montagem rápida para usufruir dela ao máximo, mas que não estará de pé depois que nos formos. A construção é uma escolha só nossa, mas não sua aprovação, pois o percebido no fim é o conjunto da obra.
Na ânsia de demonstra-lo às pessoas que amamos, podemos exagerar nas expressões de afeto sem lembrar que cada qual externa sentimentos de uma maneira própria. Precisamos estar sensíveis à sua forma de ser, e dizer-lhes de nosso amor em cada atitude do convívio de forma a lhes passar essa certeza pela percepção delas, e não pela frequência com que o dizemos.
Temos duas opções, podemos optar por estagnar e permanecer na inércia da existência, ou podemos escolher seguir adiante, abraçando a oportunidade de renascer e viver plenamente.
Podemos chamar a falta de compromisso de “assassinato crônico”, pois começa frustrando expectativas, em seguida abate o ânimo, depois subtrai a esperança, até que finalmente rouba a confiança na responsabilidade humana com as necessidades de seus semelhantes. Quem o pratica não alcança a dimensão de seu ato, pois que encontra razões triviais e corriqueiras – como falta de tempo, prioridades pontuais ou até esquecimento – para converter seu delito em quase nada, de modo a que não lhe produza nenhuma culpa... A sobrevivência alheia passa ao largo de suas corriqueiras tarefas. O que não consegue dimensionar é que, matando as esperanças de outrem, também lhes mata a alma. E quantos desistem da vida ao se descobrirem destituídos de seus sonhos.
Em certos momentos da vida podemos ser exibido e não mostrado, o exibido tem excelência e o mostrado é apenas um perdido.
