Podem Torturar meu Corpo
Como...
Garotinha inocente de
colégio ainda sinto Borboletinhas
se agitando no meu estômago
cada vez que tu me olha
Você Passa Eu Acho Graça
Quis você pra meu amor
E você não entendeu
Quis fazer você a flor
De um jardim somente meu
Quis lhe dar toda ternura
Que havia dentro de mim
Você foi a criatura
que me fez tão triste assim
Ah, e agora, você passa,
eu acho graça
Nessa vida tudo passa
E você também passou
Entre as flores, você era a mais bela
Minha rosa amarela
Que desfolhou, perdeu a cor
Tanta volta o mundo dá
Nesse mundo eu já rodei
Voltei ao mesmo lugar
Onde um dia eu encontrei
Minha musa, minha lira,
minha doce inspiração
Seu amor foi a mentira
Que quebrou meu violão
Ah, e agora, você passa,
eu acho graça
Nessa vida tudo passa
E você também passou
Entre as flores, você era a mais bela
Minha rosa amarela
Que desfolhou, perdeu a cor
Seu jogo é carta marcada
Me enganei, nem sei porquê
Sem saber que eu era nada
Fiz meu tudo de você
Pra você fui aventura
Você foi minha ilusão
Nosso amor foi uma jura
Que morreu sem oração
Ah, e agora, você passa,
eu acho graça
Nessa vida tudo passa
E você também passou
Entre as flores, você era a mais bela
Minha rosa amarela
Que desfolhou, perdeu a cor
Meu coração está doendo, não sei o que é isso, desconheço essa dor, é algo que eu nunca sentir antes […] algumas pessoas me falaram que é amor, mas eu nao sei o que significa, muitas delas também falaram que machuca, que dói, mas passa. E que as pessoas que te machucam, que elas são cruéis. Acho melhor não ser isso, quero me popupar de tanta dor, pior ainda de uma dor de algo que eu desconheço.
E eu, que jurava que meu futuro estava no meu passado, ganhei uma bolada na vidraça do presente, só pra ele mostrar o seu lugar...
Meu lado romântico e poético quer sair pra fora, quer se exibir da forma mais ridícula que existe. Meu coração de pedra está sendo lapidado da pior forma possível, meu amor por ti cresce á cada minuto e o espaço dentro de mim é pequeno pra um sentimento de grande porte. Minha vontade de poetizar é voltada pra você. Você está em cada página do meu livro de poemas. Eu não queria que fosse assim, mas aconteceu, desculpa.
O mesmo amor, ou a injúria e a injustiça?
E com os mesmos olhos tristes e opacos, pelos quais meu pranto escorre
Com eles assim, com gotas caindo
Olhando fundo em teus olhos
Lhe diria que o meu amor...
Ah, sim...
O meu amor é ainda bem maior!
Quero um homem de atitude ao meu lado, porque se fosse pra ter só palavras, eu comprava um dicionário .
Te amar é mais que um prazer, é ter o que eu escolhi, as vezes pouco penso mais meu maior desejo é ter você e ser feliz!
Sonetos
I
A meu pai doente
Para onde fores, Pai, para onde fores,
Irei também, trilhando as mesmas ruas...
Tu, para amenizar as dores tuas,
Eu, para amenizar as minhas dores!
Que coisa triste! O campo tão sem flores,
E eu tão sem crença e as árvores tão nuas
E tu, gemendo, e o horror de nossas duas
Mágoas crescendo e se fazendo horrores!
Magoaram-te, meu Pai?! Que mão sombria,
Indiferente aos mil tormentos teus
De assim magoar-te sem pesar havia?!
— Seria a mão de Deus?! Mas Deus enfim
É bom, é justo, e sendo justo, Deus,
Deus não havia de magoar-te assim!
II
A meu pai morto
Madrugada de Treze de Janeiro.
Rezo, sonhando, o ofício da agonia.
Meu Pai nessa hora junto a mim morria
Sem um gemido, assim como um cordeiro!
E eu nem lhe ouvi o alento derradeiro!
Quando acordei, cuidei que ele dormia,
E disse à minha Mãe que me dizia:
"Acorda-o!" deixa-o, Mãe, dormir primeiro!
E saí para ver a Natureza!
Em tudo o mesmo abismo de beleza,
Nem uma névoa no estrelado véu...
Mas pareceu-me, entre as estrelas flóreas,
Como Elias, num carro azul de glórias,
Ver a alma de meu Pai subindo ao Céu!
III
A meu pai depois de morto
Podre meu Pai! A morte o olhar lhe vidra.
Em seus lábios que os meus lábios osculam
Micro-organismos fúnebres pululam
Numa fermentação gorda de cidra.
Duras leis as que os homens e a hórrida hidra
A uma só lei biológica vinculam,
E a marcha das moléculas regulam,
Com a invariabilidade da clepsidra!...
Podre meu Pai! E a mão que enchi de beijos
Roída toda de bichos, como os queijos
Sobre a mesa de orgíacos festins!...
Amo meu Pai na atômica desordem
Entre as bocas necrófagas que o mordem
E a terra infecta que lhe cobre os rins!
Tempos idos
Não enterres, coveiro, o meu Passado,
Tem pena dessas cinzas que ficaram;
Eu vivo dessas crenças que passaram,
e quero sempre tê-las ao meu lado!
Não, não quero o meu sonho sepultado
No cemitério da Desilusão,
Que não se enterra assim sem compaixão
Os escombros benditos de um Passado!
Ai! Não me arranques d’alma este conforto!
- Quero abraçar o meu passado morto,
- Dizer adeus aos sonhos meus perdidos!
Deixa ao menos que eu suba à Eternidade
Velado pelo círio da Saudade,
Ao dobre funeral dos tempos idos!
Poeta do Amor
Quando te conheci
Escrevi-te um poema “Anjo”
Quando escutei meu coração
Escrevi-te um poema “Almas Tristes”
Quando Passeamos no parque
Escrevi-te um poema “Dois Povos”
Quando fiquei ansioso a tua espera
Escrevi-te um poema “Tardes de Quarta”
Quando meu corpo tocou o seu
Escrevi-te dois poemas “Corpo, Intimo”
Agora te escrevo todos os poemas
Pois sou poeta do nosso amor!
Me perdi no seu olhar me perdi de emoção, 4 horas da manhã eu me declarei seu fã e te dei meu coração....
'Fiz descobertas que mudaram minha vida, uma delas, é que o único coração que me faz viver, é o meu.
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